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sábado, abril 04, 2020

Esquerda paraense e ALEPA se calam para contrato polêmico do governo do Pará


Via Pará Web News

Em uma semana marcada pelo polêmico contrato de aproximadamente R$ 74 milhões entre o governo do Pará, por meio da Secretaria de Educação (SEDUC), e a microempresa Kaizen Comércio e Distribuição de Produtos Alimentícios, a pressão ficou nas redes sociais e em alguns portais independente.

Já a classe política paraense calada esteve e calada ficou mesmo com a repercussão do caso que levou o governo do estado a anular o contrato. 

Chama atenção os políticos da esquerda paraense que parecem esquecer o tal “espírito” aguerrido. Ou será por conveniência?

O PT, por exemplo, tem cargos no governo Helder Barbalho e o partido deixou claro que apoia o governo ao votar a favor da reforma da previdência estadual no final de 2019, ignorando solenemente os sindicatos, estruturas que dão sustentação histórica ao partido.

Já os principais nomes do PSOL, partido que diz ser oposição de todo mundo e com políticos radicais, se portaram da mesma forma que os políticos petistas. Edmilson Rodrigues não fez um questionamento sobre o assunto, assim como Fernando Carneiro e Marinor Brito.

Aliás, Marinor Brito, deputada estadual do PSOL, nos lembra que a ALEPA tem o dever de fiscalizar todas as ações do governador Helder Barbalho e exigir transparência nos atos governamentais, mesmo com a situação que vivemos.

A pandemia do coronavírus não é para derramar dinheiro público no lixo ou para outros “lugares”. 

Mas ninguém falou nada ou disse nada. Ninguém cobrou explicações do governador. Ninguém. Para quem acompanha a política paraense não espanta, pois Helder Barbalho tem apoio massivo dos deputados estaduais, do presidente da ALEPA, Dr. Daniel (MDB), passando por Carlos Bordado (PT) até deputados do PSDB.

O Pará está sob o domínio dos Barbalhos, dos dois principais portais, passando pela classe política independente do espectro político.

O que resta são blogs e portais independentes e a força das redes sociais para antagonizar com a força política do governador. No caso da Kaizen, a população mostrou que tem força. 

Continuemos assim.

sexta-feira, novembro 22, 2019

O sensacionalismo político em Ananindeua

Pré-candidatos à sucessão de Manoel Pioneiro, Miro Sanova e Dr Daniel são pautados por fofocas e intrigas de palpiteiros ávidos por confrontos.

Por Diógenes Brandão

A disputa pela sucessão do prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro, tem agitado os bastidores da política deste importante município, o segundo maior e mais populoso do estado.  

Governado há 23 anos pela dobradinha Helder Barbalho (08 anos) e Manoel Pioneiro (15 anos), Ananindeua foi o principal palco político na disputa pelo governo, nas eleições de 2018 e hoje vem vivenciando uma guerrilha entre assessores, blogueiros, alguns partidos e players que apresentam seus nomes para prefeito e vice-prefeito.

Um deles é o deputado estadual Miro Sanova, que já foi vereador e nasceu no município, onde obteve 11.850 votos, dos 52.619 votos que recebeu em todo o estado. 

O outro também é ex- vereador, eleito deputado estadual e presidente da ALEPA, Dr Daniel, que em Ananindeua recebeu 42.801 votos, dos mais de 113 mil ao todo e consagrou-se o mais votado no Pará, nas eleições de 2018. 

Com isso, muitos palpiteiros da política raza, aproveitam-se da disputa natural entre os pré-candidatos, para atiçar os ânimos e provocar fofocas entre os mesmos, que pelo que sabemos, mantêm a amizade, tanto na ALEPA, quanto em Ananindeua, onde até outro dia moravam no mesmo condomínio e sempre visitavam um ao outro. 

Uma das frágeis narrativas do submundo da má política, criada por quem vivem de especulações e mesquinharias no meio político é querer impor a opinião da necessidade que o Dr. Daniel seja o único candidato para as eleições à prefeitura de Ananindeua, rotulando qualquer outro pré-candidato como malfeitor.

"Ora, o Miro tem todo o direito de disputar as eleições com seu amigo e parceiro de parlamento, o qual não se manifesta contrário e até diz que prefere o debate, a ter que ser imposto como candidato único, o que só poderia ser cogitado por neófitos ou cabecinhas ocas", revela a fonte do blog AS FALAS DA PÓLIS.

sábado, outubro 13, 2018

Mais um tucano cooptado assume a campanha de Helder Barbalho

Eleito o deputado estadual mais votado do Pará, Dr. Daniel (PSDB) rompe com a aliança de seu partido e assume a campanha de Helder Barbalho (MDB)

Por Diógenes Brandão

Publicada no dia 10 de Julho deste ano, a matéria A cooptação eleitoral, a disputa pelo governo e pela prefeitura de Ananindeua foi muito criticada na época, por ter tido a ousadia de tocar em um assunto tão reservado aos bastidores da política paraense: A infidelidade partidária, que pode inclusive acabar em perda de mandatos ainda nem diplomados pelo TRE-PA.

Segundo o art. 22-A da Lei 9.096/95, que foi acrescentado pela Reforma Eleitoral de 2015, especifica os três casos considerados como justa causa para desfiliação partidária sem a perda de mandato. São eles:  

Mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário; 

Grave discriminação política pessoal; 

Mudança de partido efetuada durante o período de trinta dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição, majoritária ou proporcional, ao término do mandato vigente.

Pois bem, fazendo pouco mais de 03 meses, o blog AS FALAS DA PÓLIS publicou a informação recebida direito dos chamados currais eleitorais de Ananindeua: Dr. Daniel (PSDB), atualmente cumprindo o mandato de vereador em Ananindeua, foi "cantado" pelo MDB, para que se desviasse da orientação da coligação de seu partido e fosse apoiar o candidato Helder Barbalho (MDB). 

Para seduzir Dr. Daniel, Helder teria prometido-lhe apoio para sua campanha de pré-candidato a deputado estadual e para 2020 ser o sucessor de Manoel Pioneiro, como futuro prefeito de Ananindeua.

Na época, muita gente reclamou do blog pela informação trazida em primeira mão aos nossos leitores. Hoje, Dr. Daniel, eleito como o deputado estadual mais votado no Pará, finalmente assumiu a aliança com o MDB e seu candidato, Helder Barbalho.

Há quem diga que Manoel Pioneiro assistiu a tudo calado e fingindo-se de cego e surdo, abriu as portas de sua base política e eleitoral a Helder e seu partido, que passaram a gozar do apoio político, inclusive da prefeitura, onde DASs foram liberados para atuar na campanha do MDB, tanto ao governo, quanto para o senado. 

O resultado das urnas no segundo maior colégio eleitoral paraense administrado pelo PSDB, todos já sabem: Helder Barbalho saiu de Ananindeua com 55,36% dos votos válidos e Márcio Miranda com 25,54%.

A razão pela qual não exerceu sua liderança política para evitar a debandada de diversos vereadores, secretários municipais e assessores especiais da prefeitura de Ananindeua teria diversas motivações, mas uma das mais comentadas nas rodas de conversas no município é de que o prefeito está vingando-se do governador Simão Jatene, por este não ter-lhe indicado e o defendido como candidato à sua sucessão no governo, tal como era sua pretensão. 

Ou seja, Pioneiro queria ser o sucessor natural de Simão Jatene, pois alegava ser o tucano com mais força política no Estado, por ter sido reeleito prefeito de Ananindeua em 2016, ainda no primeiro turno e também por ser do mesmo partido do governador, o PSDB.

Acontece que nestes  meses de investigação jornalística no metiê político-partidário, o blog AS FALAS DA PÓLIS apurou que Simão Jatene não foi quem realmente escolheu seu sucessor. 

É isso mesmo, amigos e amigas do blog: A candidatura de Márcio Miranda (DEM) é fruto de uma indicação política estudada, calculada e reiterada em reuniões com o governador e diversos setores ligados aos deputados federais e estaduais, que o elegeram pela primeira vez presidente da ALEPA e o reelegeram por mais duas vezes, de forma unânime e durante todo o ano de 2017, foi indicado com veemência pelo grupo formado de quase metade dos deputados estaduais, os quais a maioria dá suporte e sustentação ao governo tucano, mas que não queriam mais que o PSDB estivesse no comando do executivo estadual a partir de 2018. Ou seja, Márcio Miranda não foi escolhido por Simão Jatene e nem pelo PSDB, como reza a lenda. 

Prova inconteste disso é que diversos outros tucanos tiveram que recuar em seus propósitos umbilicais, tais como a filha do governador, Izabela Jatene, o senador Flexa Ribeiro, o secretário especial Adnan Demachki, o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho e diversos outros nomes de peso no PSDB, que passaram a compreender que sem atender esse clamor dos seus aliados, o PSDB não teria um nome competitivo para enfrentar a família Barbalho, seus principais adversários no Pará.

A história está aí sendo construída e no primeiro turno já mostrou que a estratégia criada no parlamento paraense pode ser consolidada no dia 28 deste mês, após abrirem-se as urnas e o resultado das eleições for anunciado.

Quem viver, verá!

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