quarta-feira, maio 23, 2018

Pré-candidato do PDT ao senado, Coronel Osmar já tem seu site no ar



Por Diógenes Brandão

Pré-candidato à uma das duas vagas ao senado, Coronel Osmar adiantou-se e foi o primeiro dos novatos a lançar seu site na internet. 

Apesar de sair na frente dos demais concorrentes e de possuir uma boa apresentação estética, a plataforma não é conhecida pelo eleitor paraense e tanto nela, quanto nas redes sociais do pré-candidato, a carência de interação com os internautas é gritante, o que se apresenta como um ponto extremamente negativo e significativo, devido a falta de efetividade na comunicação do candidato com o eleitor.

Mas se a falta de interação é um problema para a pré-campanha eleitoral do Coronel Osmar, a maioria dos seus adversários também sofrem do mesmo problema, afirma o consultor em Inteligência Digital, Diógenes Brandão, responsável pelo Comitê Digital, empresa que assessora e cuida da presença online de candidatos e partidos, para que tenham um bom desempenho na internet. 

Com a expertise da última campanha presidencial - onde foi o único paraense contratado para atuar profissionalmente através de uma agência de comunicação digital - Diógenes Brandão chama a atenção para dados e impressões coletadas em suas análises de sentimento e métricas aplicadas aos nomes dos pré-candidatos ao Governo do Estado, Senado e Câmara Federal, assim como para a Assembleia Legislativa do Estado. Segundo ele, pelo monitoramento que realiza é possível perceber que quase todos os principais pré-candidatos apresentam um baixo rendimento em relação às suas potencialidades.

Para o consultor, este problema se dá pela falta de visão de que as redes sociais se tornaram a mais importante plataforma da pré-campanha eleitoral, já que as demais estão proibidas pela legislação brasileira ou pelo alto custo financeiro. Além disso, partidos e candidatos só querem saber de "jogar o conteúdo" nas redes e mídias sociais e pouco se importam com a interação com os seus seguidores e público em geral. "Ignoram a importância do monitoramento nas redes sociais, assim como de terem uma ação planejada, bem conduzida e com conteúdo feito sob medida para atrair e converter seguidores em  eleitores", conclui Diógenes Brandão.

QUÉM É O CORONEL OSMAR?

Nascido em Goiás, Osmar chegou ao Pará em 1976. Morou em Santarém por 08 anos e mudou-se para Belém, onde se formou como engenheiro. Ingressou no Exército, onde serviu por 05 anos, indo depois para a Polícia Militar, onde alcançou o cargo máximo, o de Coronel. 

Em sua trajetória, Coronel Osmar lembra que tem 30 anos de serviço público, dos quais os últimos cinco (05) foram a frente da Secretaria de Saneamento de Ananindeua. 

Lançado no dia 09 de Março, como pré-candidato ao senado pelo PDT-PA, além do seu partido, diversos prefeitos, produtores rurais e empresários, Coronel Osmar conta com apoio do prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro e do Presidente da Assembleia Legislativa (ALEPA), Márcio Miranda, que é pré-candidato à sucessão do governador Simão Jatene

A DISPUTA PELAS DUAS VAGAS AO SENADO

Esse ano, finda o mandato de dois, dos três senadores paraenses: Flexa Ribeiro e Jader Barbalho. Paulo Rocha ainda permanece senador até 2022 e foi apresentado como pré-candidato do PT ao governo. 

Ainda não se sabe se Jader realmente disputará novamente a vaga de senador, por conta da ajuda necessária de reunir apoio de outros pré-candidatos ao senado, para compor a chapa de Helder Barbalho ao governo e também pela recente abertura de investigação do seu envolvimento na operação "Lava Jato".

Na disputa pelas duas vagas, além dos atuais senadores, constam ainda como pré-candidatos o Coronel Osmar (PDT), o advogado e ex-presidente da OBA-PA, Jarbas Vasconcelos (PV), o ex-senador Mário Couto (PP), o deputado estadual Sidney Rosa (PSB), a jornalista Ursula Vidal (PSOL), o jornalista Hiromar Cardoso "Xaropinho do Povo" (PPL), o vice-governador Zequinha Marinho (PSC) e o deputado federal Zé Geraldo (PT).

Greve na Educação: Governo reclama de invasão da SEAD e sindicato de truculência da PM

Segundo o site da Agência Pará, sindicalistas invadiram o prédio e isso pode acarretar no atraso do pagamento dos salários de milhares de servidores públicos do Estado. Leia abaixo:

Com a invasão abrupta de um grupo de sindicalistas ligados ao Sintepp ao prédio da Secretaria de Administração (Sead), servidores da secretaria tiveram de interromper suas atividades na manhã desta quarta-feira (23). Com isso, o trabalho de processamento da folha de pagamento do Estado está sendo prejudicado, colocando em risco o pagamento em dia dos salários de mais de 107 mil servidores do Estado.  

De acordo com a secretária Alice Viana, a ação do Sintepp nas dependências internas do prédio ocorre "num dos momentos mais delicados do trabalho desenvolvido pela Sead, que é o processamento da folha de pagamento do mês”. Segundo a titular da pasta, neste período do mês, cerca de setenta servidores da Sead se dedicam integralmente à folha de pagamento, mantendo contato com 52 órgãos e entidades ligados diretamente ou indiretamente ao Governo do Estado. O trabalho é minucioso e requer o máximo de concentração "e a invasão nos tirou completamente essa concentração e a tranquilidade para trabalhar, com os servidores assustados", completou Alice Viana.  

Ainda segundo a secretária, em sete anos e meio de governo, o pagamento dos salários nunca atrasou, "mas esse é um risco que corremos agora, já que o trabalho operacional está interrompido", disse. A secretária pretende divulgar um balanço, ao final do dia, para anunciar se o pagamento será mantido, com início nesta sexta-feira, 25 de maio.   

Invasão – A chegada abrupta do grupo de sindicalistas do Sintepp até à Sead ocorreu sem qualquer aviso prévio ou solicitação de agendamento de reunião. A Sead já informou aos sindicalistas que somente irá se reunir se for solicitada e agendada reunião para a próxima semana, com respeito aos demais servidores do Estado que atuam na Sead para que o trabalho de processamento da folha de pagamento seja realizado e concluído conforme o previsto.    


Leia abaixo o conteúdo publicado no site do sindicato:  

Depois de mais de seis horas de interdição da Av. Almirante Barroso finalmente os (as) trabalhadores (as) em educação do Pará conseguiram agendar uma audiência com o governo, que será na tarde da terça-feira, 29.  

Entre as pautas de reivindicação da greve, que chegou há 17 dias letivos, está o pagamento imediato do piso do magistério, a unificação do PCCR, a celeridade na reforma de escolas e o fim da violência, que assola o Estado.    

Desde as primeiras horas da manhã a categoria se concentrou na EE. Cordeiro de Farias. De lá foram para frente do Tribunal de Justiça do Estado. Do TJE a passeata seguiu para a SEAD, para tentar reunião com o governo Jatene.  Sem argumentos, governo parte para a truculência.  

O SINTEPP vem a público denunciar a atitude violenta da ROTAM sobre educadores. Os agentes públicos que deviam garantir a segurança da população, agrediram profissionais da educação que adentraram a SEAD na manhã desta quarta-feira, 23.  

Usando spray de pimenta e escudos partiram para cima dos educadores que pacificamente estavam no prédio. A ação destes PM’s é totalmente condenável, pois os profissionais lutam por seus direitos.  Depois de outros dois tensionamentos, o governo finalmente confirmou reunião com o SINTEPP para a terça-feira, 29.  

A agenda de greve está mantida. Nesta quinta-feira, 24, ocorrerão reuniões por escola e na sexta-feira, 25, às 9h, assembleia geral, na EE. Cordeiro de Farias.








Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...