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quinta-feira, dezembro 10, 2020

Helder decide exonerar os ‘traíras’ de cargos públicos em Marabá

A ordem seria ‘passar o rodo’ em todas repartições estaduais onde forem encontrados os indicados de quem não votou em candidatos apoiados pelo governador Helder Barbalho.


Via Debate Carajás 

Depois do candidato a prefeito, Manoel Veloso (PSL) e a candidata a vice-prefeita, Cláudia Araújo (MDB), conhecida como “Claudinha”, com 16.500 Votos (12,7%0, levarem uma ‘surra homérica’ de Tião Miranda, contra 96.193 Votos (74,07%), o ‘troco’ começou a ser dado para os ‘infiéis’ que ocupam cargos de direção de escola e em outros órgãos estaduais, em Marabá, no sudeste do Pará. A ordem seria ‘passar o rodo’ em todas repartições estaduais.

Nos últimos dias, o Portal Debate Carajás passou a receber denúncias de uma possível interferência de “Claudinha” na direção de órgãos ligados à educação em Marabá. O primeiro pescoço a ir para a ‘forca ‘ foi do Prof. Cristiano Lopes, ex-diretor da 4ª Unidade Regional de Ensino e ligado ao deputado estadual Toni Cunha (PTB). A troca desses gestores não possui nada de errado, mas é imoral, pois o primeiro critério de avaliação é sempre o político, não a capacidade técnica do servidor. 

Leia+ no portal Debate Carajás.

sábado, julho 25, 2020

Jader amado, Helder tolerado

"Jader amado e o Helder tolerado às custas de cargos e sinecuras", diz artigo.

Via Redação Debate Carajás, sob o título: Estilo Hélder: “Tem fogo ardendo debaixo do munturo”
No primeiro semestre de 1994, ocorreu a inauguração da Escola Estadual Anísio Teixeira, em MarabáHaroldo Bezerra era prefeito recém-eleito e com boa popularidade. Nagib Mutran era ex-prefeito, cassado por suposta corrupção, tinha perdido a eleição para seu arquirrival (o próprio Haroldo), estava com popularidade em baixa e bastante desgastado. Os dois sequer se falavam e se consideravam inimigos.
No ato de inauguração da Escola, ao lado de Haroldo, o então governador Jader Barbalho chamou entre os presentes o ex-prefeito Nagib Mutran e surpreendeu a todos, fazendo com que Haroldo segurasse uma das pontas da faixa de inauguração e Nagib a outra. Os três descerraram a placa. Jader Barbalho dera uma demonstração clara de apreço por seu correligionário, chegando às vias de humilhar politicamente o então prefeito Haroldo Bezerra. A lealdade tão decantada de Jader pelos seus amigos ficara demonstrada.


Jader Barbalho renuncia por 'situação extravagante' | Exame
Senador Jader Barbalho

Primeiro semestre de 2017, o então ministro da Integração Helder Barbalho fez uma grande reunião em Marabá para entregar caçambas e equipamentos para vários municípios. O prefeito Tião Miranda sequer se deu ao trabalho de prestigiar o governador. Mandou para o ato político seu chefe de Gabinete.
No auditório, o ex-prefeito João Salame se encontrava para prestigiar o evento. Salame tinha saído desgastado da prefeitura, mas em 2014 comandou um enorme grupo que concedeu a Hélder cerca de 74% dos votos para governador no primeiro e segundo turno. Hélder não apenas não convidou o ex-prefeito para participar da mesa de solenidade, como sequer citou seu nome. Era como se fosse uma ‘laranja já espremida’.


Ex-prefeito de Marabá, João Salame tem bens bloqueados pela ...
João Salame, ex-prefeito de Marabá

No ano de 2016, o ex-vereador de Xinguara, Edmar Brito, jaderista convicto, decidiu ir ao estado do Mato Grosso visitar sua mãe. Ao chegar à cidade de Barra do Garças, ele foi acometido de uma forte crise de saúde. Ao saber do fato, o senador Jader Barbalho entrou em contato com a família e se colocou à disposição para enviar um avião para deslocar Edmar para Belém. Chegando a Marabá, Edmar teve avião à sua disposição. Em Belém, um apartamento o esperava no Hospital Beneficência Portuguesa. Todas as despesas médicas, de transporte e hotel para Edmar e a família foram garantidas. No dia da operação, Jader fez questão de ir ao hospital visitar o amigo.  Hoje curado, Edmar permanece um jaderista radical, sem nada pedir.
Em ano de coronavírus, Nagib Mutran, Asdrúbal Bentes e João Salame foram infectados pela doença. Até onde se sabe, o governador não agiu da mesma forma. No caso de Salame, desempregado, sem plano de saúde, enfrentando dificuldades financeiras e numa espécie de auto-exílio em Brasília, teve que ficar 24 horas numa cadeira de um hospital público até que amigos de época de Ministério da Saúde o ajudassem a conseguir um leito. Não houve nenhum telefonema vindo do mais famoso Palácio de Belém. Nenhum apoio financeiro. João Salame não recebeu nenhum apoio vindo de Helder Barbalho.


MARABÁ: Nagib Mutran Neto morre – Folha do Bico
Nagib Mutran, ex-prefeito de marabá

Poderíamos citar dezenas de outros casos, mas esses explicitam de forma contundente porque Jader Barbalho é amado e seu filho não desperta essa mesma paixão entre seus aliados. A postura do governador passa a nítida sensação de que os tem como apoiadores de seu projeto pessoal de poder, mas não como parceiros. Se tiverem força eleitoral servem. Se tiverem desgastes são descartados.
Em Marabá, Helder, jogou seus aliados na toca do leão. Entregou-os a própria sorte. Priorizou a aproximação com o prefeito Tião Miranda, porque este está com boa popularidade, às custas de abandonar seus aliados de primeira hora. Mesmo sendo constantemente esnobado por Miranda, Helder parece não desistir do apoio político do atual prefeito de Marabá.


Ex-deputado federal Asdrubal Mendes Bentes morre devido à covid
Ex-deputado federal, Asdrubal Bentes

O grupo de João Salame, ainda é forte, apesar de não ter hoje nenhum poder e dos desgastes que acumulou, muito pelo fato de ser uma liderança que prestou muitos serviços, sabe agregar e tratar bem seus aliados, porém continua totalmente isolado.
Manoel Veloso, que poderia ser uma alternativa de enfrentamento a Tião Miranda, também não recebeu nenhum apoio significativo. João Chamon, que tinha como certo que seria secretário de governo do estado do Pará, foi relegado a um cargo de pouca expressão e nenhum orçamento. O filho, “Chamonzinho”, que sonhava ser presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), sequer na Mesa Diretora ficou.


ENTREVISTA EXCLUSIVA: Tião Miranda, prefeito de Marabá - ZÉ DUDU
Tião Miranda, prefeito de Marabá

O deputado Tony Cunha, que muito bateu em Helder e Jader na campanha para governador em 2018, agora com mandato, ainda conseguiu impor sua vontade para assegurar algumas sinecuras na máquina estatal em Marabá. Helder mais uma vez acenou a quem tem mandato. No entanto, aspirando a ser candidato a prefeito em Marabá e sem que no horizonte o apoio de Helder fique claro para essa pretensão, Tony é mais um provável adversário que as urnas de 2020 vão produzir para o governador.
Esse cenário mostrou o equívoco da estratégia do governador quando não conseguiu atrair Tião Miranda para o MDB. Sequer arrancou o compromisso do prefeito de que o MDB poderia lhe indicar o vice. Ciente da política de enfraquecimento que Helder adota em relação aos seus aliados, Miranda, como bom enxadrista, age de forma fria e se fortalece sem nada ceder. Ao contrário, agora o governo acena com 30 km de asfalto para o prefeito, às vésperas de uma campanha eleitoral, fragilizando ainda mais seus antigos aliados.


Deputado protesta contra uso de recursos federais do Pará em ...
Deputado Tony Cunha

Ao encerrar do prazo de filiação partidária, visando a disputa das eleições deste ano, Helder viu que sua estratégia em Marabá estava ‘vazando água’. Nem chapa de vereador seu MDB estava conseguindo montar. Destacou seu secretário de Transportes, Antonio Pádua, para a missão, turbinado com muitas promessas de empregos e ajuda financeira. Recorreram até ao ex-prefeito João Salame, a quem nunca ‘deram moral’, para a tarefa de construir a chapa do MDB.
Depois de muita conversa e promessas ainda maiores o objetivo foi atingido. No entanto, ao bom estilo Helder, agora os aliados de novo se sentem frustrados. Muitos já reclamam das promessas não cumpridas. O próprio Antonio Pádua se queixa, entre quatro paredes, que Hélder já não é mais o mesmo da época do Ministério da Integração Nacional. Já não lhe prestigia como antes, daí a dificuldade de honrar os compromissos. João Salame ajudou a montar a chapa no MDB, foi usado mais uma vez, todavia foi ‘esquecido de novo’ pelo governador.


COISAS DA POLÍTICA: Haroldo Bezerra nega que tenha sido convidado ...
Haroldo Bezerra, ex-prefeito de Marabá

Esse modo peculiar de fazer política de Helder Barbalho poderá produzir uma cena inimaginável em 2022, pois se depender do atual cenário político, Tião Miranda, Manoel Veloso, Tony Cunha e João Salame podem figurar em qualquer polo político onde Helder não esteja. Tião porque nunca engoliu e não engole os ‘barbalhos’. Os demais por serem menosprezados.
Essa semana, Helder revelou mais uma vez seu modus operandi. Nem o tio resistiu à sua determinação em ‘se livrar dos anéis para garantir os dedos’. Diretor do Detran, envolvido em boatos sobre supostas irregularidades, Joércio Barbalho foi exonerado. Claro, ganhou uma assessoria de menor importância, afinal de contas é tio, mas não há sentimentos maiores. Não há lealdade. Ninguém se sustenta, se atrapalhar o mínimo que seja os desejos imperiais do governador.


Prefeito Darci assina decreto de Estado de Calamidade Pública em ...
Darci Lermen, prefeito de Parauapebas

Essa situação está se reproduzindo em muitos municípios. Nenhum aliado tem a segurança do apoio de Hélder. Em Santarém, o aliado de primeira hora e prefeito, Nélio Aguiar, vê crescer a candidatura da ex-prefeita Maria do Carmo. Como Helder tem uma aliança com o PT no plano estadual, o entorno do prefeito já está com a ‘pulga atrás da orelha’. Em Redenção, o aliado de primeira hora Carlos Iavé, prefeito do município, vê a cúpula estadual do partido atuar contra o seu candidato no MDB para sua sucessão. Em Parauapebas, o prefeito Darci Lermen, um dos carros chefes da campanha de Hélder em 2018, vê parte do governo flertando com seu adversário, o ex-prefeito Walmir da Integral, sem que Helder se manifeste claramente sobre qual é sua opção.
Essa é a diferença entre o Jader amado e o Helder tolerado às custas de cargos e sinecuras. Muitos que eram do governo passado estão adorando essa estratégia, continuam se alimentando do que a bajulação possibilita, apesar de não entregarem a lealdade que os Edmar Britos, João Salames, Nagibs Mutran, Darcis e Nélios devotavam a custo quase zero. Se a estratégia vai dar certo só o tempo dirá, mas como diriam nossos nativos mais antigos: “tem fogo ardendo debaixo do munturo”.


Santarém Surreal: Nélio Aguiar é o pior prefeito de Santarém
Nélio Aguiar, prefeito de Santarém

quinta-feira, outubro 18, 2018

Família Salame: Aliados de Helder Barbalho são presos pela PF

Helder Barbalho enquanto ministro de Michel Temer, reunia-se com os irmãos João e Beto Salame, seus aliados na disputa eleitoral pelo governo do Estado do Pará.

Por Diógenes Brandão, com informações de Ulisses Pompeu, correspondente do blog do Zé Dudu, em Marabá

Segundo agentes da Polícia Federal, as investigações que levaram à prisão de uma quadrilha em Marabá e Brasília, começaram após a compra de um avião, que foi levado para outro Estado e denunciada através de um blog. 

O avião ficou sendo usado pela direção do PROS, ex-partido de Beto e João Salame, hoje, ambos são filiados ao PP, sendo que o deputado federal Beto Salame é o presidente estadual e seu irmão, o ex-prefeito de Marabá, João Salame é presidente de honra, preso na manhã desta quinta-feira (18), em sua mansão, em Brasília (DF). 

Além de João Salame, mais 06 pessoas são acusadas de desvio de dinheiro público, que deveria servir à saúde da população de Marabá e outros municípios paraenses.

Em uma matéria publicada no blog do Zé Dudu, há um ano atrás, podemos ler a seguinte informação: 

Nelson Medrado explicou já havia o pedido de busca e apreensão em abril deste ano e a operação do MP deveria ter ocorrido entre maio e junho, mas como já havia realizado a quebra dos sigilos bancário e fiscal, com comprovação de que o gás que custava R$ 3,70 no mercado era vendido para a Prefeitura de Marabá a R$ 37,00, e ainda de que a empresa que fornecia os produtos não era a mesma que recebia o dinheiro, o Tribunal de Justiça do Estado entendeu que uma ação às vésperas de uma campanha eleitoral poderia influenciar no resultado das urnas. 

“Naquele tempo, não sabíamos se João Salame seria ou não candidato à reeleição. Causaria impacto o MP entrando na casa do prefeito, e as pessoas poderiam imaginar que nosso objetivo seria beneficiar algum candidato concorrente”, justificou.  

Ele também revelou que havia o sobre-preço de 1000% voltava para os beneficiários do esquema na aquisição de aeronaves, carros de luxo (Camaro e outros), lanchas, jet ski, entre outros bens que foram apreendidos pela Polícia Federal. “Inclusive, as aeronaves (helicóptero e avião) estavam em nome do PROS (que era o partido do prefeito João Salame). Ouvimos o antigo dono e ele confirmou que vendeu a aeronave para o senhor Josimar, e quem utilizava o avião e o helicóptero na maioria das vezes era o prefeito João Salame. Esse é o único foco que nossa investigação difere da Polícia Federal”, disse o procurador.

Hoje, a operação que completou 2 anos, prendeu o ex-prefeito de Marabá, João Salame (ex-PROS), presidente de honra do PP e irmão do deputado federal Beto Salame, presidente estadual do PP. 

Leia na matéria do portal Madeirada:

PF cumpre mandados de prisão contra presidente do Pros e ex-prefeito

Eles são alvos da Operação Partialis, deflagrada no DF e Pará a fim de investigar desvios de recursos públicos no valor de R$ 2 mi


A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou na manhã desta quinta-feira (18/10) a Operação Partialis. As diligências apontam apropriação e desvio de recursos públicos federais destinados à aquisição de gases medicinais em Brasília (DF), Marabá e Altamira, ambas no Pará. 

Entre os alvos de mandados de prisão, estão o presidente nacional do Pros, Eurípides Júnior (temporária), e o ex-prefeito de Marabá João Salame Neto (preventiva), da mesma legenda. As irregularidades causaram prejuízo de R$ 2 milhões ao erário.  

A reportagem  apurou que, no Distrito Federal, equipes da Polícia Federal estiveram em imóveis nos lagos Sul e Norte. Também foram a Planaltina de Goiás, Entorno do DF, em endereços ligados a Eurípedes Júnior. João Salame foi preso por volta das 6h, em uma residência no Lago Norte. 

A corporação ainda não confirmou se o mandado contra o dirigente do Pros foi cumprido.    

A investigação é desdobramento da Operação Asfixia, deflagrada em junho de 2016 para apurar fraudes em licitações para aquisição de gases medicinais promovidas pela Prefeitura de Marabá. 

Após a análise de documentos apreendidos, além dos demais elementos de informações colhidos á época, descobriu-se um verdadeiro esquema de ilícitos, como cobrança de valores por parte de servidores municipais em troca da facilidade no recebimento de valores atrasados. 

Chamou a atenção, em especial, uma anotação que indicava depósito de R$ 100 mil para uma dita “parceria”.  

No total, estão sendo cumpridos, nas casas dos investigados e na sede de uma empresa, 17 mandados judiciais expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Marabá, sendo quatro de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e nove de busca e apreensão.  

Ao todo, conforme dados da PF, em verbas federais, municipais e estaduais, os assessores diretos de João Salame, sob comando dele, sacaram em espécie, na boca do caixa das empresas que tinham contratos com a Prefeitura de Marabá, mais de R$ 1,5 milhão.  

Avião 

Somado a esse montante, mais R$ 1 milhão teriam sido depositados na conta da esposa de um assessor imediato do ex-gestor municipal, sendo que parte desses valores foi transferida, por meio de terceiros, diretamente para as contas do ex-prefeito. Além da apropriação dessas quantias, também foi adquirido, com recursos públicos federais, por um dos empresários investigados e presos durante a Operação Asfixia, uma aeronave de empresa com sede em Altamira (PA).  

Com base nas diligências, a aeronave foi enviada para Goiânia (GO), onde ficou sob responsabilidade da direção nacional do Pros. Tanto os empresários da empresa de Altamira como a direção nacional da legenda, de acordo com a PF, praticaram uma série de ilicitudes, a fim de justificar a versão dos fatos apresentadas perante a Justiça.  

A partir de análises de sigilo fiscal, a Receita Federal verificou diversas irregularidades, como movimentações bancárias em valores superiores aos apresentados, em alguns casos até cinco vezes maior, indiciando a prática de ilícitos fiscais e evolução patrimonial vertiginosa e incompatível com a renda declarada. 

De acordo com levantamentos preliminares, os verbas desviadas dos cofres públicos podem chegar, seguramente, a mais de R$ 2 milhões.  

Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, uso de documento falso e apropriação e/ou desvio de recursos públicos. Ao todo, as penas pelos crimes apurados podem alcançar mais de 30 anos de reclusão. 

Os presos serão encaminhados para presídios das cidades de Marabá, Altamira e Brasília, onde ficarão à disposição da Justiça Federal. 

sexta-feira, outubro 12, 2018

PT em Marabá diz “não” ao apoio a Helder




A decisão da Executiva Estadual do PT, de apoiar o nome de Helder Barbalho (MDB) no segundo turno das eleições, continua rendendo insatisfação dentro do partido vermelho. Na manhã desta sexta-feira, 12, Dia da Criança, o Diretório Municipal de Marabá emitiu nota na qual “recomenda ao Diretório Estadual rever sua posição” e “indica que libere os filiados sem indicação de apoio na disputa do Governo do Estado”. Ou seja, que cada um vote no candidato que melhor lhe convier. A nota destaca que a manifestação foi decidida democraticamente em votação da qual participaram os dirigentes da Executiva Municipal com a maioria apoiando à tomada de posição por 6 votos a 3.  

A nota explica os motivos pelos quais o PT marabaense se manifestou contrariamente à decisão tomada em Belém: diz que quando, em 2014, Dilma Rousseff foi eleita para o segundo mandato o País registrava 4,3% de desemprego e lembra que, ao final de 2017, mais de um ano após o impeachment, esse índice já era de 12,9%, três vezes mais, portanto. E responsabiliza o governo Temer, do mesmo partido de Helder, por essa “política de terra arrasada”.  

Nota destaca a situação do  País no governo do MDB    

Diz ainda o PT local em sua manifestação quem esse quadro resulta das medidas adotadas pelo governo Temer: “O congelamento dos investimentos públicos por 20 anos e a reforma trabalhista travaram o País. A estagnação da economia promovida pela política de cortes de investimentos públicos cujo maior símbolo é a Emenda 95 do teto dos gastos, derivada da ‘PEC da Morte’ sobre os direitos dos trabalhadores, patrocinada pela reforma trabalhista que só aumentou o desemprego no País, o que reflete uma total responsabilidade do Governo Michel Temer, representado no Pará por Helder Barbalho – ex-Ministro da Integração Nacional”.  

Assinam a nota: o vereador Marcelo Alves dos Santos; presidente da Executiva Municipal; Ademir Martins dos Reis, vice-presidente; Luiz Carlos Pies, secretário de Organização; Dariane Cardoso Souza, secretária de Formação Política; Jovelina Souza Barros, secretária de Mulheres.  

LEIA ABAIXO A NOTA NA ÍNTEGRA  

Partido dos Trabalhadores  
Diretório Municipal de Marabá   
NOTA DA EXECUTIVA MUNICIPAL DE MARABÁ  

A comissão Executiva do Partido dos Trabalhadores, Diretório Municipal de Marabá, por 6 votos a 3, vem a público se manifestar sobre a decisão da Executiva Estadual (Pará) que decidiu por sua maioria apoiar o candidato Helder Barbalho (MDB), no segundo turno das eleições 2018 no Estado do Pará.  

DA MOTIVAÇÃO  

No final de 2014, quando Dilma Rousseff conquistou nas urnas seu segundo mandato, o Brasil registrava 4,3% de desemprego.  

Ao final de 2017, o contingente dos que procuravam trabalho havia triplicado: 12,9%, segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) com base em informações da Organização Internacional do Trabalho (OIT).  

TERRA ARRASADA  

As informações do Pnud, compiladas pelo jornal Valor , são eloquentes em demonstrar a política de terra arrasada desencadeada por Temer e seus aliados (Helder Barbalho) a partir do golpe de 2016.  

Esse quadro é fruto das medidas adotadas pelo atual governo. O congelamento dos investimentos públicos por 20 anos e a reforma trabalhista travaram o País.  ARROCHO E 

EXTINÇÃO DE DIREITOS  

A estagnação da economia promovida pela política de cortes de investimentos públicos cujo maior símbolo é a Emenda 95 do teto dos gastos, derivada da “PEC da Morte” sobre os direitos dos trabalhadores patrocinada pela reforma trabalhista que só aumentou o desemprego no País, o que reflete uma total responsabilidade do Governo Michel Temer representado no Pará por Helder Barbalho ex-Ministro da Integração Nacional.  

DA ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA MUNICIPAL  

A Executiva Municipal do Partido dos Trabalhadores de Marabá, em sua maioria, recomenda ao Diretório Estadual rever sua posição de se manifestar em apoio à candidatura de Helder Barbalho ao Governo do Pará. E Indica que Libere os Filiados Sem Indicação de Apoio na disputa do Governo do Estado.  

TAREFA PRINCIPAL PARA O SEGUNDO TURNO  

O momento político é decisivo e exige o empenho dos democratas, não podemos permitir o processo de autoritarismo disfarçado de democracia. Quem tem responsabilidade tem que vir para dentro da proposta democrática e popular. 

Defendemos a união para defender as liberdades no País. Essa luta pela democracia está a exigir dos democratas um posicionamento, para que possamos defender a nossa jovem democracia, que só tem trinta anos.  

É preciso seguir na luta sem medo, temos que fazer o enfrentamento político, nós somos o lado que defende a democracia e isso não é algo abstrato. 

Queremos um Brasil que não tenha fome e que as pessoas tenham oportunidades de educação emprego e renda. Isso é democracia concreta, por isso precisamos eleger Fernando Haddad, Presidente do Brasil.  

ASSINAM ESTA NOTA  

Marcelo Alves dos Santos – Presidente Municipal e Líder da Bancada na CMM  
Ademir Martins dos Reis – Vice Presidente.  
Luiz Carlos Pies – Secretário de Organização.  
Cidiléia Lima dos Santos – Secretaria de Finanças e Planejamento.  
Dariane Cardoso Souza – Secretaria de Formação Política.  
MARAJovelina Rosa Sousa barros – Secretaria de Mulheres.

sexta-feira, julho 13, 2018

No Pará: Bolsonaro ameaça dar um "ponto final" na fiscalização ambiental e pode subir no palanque de Helder



Por Diógenes Brandão

Longe de mim fazer a defesa do discurso dos chamados ecochatos e nem mesmo criticar o direito do pré-candidato a presidente do Brasil, Jair Bolsonaro de expor suas opiniões sobre temas que ele toca com uma superficialidade ímpar, mas sua vinda ao Pará foi um verdadeiro teatro melancólico, de uma classe política iletrada e atrasada, que o nosso país infelizmente ainda nutre. 

Desde a tarde desta quinta-feira (12), quando desceu de um vôo comercial e participou de eventos na cidade de Marabá, Bolsonaro foi recebido por seus seguidores e militantes que mobilizaram-se através das redes sociais para recebê-lo já no aeroporto

Segundo a polícia militar, cerca de mil pessoas compareceram ao local e receberam camisas com o nome do presidenciável, as quais foram distribuídas pelos organizadores do evento. Entre seus famosos e hipnotizantes impropérios, Bolsonaro disse que não estava ali fazendo campanha e sim uma visita para conhecer os problemas da região.

Do aeroporto, Bolsonaro partiu em carreata pelas ruas de Marabá. Além de uma grande trio elétrico, haviam pickups, carros de luxo e até tratores que se dirigiram até a orla da cidade, onde um evento lá programado foi suspenso e Bolsonaro entrou em um carro e partiu para reuniões reservadas, sem muitas explicações aos seguidores que ainda queriam lhe acompanhar.

Bolsonaro então reapareceu no jantar promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá, onde discursou evocando promessas de mudar a legislação ambiental para segundo ele "dar uma "segurada" na fiscalização ambiental. A fala foi considerada uma clara demonstração de que o pré-candidato que aparece em 2º lugar nas pesquisas eleitorais feitas até aqui, tem como objetivo piorar o que já está incontrolável: Os conflitos por terra, madeira e demais recursos naturais na região. 

Com a promessa, Bolsonaro acena para a aceleração da devastação das terras, afrouxando a legislação ambiental e diminuindo a já capenga condição de trabalho dos agentes dos órgãos oficiais de controle e fiscalização do Estado brasileiro. Isso em uma das regiões que mais concentra mortes por causa dos conflitos entre grileiros e trabalhadores rurais sem terra, além de ser onde mais se pratica a extração ilegal de madeira, minérios e outras riquezas, tendo para isso a matança de lideranças populares e sindicais, além de dizimar comunidades tradicionais e promover a devastação da mata e do solo. Tudo feito por criminosos que chegam em nossa região com cercas, armas e tratores e deliraram ao ouvir da boca do pré-candidato do PSL, que terão ajuda para continuarem enriquecendo afrontando as leis brasileiras.


Em matéria do jornal Estadão se lê: Apesar de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, manter o discurso contra “políticos tradicionais”, o diretório do partido no Pará costura uma aliança com o ex-ministro da Integração Helder Barbalho, do MDB, que concorre ao governo do Estado nas eleições 2018. Na disputa federal, o senador Jader Barbalho, pai de Helder e patriarca do grupo, manifesta apoio, pelo menos formalmente, à pré-candidatura do ex-ministro Henrique Meirelles, de seu partido, e espera uma definição do nome que o PT lançará à Presidência.

“O PSL tem um diálogo com o grupo oposicionista, mas uma aliança ainda está indefinida”, completou. Em Brasília, a costura entre o PSL e Helder é conduzida pelos deputados paraenses Eder Mauro (PSD), pai de Rogério, e José Priante (MDB), primo de Jader. Mauro desconversa sobre as negociações, mas adianta, porém, que nas conversas com Helder, está acertado que ele ditará a segurança pública no Estado num eventual governo do grupo. 

Assista o vídeo com o trecho de uma reportagem de Julho do ano passado, sobre uma parte da realidade enfrentada pelos servidores públicos de órgãos como o IBAMA e o ICMbio, que com muitas dificuldades tentam cumprir seu dever funcional e logo em seguida assista a parte do discurso de Jair Bolsonaro, ao fazer promessas mirabolantes e ameaçadoras contra a lei e os marcos regulatórios da gestão do Meio Ambiente, que já não são presentes naquela região e ele ainda vai botar mais gasolina no fogo, que já incendeia veículos oficiais e casas de agricultores, sem falar das centenas de vidas de inocentes perdidas e as que padecem no trabalho escravo e nas péssimas condições existentes para a grande maioria da população, que é esmagada pelos latifundiários que receberam seu "mito" nacional em Marabá e que hoje visitará Parauapebas.


domingo, agosto 13, 2017

Paulo Rocha recebe críticas por gritar com manifestantes que jogaram ovos com lama em deputado pró-Temer

Senador Paulo Rocha (PT-PA) bate boca e tira satisfação com manifestante logo após a 'chuva' de ovos.

Por Diógenes Brandão

Manifestantes do 'Levante Popular da Juventude de Marabá estão muito chateados com o senador Paulo Rocha (PT-PA). O motivo: O petista foi dar uma bronca nos manifestantes que jogaram ovos com lama no deputado federal Beto Salame (PP) que participava de uma audiência pública sobre desenvolvimento socioeconômico, realizada na Câmara Municipal de Marabá, na tarde desta sexta-feira (11). 

Assista o vídeo do exato instante em que ovos são jogados em direção aos parlamentares:


Segundo Igo Silva, um dos presentes no momento do fato e citado pelo senador, os manifestantes são em sua maioria estudantes de diversos cursos de graduação e mestrado da UNIFESSPA - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - sendo que quatro (04) deles foram presos, mas liberados logo em seguida.

Assista abaixo o discurso de Paulo Rocha logo depois da chuva de ovos:




Líder da juventude do PT na região, Igo conversou com o blog e se disse decepcionado com reação do senador petista. Em um grupo do Whatsapp, o jovem desabafou:

"A juventude da Unidade na Luta (grupo interno do PT, do qual o senador faz parte) deveria conversar melhor com o Paulo Rocha e atualizar ele sobre as atuais formas de resistência da juventude. Desde as ocupações, aos escrachos. Pq sinceramente oq vi ontem foi um político, defendendo seus companheiros políticos, não um companheiro de partido. 

Sou uma das referências da JPT (Juventude do PT) nessa região, mesmo com toda desgraça envolvendo o nome do PT, em todos os espaços que participo, me identifico enquanto militante e secretário da JPT Marabá, ontem mesmo não tendo quaisquer participação na atitude ousada do LPJ (Levante Popular da Juventude), ele veio pra cima da nossa juventude, deferindo palavras de baixo calão e sendo machista, com homossexuais e mulheres que estavam perto dos levantinos. 

O pior não foi as ofensas da hora da confusão, foi o que ocorreu após a nossa saída da Câmara. Pediu a minha expulsão do partido, me chamou de fascista e constrangeu o companheiro Luiz Carlos, que também estava na plenária. 

Cenas lamentáveis, que nem o Salame (deputado federal alvo do protesto) protagonizou. Será que ele faria isso, com jovens homens brancos do MBL?", indaga Igo ao conversar com o blog sobre o fato.

Assista o vídeo do momento em que os manifestantes do Levante Popular da Juventude foram peitados pelo senador Paulo Rocha (PT-PA), depois de jogarem ovo com lama em deputado pró-Temer, durante audiência pública em Marabá (PA).


A ativista digital e professora de jornalismo da UNAMA e do NAEA/UFPA, Ana Lúcia Prado,  questionou a postura do senador em uma postagem no Facebook e diversos outros formadores de opinião comentaram sua publicação criticando-o.



O blog Ver-o-Fato publicou uma matéria sobre o ocorrido. Leia:

  

Os estudantes atiraram ovos contra os políticos durante a audiência pública.

Um grupo de cerca de 12 estudantes universitários de Marabá protagonizou um fato inusitado que paralisou a audiência pública sobre desenvolvimento socioeconômico na Câmara Municipal de Marabá, ontem. Toda vez que o nome do deputado federal Beto Salame (PP-PA) era anunciado pela presidência da mesa que conduzia os trabalhos, o grupo se manifestava e o acusava de “apoiar um presidente golpista”.  Já quase no final da audiência, quando o próprio Beto foi usar a tribuna, os estudantes se posicionaram no fundo do Plenário e estenderam uma faixa gigante e praticamente se “esconderam” atrás dela. Ainda no início da fala do parlamentar, os jovens começaram a jogar ovos em direção à tribuna, e acabaram acertando diversas pessoas, entre vereadores e outros participantes da audiência, menos o próprio Salame.   

sábado, abril 15, 2017

Odebrecht pagou pela privatização da COSANPA e contou com apoio de petistas



Por Diógenes Brandão

Há pouco menos de 02 anos atrás, em reunião realizada no hotel Goldmar, em Belém, o diretório do PT-PA aprovou uma moção onde repudiava a intenção de privatização dos serviços de tratamento de água e esgoto em Marabá, na região sudoeste do estado, na época sob a gestão do prefeito João Salame e que tinha como vice-prefeito, o petista Luiz Carlos Pies (marido da ex-deputada estadual Bernadete Ten Caten e pai do atual deputado estadual Dirceu Ten Caten).

Naquele momento, o diretor de comunicação do Sindicato dos Urbanitários, Otávio Pinheiro, que também já foi vereador do PT em Belém, apresentou os motivos para que o partido se mantivesse coerente com sua história de lutas contra a privatização da COSANPA. O pedido foi acatado e o Partido dos Trabalhadores se posicionou como esperava o sindicalista.

No entanto, o blog do jornalista marabaense Hiroshi Bogéa (imagem acima), revelou à época de que o prefeito João Salame, com apoio dos petistas em seu governo, estava realmente inclinado a operar aquilo que agora ficamos sabendo, como sendo o interesse da Odebrecht em abocanhar os serviços realizados pela COSANPA, ou seja: Privatizando, como revelou recentemente a delação de dois ex-executivos da empreiteira à Lava Jato.

Enquanto o PT, reunido com seus membros do diretório estadual condenava a privatização da COSANPA, Paulo Rocha (PT), Helder Barbalho (PMDB) e João Salame (ex-PPS) já haviam negociado com a empresa que seria a beneficiada pelo esquema de terceirização do serviço público, pelo valor de R$ 1 milhão e meio de reais, que teriam sido usados em suas campanhas eleitorais em 2014, segundo a denúncia apresentada nos autos dos inquéritos abertos por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin.


Na última quinta-feira (13), após a repercussão da lista de Fachin, o blog de Hiroshi Bogéa voltou a tocar no assunto, agora dizendo que a defesa de João Salame o informou que: “O ex-prefeito de Marabá não intermediou, não recebeu e nem repassou recursos financeiros para ser aplicado em caixa 2. Basta assistir o que disse o colaborador em suas declarações aos investigadores. A participação do João Salame no evento se limitou a agendar a reunião com o então candidato do governo do Pará, Helder Barbalho”.

quarta-feira, agosto 03, 2016

Pesquisa aponta Tião Miranda na liderança em Marabá


Via DOXA Pesquisas

Primeira pesquisa Eleitoral da DOXA registrada no T.R.E sob o nº PA-09088/2016 para a Prefeitura de Marabá, mostra o deputado estadual e ex-prefeito Tião Miranda liderando a corrida eleitoral.


A Doxa realizou a pesquisa entre os dias 27/07 a 30/07/2016 com uma amostra de 500 entrevistas.
ESPONTÂNEA: Na questão espontânea, onde não são apresentados os nomes dos pré-candidatos, Tião Miranda aparece em primeiro lugar com 31,1% das intenções de voto. 

O segundo colocado é João Salame, aparecendo com 6,7%. O médico Manoel Veloso é o terceiro colocado com 4,7%; Jorge Bichara vem com 3,0%. O ex-deputado federal Asdrúbal Bentes aparece com 1,8%. Maurino está com 1%. Cristina Mutran e Zeferino Neto aparecem, ambos, com 0,8%. Adailton Sá está com 0,6%. Sueli Lara e João Chamon aparecem com 0,4%. Rigier Aragão ficou com 0,2%. O índice de eleitores que não sabem ou que pretendem anular o voto é alto, chegando a 48,4%.

ESTIMULADA: Quando se estimula, isto é, são apresentados aos entrevistados os nomes dos candidatos, Tião Miranda permanece em primeiro lugar, subindo para 41,2%. Manoel Veloso vem em segundo lugar com 10,2%; João Salame é o terceiro colocado com 7,2%. Jorge Bichara é ocupa o quarto lugar com 6,2% das intenções de voto. O deputado estadual João Chamon aparece com 3,5%. Asdrúbal Bentes, 3,1%. Sueli Lara, 2,5%; Cristina Mutran, 2,4%; Adailton Sá, 2,4%; Zeferino Neto, 1,8%; Toni Cunha, 0,8%; Césa do Comércio, 0,8%; e Rigier Aragão, 0,4%.
Os votos flutuantes (branco, nulo e indecisos) somam 17,5%.

REJEIÇÃO: Quanto à rejeição, isto é, quem não votaria se a eleição fosse hoje para prefeito de Marabá, João Salame é o mais rejeitado, aparecendo com 59,9%. Depois vem César do Comércio, 5,6%, seguido por João Chamon, 4,1%. Tião Miranda aparece com 2,5% de rejeição; Asdrúbal, 1,9%; Cristina Mutran, 1,9%; Sueli Lara, 1,8%. Os demais aparecem com índices abaixos de 1%.

INTENÇÃO DE VOTO PARA PREFEITO DE MARABA (ESPONTÂNEA)

Se a eleição fosse hoje, em quem você votaria para prefeito de MARABÁ? (Espontânea)


INTENÇÃO DE VOTO PARA PREFEITO DE MARABA (ESTIMULADA)

E se estivessem disputando os seguintes candidatos, em quem você votaria? (Estimulada)


REJEIÇÃO DE CANDIDATOS(ESTIMULADA)

Qual destes candidatos você não votaria de jeito nenhum? (Estimulada)


AVALIAÇÃO GOVERNO SALAME

Qual a avaliação que você faz da administração do prefeito salame?


AVALIAÇÃO GOVERNO JATENE

Qual a avaliação que você faz da administração do Governador Simão Jatene? 



AVALIAÇÃO GOVERNO TEMER

Qual a avaliação que você faz da administração do Governo Temer?



NÍVEL DE SATISFAÇÃO COM A VIDA QUE LEVA EM MARABÁ

Você está satisfeito com a vida que leva aqui em Marabá?



FICHA TÉCNICA DA PESQUISA

Nível de Confiança: O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% dos resultados retratarem o atual momento eleitoral. Registro Eleitoral: registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Pará sob o protocolo Nº PA-09088/2016
Estatístico responsável: Luiz Carlos Ferreira Feitosa – CONRE 9477

DADOS DA PESQUISA

Nome da pesquisa: Contexto eleitoral em MARABA-Pa
Margem de erro: A margem de erro estimada é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. 
Tema: Administração Pública/Eleições/Opinião Pública.
Período: 27/07/2016 A 30/07/2016
Local: MARABÁ - PA

Amostra: Foram entrevistados 500 eleitores.


SERVIÇO

Candidatos, partidos e demais interessados em obter os dados e as informações completas sobre a pesquisa Doxa em Marabá, assim como a apresentação oral do relatório analítico, entre em contato com os seguintes números:  

(91) 3038-4808 (FIXO)
(91) 98174-5995 (TIM e Zap)
(91) 98480-4191 (CLARO e Zap)

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