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quarta-feira, setembro 11, 2019

PT racha por apoio de Beto, Dilvanda e Bordalo a Helder Barbalho

Os deputados Beto Faro, Dilvanda Faro e Carlos Bordalo são acusados de apoiar fascistas e golpistas em troca de cargos no governo Helder.

Por Diógenes Brandão

Após o resultado das eleições internas do PT-PA, as tendências começam a manifestar suas posições em relação ao segundo turno, onde o deputado federal Beto Faro disputa com Zé Geraldo, a presidência estadual do partido. 

Antes de cumprir as etapas do processo eleitoral e já se autoproclamar eleito presidente do PT-PA, Beto Faro irritou boa parte dos dirigentes de outros grupos internos do partido, pois pelas regras estabelecidas no Estatuto e no Regimento Eleitoral do PED e do Congresso do PT, só a partir dele é que se consagram eleitos os presidentes estaduais e nacionais do partido.

A nota abaixo revela o clima de tensão e pressão existente no PT paraense, rachado e em pé de guerra com os governos de Helder Barbalho e Jair Bolsonaro.

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA CHAPA ESTADUAL "ESQUERDA PETISTA - LULA LIVRE JÁ" (420)

A coordenação da chapa a “Esquerda Petista – Lula Livre Já” denuncia a manipulação das tendências Movimento PT, Militância Socialista e Resistência Socialista que assinaram a “Nota Tendências da Esquerda Petista” com o objetivo de confundir às pessoas que apoiaram as nossas candidaturas e chapas.

Diferentemente das lideranças dessas tendências, todas elas com cargos nas assessorias de Beto, Dilvanda Faro e Bordalo e empregos no governo Helder Barbalho, que já tinham fechado seu apoio a Beto Faro para presidente do PT-PA e não lançaram a candidato a presidente estadual, os militantes da “Esquerda Petista” não participam do governo Barbalho e nunca serão linha auxiliar dos interesses políticos e acordos eleitorais entre os barbalhos e parlamentares do PT.

Como apresentamos no nosso Manifesto, continuaremos lutando pela saída do nosso partido do governo Helder Barbalho. Pois, o que fazemos nesse governo do MDB quando Helder e todos seus familiares no Senado e Câmara Federal apoiaram o golpe contra Dilma, participaram do governo Temer, apoiaram a reforma trabalhista e apoiam a reforma da Previdência e pretendem implementar a mesma também no Pará; apoiam a maioria das privatizações do governo Bolsonaro; não combatem os preços abusivos do monopólio energético da CELPA.

O que fazem alguns petistas em um governo do qual participam fascistas; que não paga o piso salarial aos professores; que apoia a implementação da Escola sem Partido; que não apoia à agricultura familiar, nem, portanto, a reforma agrária e não combate o incremento das queimadas e desmatamento. 

Nenhuma aliança com os partidos e lideranças golpistas!

Lula Livre!! 

Viva o Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras!!!

terça-feira, junho 03, 2014

Dinheiro público banca comitiva tucana em Paris


No Diário do Pará, via blog do Bordalo.

O que era para ser apenas uma boa notícia para os produtores rurais do Estado – a declaração internacional de que o Pará está livre da febre aftosa – se tornou mais um exemplo de desperdício de recursos públicos. A caravana paraense que foi a Paris na semana passada receber o certificado chamou a atenção pelo tamanho e pelo tempo da passagem por Paris, uma das cidades mais visitadas por turistas de todo mundo. 
A comitiva oficial comandada pelo governador Simão Jatene incluiu também o secretário de Estado de Agricultura, Andrei Gustavo Castro; o diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária (Adepará), Sálvio Freire; o secretário de Estado de Comunicação, Daniel Nardin, o tenente-coronel Cesar Mello, ajudante-de-ordem; além de Ivaldo Santana, diretor técnico da Adepará, e Glaucio Galindo, gerente de Epidemiologia e Emergência Agropecuária da Agência. Só com diárias, o custo estimado pode chegar a 30 mil, sem contar gastos com passagens e outras despesas. 

O grupo paraense foi formado também por representantes de entidades privadas ligadas ao setor da pecuária. A comitiva bancada com recursos públicos, contudo, foi avaliada pela oposição como exagerada no momento em que o Estado enfrenta ameaças de greves dos professores e falta de remédios em postos de saúde e tem usado, em muitos casos, a falta de recursos para justificar os problemas. O número de dias que os paraenses passarão em Paris também foi alvo de críticas. A autorização da Assembleia Legislativa para a viagem do governador fixou um período de seis dias (de 24 de maio a 1º de junho), incluindo um fim de semana. Houve casos, porém, como do assessor especial Mário Aparecido Moreira, que, de acordo com o Diário Oficial do Estado, recebeu nove diárias e meia. 

O motivo apresentado à Assembleia Legislativa para a ida de Jatene e seus assessores a Paris foi a entrega, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), do certificado de que o Estado está 100% livre de febre aftosa. O fato é mesmo um feito importante para a pecuária paraense, mas fruto muito mais do esforço conjunto dos produtores do Estado, já que cabe aos pecuaristas a compra e aplicação da vacina, etapa importante para erradicar a doença em território paraense.

Deputados criticam turismo de seis dias na França

A cerimônia de entrega do certificado ocorreu na última quinta-feira, 29, mas a viagem de Jatene se estende até 1 de junho. A assessoria do governador diz que ele passará por São Paulo e já chegaria a Belém na sexta-feira. “Certamente houve um exagero de tempo. Foram seis dias para um evento que só durou um dia. O resto foi turismo”, disse o deputado Parsifal Pontes (PMDB).

As críticas mais severas à caravana paraense à cidade Luz vieram do deputado petista Carlos Bordalo. “É fácil verificar que a viagem provocou um tumulto institucional”, disse. O deputado se refere ao fato de que, como pretendem concorrer às eleições de outubro deste ano, nem o vice Helenilson Pontes, tampouco o presidente da AL, deputado estadual Márcio Miranda, aceitaram assumir a cadeira de governador. A incumbência coube à terceira na linha sucessória (a presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Luzia Nadja Guimarães Nascimento). “A ausência do chefe do Executivo e do seu vice gera uma paralisia em um governo que tem sido marcado pela inoperância”, disse o deputado, citando o exemplo dos recursos liberados, pelo Ministério da Integração, há dois meses para investimentos no Marajó mas que até agora estão parados por falta de ação do Estado.

O deputado criticou também o que chamou de falta de “razoabilidade e economicidade da missão”. “Para que uma viagem com tanta gente para receber um certificado que foi mais fruto da ação dos produtores? Certamente o objetivo é usar essas imagens na campanha eleitoral”, disparou. 

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...