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sexta-feira, abril 16, 2021

Ex-camelô comenta sobre a foto do ambulante que viralizou nas redes sociais

A foto do ambulante que agradeceu por seu filho ter conseguido passar no curso de Educação Física da UFPA.


Por Diógenes Brandão

Em um artigo contundente, o mestre em Ciência Política e ex-vendedor ambulante, Rubens Alves - também conhecido por Rubens Camelô - chama a atenção para a invisibilidade perante a sociedade, a marginalização da categoria pelo poder público e a falta de solidariedade e apoio, quando estes são retirados das ruas, por agentes públicos. 

O texto é um tapa na cara de muitos que hoje usam as redes sociais para se dizerem emocionados, mas que no dia-a-dia ignoram a dignidade de diversos pais de família que labutam pelas ruas das cidades, em busca do pão nosso de cada dia e além das dificuldades, limitações, falta de direitos, planos de saúde e até de uma aposentadoria, ainda têm que enfrentar a polícia e a guarda municipal.

Leia o artigo e se gostar, compartilhe!

O Feliz Incômodo – Por Rubens Alves

Já faz algumas horas que vejo com muita alegria, carinho e emoção essa foto. Memórias internas saltam aos meus olhos por meio de lágrimas!

O mérito é do aluno. O filho do ambulante que fez milhares de renúncias para acolher uma escolha única!

O mérito é do pai, da mãe e de outros familiares não citados, que provavelmente existam. Esses familiares também fizeram renúncias para dar total apoio a esse guerreiro, que venceu mais essa batalha!

O feliz Incômodo surge com a postura elogiosa isolada da sociedade!

O trabalhador do mercado informal da região metropolitana sofre com a “marginalização” imposta pela sociedade, sofre pelo descaso dos poderes executivo municipal, estadual e, até mesmo, federal.

Inclusive, o executivo se presta a ser aliado de primeira ordem aos CDL’s da vida em busca de base legal para “limpar” as calçadas das cidades. (Não estou me referindo a nenhum governo específico, Edmilson tem 100 dias, apenas!).

Então, você que curtiu e está fazendo sei lá o quê com essa foto e postagem, não deixe de lembrar dela.

Isso, caro leitor, não esqueça dessa foto do aluno (calouro da UFPA) de Educação Física, da sua postagem aí nas suas redes sociais (Facebook, Instagram e etc.), quando você ver outra postagem relatando o conflito entre os Camelôs (informais) e a prefeitura, beleza? (Porque sei que você vai se olhar no espelho e refletir o quanto poderia ter emitido sua opinião em defesa desses trabalhadores e não a fez ou fez?)

Engraçado que não vejo postagem na mesma proporção se (hipoteticamente) a foto fosse esse pai orgulhoso, do filho calouro, sendo retirado à força do seu lugar de trabalho!

Por que será?

Então, quando você tiver a oportunidade de ver um Camelô, Feirante, Ambulante, Flanelinha, Sinaleiro e os Camelôs DJ´s (profissionais que passam a atuar como camelôs em época de festas, como o natal, Círio e Dia das Mães), seja mais complacente com a situação.

Não estou te pedindo para brigar como o vereador de São Paulo Suplicy, não! 

Mas seja mais solidário..

Reflita a possibilidade de manifestar sua sensibilidade humana, porque por trás dessas pessoas existem filhos, como esse rapaz que quero conhecer e ser amigo!

Assim como existem muitos outros a exemplo engenheiro civil filho do Sr. Paulo Relojoeiro; do Rildo que formou, dos filhos da Josyanne Madeira, que além de se formarem, são policiais do Estado; a fisioterapeuta, filha do Ray Moraes; a Socióloga, filha do Duarte; a Pedagoga Andreia filha da Dona Vera, etc..

Quer manifestar sua sensibilidade humana, sua fraqueza por cisco ou lágrimas e defender as cotas?

Faça isso sempre que ver nossos pais sendo impedidos de gerar renda, de exercer a dignidade humana, por meio do seu trabalho, de ter satisfação em dar prazer aos filhos, que ficaram em casa, na espera da garantia de subsistência trazida por esse e milhares de outros que você talvez tenha ignorado!

terça-feira, abril 06, 2021

Belém piora e já é a 4ª cidade brasileira com mais mortes pela COVID-19

 

Por Diógenes Brandão

Com 34 mortes nas últimas 24 horas, Belém voltou a ser a 4ª cidade brasileira com maior número de mortes causadas pela COVID-19, informa o site do Ministério da Saúde. 

Infelizmente, o modelo de boletim adotado pela Prefeitura de Belém, oculta a informação destas mortes, o que tem sido alvo de críticas e questionamentos por parte de órgãos de fiscalização, como o Ministério Público, que vem cobrando mais transparência nestas informações à sociedade.


A verdade é que a capital paraense está atrás apenas de grandes metrópoles, como Brasília-DF (78), São Paulo-SP (50) e Cuibá-MT (38). 


Como já alertamos, a divulgação destes números não vem agradando certos militantes e tem feito com que o blog AS FALAS DA PÓLIS venha recebendo ataques, sobretudo de eleitores e partidários do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL), negacionistas de esquerda, que passaram a retrucar e atacar quem traz os números oficiais para informar a sociedade sobre os riscos e a situação real da pandemia na capital paraense. Leia mais..

domingo, abril 04, 2021

Belém é de novo a 5ª cidade brasileira com mais mortes pela COVID-19

Os números estão no site do Ministério da Saúde e demais plataformas de veículos de imprensa, alimentados por dados enviados pelos estados e municípios brasileiros.


Por Diógenes Brandão

Com 36 mortes nas últimas 24 horas, Belém voltou a ser a 5ª cidade brasileira com maior número de mortes causadas pela COVID-19, informa o site do Ministério da Saúde. 

A capital paraense está empatada com Uberaba-MG (32) e atrás apenas de grandes metrópoles como o Rio de Janeiro-RJ (164), São Paulo-SP (61), Belo Horizonte-MG (60) e o município de São João de Mereti-RJ (40).


Embora a gravidade e a situação que atravessamos seja dramática, pois junta-se às perdas de vidas, a falta de leitos hospitalares e de UTI, tanto na rede pública, quanto privada; a falta de médicos; enfermeiros; medicamentos e insumos para o tratamento de pacientes na capital paraense, a divulgação dos números oficiais é repelida de forma sectária e truculenta, desde a última sexta-feira, 02, quando alguns internautas, sobretudo eleitores e partidários do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL) passaram a retrucar e atacar a notícia trazida em primeira-mão, pela redação da página Política Pará, que revelou que a capital paraense foi a 5ª cidade brasileira com mais mortes no país, entre a quinta e sexta-feira.

Veja a postagem da notícia que gerou tanta polêmica e foi atacada por negacionistas, que insistem em não enxergar o caos que a população de Belém está atravessando, sendo uma das que estão tendo mais mortes no Brasil:

  

Tomados pela preguiça em pesquisar as informações e notícias, militantes partidários e internautas mais desatentos, chegaram a reproduzir, um gráfico do site Congresso Em Foco, replicado em um site apócrifo, criado há 4 meses, com o seguinte texto:  

É Fake News! Belém não é a quinta cidade com mais mortes por Covid-19

O Portal Congresso em Foco publicou as 30 cidades com mais mortes por Covid-19 no Brasil, Belém ficou na nona posição.  A maioria dos óbitos  ocorreram no ano 2020, na gestão do ex-prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB).

A matéria também  apresenta as 30 cidades  com maior números de pessoas infectadas por Covid-19 no Brasil. Veja matéria completa aqui

Ao clicar no link, o leitor de fato é direcionado à plataforma - de Boletins informativos e casos de coronavírus por município, atualizados diariamente - do site Congresso Em Foco, chamada de Painel COVID-19, uma ferramenta que coleta dados de fontes oficiais e tenta manter seus leitores atualizados sobre os números da pandemia no país. 

Para o site apócrifo, denominado Pará em Pauta, Belém naquele dia era a 9ª cidade com mais mortes no país e não a 5ª, conforme a equipe de jornalismo da página Política Pará havia postado, após ter acesso à informação publicada pelo pesquisador paraense, André Santos, um especialista em coleta, análise e cruzamentos de dados e interpretação de gráficos de estudos científicos, de governos e entidades públicas e privadas.

A confusão do autor do site apócrifo, que contestou e acusou a página Política Pará de publicar uma Fake News, se deu pelo simples fato do site do Congresso em Foco não estar atualizado com os números daquele dia. Já o portal do Ministério da Saúde, sim. E lá, Belém de fato era a 5ª cidade brasileira com mais mortes.

"Bastava conferir no portal do Ministério da Saúde, que é o oficial, não no Congresso em Foco. Além disso, eu escrevi que Belém foi a 5ª mais mortal em 24 horas, não que era a 5ª mais mortal no ranking de óbitos totais. A pessoa que fez um negócio desse tem sérios problemas de interpretação de texto. O site é atualizado diariamente. Até ontem, às 17h59 horas, Belém era a 5ª mais mortal. Depois desse horário, foi atualizado, e outras cidades apresentaram mais mortes", esclareceu o pesquisador e especialista em análise de dados, André Santos. 

E foi além, revelando a estratégia de quem o contestou: "Os negacionistas estão dizendo que (Belém) não é a 5ª porque eles estão se baseando no número de mortes totais, não no de mortes por 24 horas. Isso é jogada para defender político", explicou André Santos.

COMO FUNCIONA A ATUALIZAÇÃO DE DADOS OFICIAIS

O site do Ministério da Saúde atualiza de forma oficial os dados sobre a COVID-19 e qualquer pessoa pode consultá-los aqui: https://susanalitico.saude.gov.br/.

Além disso, um consórcio de veículos de imprensa foi lançado em Junho do ano passado para dar transparência a dados de Covid-19. 

Jornalistas do G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL passaram a coletar dados junto às secretarias de Saúde, e divulgar em conjunto, números sobre mortes e contaminados, em razão das limitações impostas naquela época, pelo Ministério da Saúde. A iniciativa foi em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de Covid-19.

Depois de fortes críticas, o Ministério da Saúde voltou a divulgar números completos da pandemia e estes passaram a ser os dados oficiais novamente, assim como os números da vacinação, mas as narrativas criadas por militantes e líderes da esquerda e da direita, do governo e da oposição têm gerado uma onda e desinformação que em nada ajuda na transparência e veracidade dos fatos.  

É preciso ter muita cautela para não acreditar em Fake News, assim como também não acusar injusta ou propositalmente,  os outros de fazê-las, pelo simples fato de discordar das fontes.

sexta-feira, março 26, 2021

Família de jornalista morta pela COVID-19 acusa UNIMED de negligência

A jornalista Lucélia Fernandes Imagem: Arquivo Pessoal.


Por Luciana Cavalcante, em colaboração para o UOL, em Belém (PA).

A família da jornalista paraense Lucélia Fernandes Damasceno, de 63 anos, acusa o plano de saúde que ela tem de negligenciar seu atendimento. A jornalista estava internada em um pronto-socorro do plano, em estado grave, com covid-19. Lucélia está com 50% do pulmão comprometido, é de grupo de risco, hipertensa e diabética, e por cinco dias tentou uma vaga na UTI (unidade de terapia intensiva). 

Hoje (22), após a publicação deste texto, a família informou que Lucélia foi transferida para a UTI de um hospital conveniado.

Lucelia procurou atendimento em uma das unidades de emergência do plano, em Belém, no dia 16 de março, já com resultado de exames que comprovam a doença. "Ela e o marido fizeram teste na farmácia e ambos deram positivo. Só que ele teve sintomas leves, mas ela fez uma tomografia que atestou o comprometimento do pulmão", contou a amiga jornalista Lourdinha Bezerra, que reuniu amigos da área para tentar ajudá-la. 

Segundo a família, o comprometimento era de 50% e ela só piorou desde o momento que entrou no hospital. A filha acusa o plano de saúde de descaso. "Minha mãe ficou dois dias em uma poltrona e só na madrugada da quarta para a quinta colocaram ela em um leito infantil, aqui está tudo adaptado", denunciou Rafaela Fernandes. 

A jovem conta que desde que a mãe entrou no hospital a informação repassada para a família foi de que precisaria de um leito clínico, mas com o passar do tempo, eles começaram a pressionar o plano para que ela fosse para a UTI, por conta do seu agravamento e das comorbidades. 

"Em nem um momento eles avaliaram que ela precisava de UTI, nós que solicitamos por ela ser diabética, hipertensa, ter um aneurisma, é idosa e está com sobrepeso. A saturação dela estava variando muito. Quando chegou ainda conseguia se alimentar e ir ao banheiro, mas depois qualquer esforço que fazia caia. Hoje [ontem, 21] ela já estava dormindo muito e perdendo a consciência", lamentou a filha. 

A amiga da jornalista revela que foi preciso contratar um pneumologista particular para atendê-la dentro do pronto-socorro. "Tivemos que pedir autorização para trazer um médico de fora para ela ter uma assistência melhor e só no sábado isso foi possível", conta Lourdinha Bezerra. 

A filha conta que pressionou o plano pela transferência para UTI e recebeu a informação de que não havia vaga. Pediu então para que fosse solicitada uma vaga no sistema público de saúde. 

"Primeiro disseram que não trabalhavam com leitos públicos. Depois me deram uma ficha para preencher dizendo que estava pedindo um leito no SUS e me responsabilizava por por isso. Assinei e disseram que iriam encaminhar para o jurídico, mas que não tinha prazo para resposta". 

No final da tarde de ontem (21) eles foram informados que a jornalista foi transferida para a Unidade de Terapia Semi-Intensiva, onde foi intubada. "Eu não queria que chegasse ao nível de intubar. Disseram que ela estava com muito desconforto e era melhor para o corpo descansar. Eu só queria que ela fosse para uma UTI para receber um tratamento melhor, com os médicos por perto", lamenta. 

Em nota, a Unimed Belém informou que, desde que deu entrada no hospital, a paciente é atendida pela equipe de intensivistas na área de pacientes graves e que está concentrando esforços na busca de um leito de UTI, mas diante do atual cenário crítico da pandemia, a procura é maior do que a oferta, não só em Belém como no restante do país. 

Disse ainda, que é atuante somente no setor privado e que a regulação de leitos públicos é realizada pela Central Estadual de Regulação, na qual a saúde suplementar não tem gestão. A Secretaria de Estado de Saúde Pública informou que não possui gerência na regulação de pacientes do sistema privado e ressaltou que a rede privada pode solicitar leito ao Estado, mas que não recebeu nenhum pedido até o momento. 

Veja a nota da Unimed: 

A Unimed Belém informa que a Sra. Lucélia Fernandes deu entrada, na unidade Batista Campos, em 16 de março, com sintomas de covid-19 e, no momento, é atendida, com todo o zelo, pela equipe de intensivistas na área de pacientes graves. 

A cooperativa médica frisa que os esforços estão concentrados na busca por um leito de UTI à paciente, mas, diante do atual cenário crítico da pandemia, a procura é maior do que a oferta, não só em Belém como no restante do país. 

Além disso, a Unimed Belém destaca que é atuante somente no setor privado e que a regulação de leitos públicos é realizada pela Central Estadual de Regulação, na qual a saúde suplementar não tem gestão. Por isso, a realização de transferência para um hospital público requer o cadastramento na Central e a emissão de um documento formal do órgão, com informações de garantia da vaga. Depois desse procedimento é que o plano de saúde pode deslocar a beneficiária, caso esteja em condições de ser transferida.

domingo, fevereiro 21, 2021

Amanhã: Em protesto, motoristas prometem fechar diversas rodovias paraenses

 

Por Diógenes Brandão

Manifestações estão marcadas para esta segunda-feira, 22, prometem parar a circulação de veículos em alguns municípios paraenses. Os atos de protesto estão agendados para logo nas primeiras horas do dia. Em Ananindeua, a concentração será próximo da entrada da Alça Viária, na BR316. Outros pontos de Belém e Ananindeua também estão sendo mobilizados por outras categorias, como motoristas de aplicativos, de transportes alternativos (vans e micro-ônibus), mototaxistas, entre outros. 

O presidente da Associação dos Caminhoneiros do Pará, Sebastião Martins, mais conhecido como Sabá, confirmou a notícia que corre por grupos de Whatsapp e por redes sociais, como o Twitter e Facebook.

Segundo Sabá, a paralização começa às 6h da manhã, fechando a BR316 para forçar um diálogo com o governo do Estado para que o ICMS do óleo diesel seja reduzido, até a definição da política de preço da Petrobrás. 

"A reivindicação da categoria é que o preço do petróleo não esteja atrelado à política internacional, tal como iniciou com o governo de Michel Temer e que está mantido pelo atual governo federal. De imediato, queremos que a nível estadual o ICMS do combustível seja zerado, pois o preço que tá, não tem como ficar. O governo estadual precisa sinalizar a redução de impostos, tal como o governo federal está fazendo", conclui Sabá. 

Além disso, os caminhoneiros reivindicam o fim da restrição para circulação de veículos de carga que trafegam no perímetro sob jurisdição estadual da Rodovia BR-316. Desde fevereiro de 2019 está proibida a entrada e a circulação de veículos de transporte rodoviários de carga de até 5.500 kg (3/4) articulados, pesados dos tipos reboque, semirreboque e múltiplo, conforme classificação apresentada na ABNT NBR 9762:2012, com comprimento total acima de 14m, no perímetro de circunscrição do Estado compreendido do Km 1,7 ao Km 18 da Rodovia BR-316. A restrição é de 7h às 10h e de 17h às 21h, de segunda a sábado, em ambos os sentidos da rodovia BR-316.

Assim como os caminhoneiros, outras categorias também prometem paralisar suas atividades e fechar ruas e avenidas em Belém. Em cards e áudios postados em grupos de Whatsapp, já há diversas manifestações em Belém e outros municípios paraenses. A pauta é mais ampla que a dos caminhoneiros e inclui zera o ICMS tantos dos combustíveis, quanto do gás de cozinha.

Até a entrada do conjunto residencial "Lago Azul", onde reside o governador Helder barbalho, está sendo programada para ser interditada pelos manifestantes.




terça-feira, dezembro 08, 2020

O 9º mais acessado é o único 100% sobre política, gratuito e sem patrocínios e equipe


Por Diógenes Brandão

Mais uma vez, o blog AS FALAS DA PÓLIS vem agradecer a confiança de leitores e nossas fontes, sem os quais não seria possível chegar ao nosso bom desempenho entre os sites e portais de notícias mais acessados do Pará. 

Em 9º lugar entre os mais lidos na região metropolitana, onde estão o Diário Online, OLiberal, Roma News, entre outros sites de empresas e agências de comunicação que recebem fortes investimentos públicos, como anúncios publicitários, o que garante que sejam feitos investimentos em SEO - Search Engine Optimization (otimização para mecanismos de busca) - impulsionamento de conteúdo, contratação de profissionais e tudo que é possível ser feito nesta seara, o blog AS FALAS DA PÓLIS nasceu com o propósito de se destacar e fazer um jornalismo de forma independente, livre de amarras políticas, partidárias e econômicas, o que muitas vezes compromete a lisura e a qualidade das notícias e informações divulgadas pelos veículos de imprensa. 

Sem apelar para temas sensacionalistas, como semi-nudez, erotização, cenas e notícias com violência e chamadas para futilidades e a vida de artistas, horóscopo entre outros assuntos explorados pelos demais sites, o blog AS FALAS DA PÓLIS se mantém sem patrocínio estatal e empresarial, e sem equipe, mas livre e independente para poder se manifestar e noticiar o que realmente importa ao nosso seleto público leitor, de um dos assuntos mais espinhosos para o jornalismo profissional: A política.

No mês em que o blog completa 14 anos de atividades, percebemos a importância de estarmos no topo da lista dos mais lidos e acessados, na frente de portais de veículos pertencentes a poderosos políticos e empresários da comunicação paraense, como a TV RBA, A Província do Pará, Bacana News, entre outros, que como já foi dito, recebem forte apoio financeiro e podem contar com recursos humanos, ou seja, diversos profissionais para a produção de conteúdo, coleta de informações, até a distribuição e impulsionamento das matérias neles publicadas.

Em um mês difícil como foi Novembro, com duas eleições (1º e 2º turno) e com seu editor engolido por uma série de atividades profissionais, a posição do blog é mais uma confirmação da necessidade de veículos de imprensa livres e alternativos, sem o vínculo com empresas e governos, mantendo assim a criticidade e a austeridade na busca e divulgação de notícias e informações à sociedade.  

Produzido mensalmente por André Mendes, gerente do portal Ver-O-Fato, do jornalista Carlos Mendes, que desde 2019 realizam a checagem dos sites, blogs e portais de notícias do Pará, o ranking dos mais acessados é obtido pela SIMILARWEB, tida como a plataforma mais confiável na aferição de audiência dos sites na internet ao redor de todo o mundo.    

Veja abaixo o Ranking SimilarWeb do mês de Novembro de 2020, divulgado pelo Ver-o-Fato


Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...