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domingo, julho 31, 2011

Paulo Cunha assume a Delegacia do MDA-PA



No blog da Ana Júlia.

Paulo Cunha recebe apoio durante sua posse à frente da Delegacia do MDA

A entrevistada publicou tudo em seu blog.


O evento marcou uma transição tranquila e amigável, com a presença de importantes figuras públicas, como a do Sr. Milton dos Santos Rezende, hoje atual coordenador Geral das Delegacias Regionais do MDA, no ato, representando o Ministro  Afonso Florence; a companheira Soraya Almeida, ex-delegada regional; o Sr. Hildegardo Nunes, atual Secretário de Agricultura do Pará - quem representou o Governo do Estado e fez elogios à política e a postura de nossa presidenta Dilma quanto as ações tomadas para ajudar os homens e as mulheres do campo; o Deputado Federal Cláudio Puty (PT-PA), entre outros. Leia+

quinta-feira, março 17, 2011

Acorda Pará: Transtorno Bipolar da Mídia e Pirotecnias de Jatene

Simão Jatene em campanha criticava a adversária e então governador Ana Júlia, pelos "assessores especiais" e prometia um choque de gestão com um "Pacto pelo Pará", que moralizaria a gestão pública. Parte majoritária do eleitoral acreditou.


O governador do Pará, Simão Jatene, parece surfar num mar de tranquilidade nestes primeiros 75 dias de governo e segue sua saga de tentar ludibriar a maioria do povo paraense, com o jargão utilizado pelos que recebem o governo das mãos de partidos adversários, com a chamada “herança maldita”. É verdade que o PT, quando Ana Júlia assumiu em 2006 o governo do Estado, disse também a mesmíssima frase  do seu antecessor, mas o quadro era realmente difícil e nefasto, para não ser mais dramático.

A impressão de tranquilidade pode ser facilmente notada como Mise-en-scène por quem acompanha o efeito das nomeações de ficha-sujas no Secretariado - Sahid Xerfan, por exemplo, exonerado em menos de um mês à frente da Secretaria de Esporte e Lazer (SEEL) por ter sido condenado pelo TCU e Sidney Rosa, réu num processo que é acusado de manter trabalhadores rurais em condições análogas à escravidão, conforme diz a recente reportagem da Folha de São Paulo, que não é, e  nunca será petista ou à serviço da esquerda.

Cálculos recentes demostram que Simão Jatene já nomeou cerca de 500 “assessores especiais”, entre eles, há indício de pelo menos seis casos de nepotismo cruzado com parentes de magistrados do Judiciário Estadual, deputados e membros das Cortes de Contas, como demostrou notícia da Revista IstoÉ e que a OAB-PA encaminhou denúncia ao Conselho Nacional de Justiça e pedindo que a justiça federal afaste todos os não-concursados, afim de acabar com a cumplicidade entre judiciário e executivo estadual.

Como se não bastasse, no legislativo paraoara, o presidente da casa, o Deputado Manoel Pioneiro (PSDB), partidário do governador, já tem como sua cota particular na assessoria de Simão Jatene, neste caso, o próprio irmão, como informa o jornal Folha de São Paulo, que não é, e nunca será petista ou à serviço da esquerda.

Alia-se aos inúmeros escândalos, que só não são assim rotulados, porque os dois principais veículos de comunicação do Estado do Pará, sofrem de transtorno bipolar, atacando e defendendo a gestão tucana, conforme seus interesses. 

Como? Explico:

Simão Jatene sempre teve como aliados, os proprietários das ORM - Organizações Rômulo Maiorana - mas ultimamente, por abrigar o arqui-inimigo do grupo, o ex-deputado Federal Jader Barballho (PMDB) - que indicou diversos secretários e assessores no alto escalão de governo - tem sido alvo de críticas pontuais que não chegam à expor sua responsabilidade mor nas páginas de O liberal e do Amazônia, ambos jornais controlados pela família Maiorana, que também detém a retransmissão da Rede Globo no Estado, além das emissoras de rádios AM e FM que possuem.

Jader Barbalho por sua vez, fundou a RBA - Rede Brasil Amazônia de Comunicação - um conglomerado de rádios, Tv e jornal (Diário do Pará), que hoje detém maioria de leitores, segundo o IBOPE e por ter rompido com a gestão petista em 2010, pouco antes do processo eleitoral, ajudou os tucanos elegerem-se mas ficou sem o mandato de Senador, mesmo sendo o mais votado no Estado, "vítima" da lei da Ficha Limpa. Toma-te!


 
 Wlad, músico de tecno-brega e incentivador de aparelhagens, foi reeleito Deputado Federal pelo PMDB-PA herdando parte significativa dos votos de Jader, que perdeu a vaga no Senado e ficou sem mandato.


Ambas as empresas possuem relações comerciais e políticas com o governo de Simão Jatene, mas combatem-se ferozmente do lado de fora do ringue (governo), ilustrando as vísceras de seus comparsas e protegendo o empregador (governador) com maestria, tanta que Simão Jatene que está para ver o processo onde é réu, começar a fermentar no Supremo Tribunal de Justiça, para onde  reinvindicou foro privilegiado, por ser novamente governador, onde será tratado o “Caso Cerpasa”.

Somando-se com a denúncia da OAB e a inexorável pressão nas redes sociais, tende à ficar mais careca de preocupação com a perda de seu recente mandato, se a justiça brasileira julgá-lo e condená-lo por abuso do poder econônico e corrupção ativa, com retidão como fez com o ex-governador do DF, José Arruda (DEM), no mesmo tribunal sob as mesmas circustâncias criminosas.


Ao lado de Duciomar Costa, reeleito prefeito de Belém Jatene e Almir - hoje inimigos mortais, são responsáveis pelo descontentamento do povo da capital, com o nefasto gestor municipal.


Conhecedor da máquina pública por mais de 30 anos, Jatene é um político experiente que conhece bem os porões da máquina pública do Pará e sabe como mexer-se no meio empresarial e político local. Montou um secretariado que visa atender aliados e conter manifestações políticas, mesmo que estas já não sejam mais tão organizadas e fortes como eram, antes do PT assumir o comando do Estado em 2006, vindo quatro anos depois, perdê-lo para o próprio tucano.

A herança maldita alegada por Jatene que tentou justificar corte de gastos sociais como tempo integral dos servidores assim como estaque em aumentos salariais e repressão de novas nomeações de concursados aprovados no governo petista, vem agora cair por terra com a contradição mais visível.

É que o anúncio da transferência da sede do governo para o município de Santarém, durante seis dias (20 a 26/06), pelas comemorações dos 350 anos de fundação da cidade, demostra claramente, que os cortes anunciados nas áreas sociais eram pirotecnia pura e que para um Estado falido, levar dez secretários e suas comitivas de assessores para uma cidade distante 876 km da capital (de barco leva em torno de 3 á 4 dias de viagem) imagina-se que os gastos com passagens aéreas, hospedagens e diárias de centenas de governistas só é possível ser feita por quem tem de onde tirar, ou não é?

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Governo Jatene nomeia mais um ficha suja

Direto do Blog Diário de um Educador, sob o mesmo título.


O blogueiro recebeu de uma leitora, uma denúncia sobre a nomeação de mais um ficha suja no governo tucano.

Trata-se de um importante dirigente do Partido Popular Socialista (PPS) presidido no Estado do Pará por nada mais, nada menos que o Deputado Federal Arnaldo Jordy, eleito pela aliança demo-tucana, que jura que é “ficha limpa”.

Segundo nossa fonte, no dia 26 de janeiro de 2011, o Diário Oficial do Estado (IOEPA) publicou a nomeação de um preposto de Jordy para o gabinete do seu correligionário e vice-governador Helenilson Pontes, um renomado advogado tributarista e professor da USP.

Helenilson, pela sua formação acadêmica e pelo cargo que ocupa, deveria ser mais criterioso na escolha de seus assessores diretos.

Por que digo isso? Muito simples! É que a mesma leitora observa que o Sr FRANCISCO POTIGUARA TOMAZ FILHO, foi demitido da FUNAI por infringir a Lei 8112/90, o Estatuto dos Servidores Públicos Federais, de acordo com a portaria n 789 de 24 de abril de 2008, assinada pelo Ministro da Justiça.

Leia+

 

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Dois pesos, duas medidas

 Do blog Reflexões e Provocações






Não é novidade que os veículos de imprensa atuam conforme os interesses de seus donos, que na grande maioria atuam diretamente na vida pública, ou em cargos ou assessorando políticos.

No estado do Pará, os dois maiores veículos de informação, as Organizações Rômulo Maiorana (ORM) e o grupo RBA, da família Barbalho, ditam grande volume de informação no estado. Durante os 12 anos do governo tucano (oito com Almir Gabriel e mais quatro com Jatene, que volta agora) as ORM sempre foram agraciados com contratos milionários de publicidade, que chegavam a cifra de 26 milhões de reais por ano.

A relação dos governos tucanos com as ORM sempre foi clara. Os veículos de comunicação da família Maiorana, tinham por objetivo fazer quase o papel de imprensa oficial do governo, justificando os altos contratos de publicidade e propaganda e outros obscuros e absurdos acordos (como no caso dos retransmissores da Funtelpa).

Pela proximidade dos Maioranas com os governos do PSDB, o grupo RBA sempre mantinha (pelo menos oficialmente) distância do Palácio dos Despachos e assim o fez por 12 anos.

Em 2007 chegava ao poder estadual o PT, que elegeu Ana Júlia governadora do Estado. O novo governo tratou de rever a forma de como se relacionava com os grandes veículos de comunicação do Estado. Os contratos milionários de publicidade com as ORM logo seria revisto e cancelado, assim como o vexatório pagamento por parte do Estado do uso dos retransmissores pela filiada da Rede Globo no Pará.

Esse distanciamento provocou um posicionamento firme dos Maioranas em relação ao governo, que passou a ser atacado diariamente nos veículos da empresa. Além dessa tensão, a atitude do governo Ana Júlia reaproximou os petistas da RBA, que passou a receber grandes recursos advindos dos contratos de publicidade com o governo. Esse “namoro” durou pouco, foi efêmero. Logo as divergências políticas do PMDB faria a RBA, principalmente o jornal Diário do Pará, voltar sua artilharia ao governo.

Nos últimos dois anos, os dois principais veículos de comunicação do Pará atacavam o governo de Ana Júlia diariamente, de todas as formas e ações. Movimento claro para destituir o então governo petista e o retorno dos tucanos ao Palácio dos Despachos.

A vitória de Jatene representou aos Maioranas, pomposos contratos de publicidade, reforçando o caixa da filiada da Rede Globo, além de outras benesses. Com o PMDB (braço político do grupo RBA) no governo, representa que o principal veículo da casa, o jornal Diário do Pará (o maior em vendagens segundo o Ibope) apoiaria a nova gestão, evitando matérias contra o governo.

Desde quando Jatene assumiu o governo do Pará, algumas trapalhadas foram feitas (muitas até para pouco mais de 30 dias de governo) sem a devida cobertura dos dois principais jornais do Pará, assim como os telejornais das emissoras. Secretários que foram nomeados e em seguida exonerados por motivos de pendências com a justiça; ações arbitrárias, como no caso do Hangar; contratação de serviços de milhões de reais com despensa de licitação; nepotismo direto; escândalos de governos tucanos passados, etc.

Esses fatos não foram devidamente abordados por nossos jornais e seus respectivos jornalistas. Parecem que fazem vista grossa aos fatos do governo Jatene. Se fosse feitos na gestão passada (como de fato algumas arbitrariedades aconteceram) seriam manchete de capa. A forte cooptação tucana não permite que sejam divulgados notícias de desagravo ao novo governo.

O papel da imprensa é sempre informar. Independente de governos ou partidos. Além da informação, deve investigar, esclarecer e apresentar os fatos para a sociedade. Nunca se omitir de relatar a realidade.

A questão está justamente na árvore genealógica de nossa imprensa, ou pelo menos, parte dela. São controladas por famílias que tem interesses bem particulares pelo que é noticiado. E o povo? Os leitores como ficam? É confiável até que ponto uma matéria?

Defendo que, tanto os jornais, quanto a mídia televisiva seja imparcial com os fatos. Não omisso como estão sendo com os acontecimentos do governo Jatene. Ou voltaremos ao “Pará, ilha da fantasia” dos 12 anos do tucanato no Pará?

terça-feira, janeiro 04, 2011

Dilma e seu Ministério



Abaixo lista completa de ministros organizada em ordem alfabética.

Clique na foto e veja o currículo de cada um.

Jatene e seu secretariado


Secretários e dirigentes de órgãos empossados:
1 - Luiz Fernandes Rocha - Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup)
2 - Hélio Franco - Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa)
3 - Caio Trindade - Procuradoria Geral do Estado (PGE)
4 - Sidney Rosa - Secretaria de Projetos Estratégicos (Sepe)
5 - Coronel PM Mário Solano - Comando Geral da Polícia Militar
6 - Nilton Atayde - Delegacia Geral de Polícia Civil
7 - Major PM Francisco Bernardes - Superintendência do Sistema Penal (Susipe)
8 - Tenente-coronel PM Fernando Noura - Chefia da Casa Militar
9 - Hildegardo Nunes - Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri)
10 - Antonio José Costa Guimarães - Secretaria de Integração Regional (Seir)
11 - Orlando Salgado - Diretoria Geral do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves
12 - Cleide Amorim de Oliveira - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará  (Emater)
13 - Kleber Teixeira de Miranda - Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Pará (Iasep)
14 - Maria do Carmo Lobato - Fundação Santa Casa de Misericórdia
15 - Ana Lydia Cabeça - Hospital de Clínicas Gaspar Viana
16 - Sérgio Duboc - Departamento de Trânsito do Pará (Detran)
17 - José Alberto Colares - Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor)
18 - Theo Carlos Ribeiro Pires - Empresa de Processamento de Dados do Pará (Prodepa)
19 - Asdrúbal Bentes - Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq)
20 - Teresa Cativo - Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema)
21 - Sahid Xerfan - Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel)
22 - Alex Fiúza de Melo - Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect)
23 - Sérgio Bacury - Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof)
24 - Paulo Chaves - Secretaria de Estado de Cultura (Secult)
25 - Nilson Chaves - Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves
26 - Mário Moreira - Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará)
27 - Adenauer Góes - Companhia Paraense de Turismo (Paratur)
28 - Paulo José Campos de Melo - Fundação Carlos Gomes
29 - Ana Célia de Oliveira - Fundação da Criança e do Adolescente do Pará (Funcap)
30 - Graça Jacob - Hospital Ophir Loyola
31 - Luiziel Guedes - Instituto de Metrologia do Estado do Pará (Imep)
32 - Sebastião Lira dos Santos - Laboratório Central (Lacen)
33 - Sérgio Leão - Secretaria de Estado de Governo (Segov)
34 - Sebastião Miranda - Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop)
35 - Ney Messias - Secretaria de Estado de Comunicação (Secom)
36 - Alice Viana - Secretaria de Estado de Administração (Sead)
37 - José Acreano Brasil Jr. - Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh)
38 - Cláudio Rocha - Imprensa Oficial do Estado (Ioepa)
39 - Adelina Braglia - Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp)
40 - Carlos Lamarão - Instituto de Terras do Pará (Iterpa)
41 - Mário Ribeiro - Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará (Fapespa)
42 - Abraão Benassuly Neto - Companhia de Portos e Hidrovias (CPH)
43 - Jorge Otávio Bahia de Rezende - Loteria do Estado Pará (Loterpa)
44 - Alberto Amoras - Auditoria Geral do Estado (AGE)
Agência Pará

Fonte: http://lucas-nogueira.blogspot.com/

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Após 'mancada' de Cabral, Padilha é cotado para Saúde

Do blog do Noblat

Com o mal estar criado entre PT e PMDB após a antecipação do nome de Sérgio Cortês para o ministério da Saúde, a solução estudada pelos dois partidos para sanar o impasse é a indicação do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para a pasta.


A confusão entre PT e PMDB foi criada pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), - que um dia depois de se encontrar com a presidente eleita Dilma - anunciou o nome de Côrtes.


A iniciativa de Cabral revoltou a cúpula do PMDB do Congresso, por ela ter sido tomada sem passar pelo aval dos parlamentares do partido.


A idéia atual é ter Padilha no comando do ministério e integrantes do PMDB em cargos do segundo escalão, como a Funasa.

O objetivo é ter um “ministério hibrido”.

Essa tese foi levada à Dilma que ainda deverá bater o martelo nos próximos dias. Caso ela prospere, abre-se uma vaga para o Ministério das Relações Institucionais, uma vez que Padilha era cotado para permanecer no cargo.

Nesta sexta-feira (3), devem ser anunciados oficialmente pelo menos oito novos ministros do governo Dilma. 

Diante desse novo cenário, o cargo de ministro de Relações Institucionais pode não ser um deles.

A lista dos ministros cotados para ser anunciada amanhã é a seguinte:

Casa Civil – Antonio Palocci
Secretária-Geral - Gilberto Carvalho
Comunicação – Paulo Bernardo
Justiça – José Eduardo Cardozo
Agricultura – Wagner Rossi
Minas e Energia – Edson Lobão
Defesa – Nelson Jobim
Relações Exteriores - Antonio Patriota

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...