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segunda-feira, junho 22, 2015

Papa diz que fabricantes de armas não podem se dizer cristãos

O pontífice também criticou aqueles que investem na indústria armamentícia, dizendo que a "duplicidade é moeda corrente hoje... eles dizem uma coisa e fazem outra".

No Portal Metrópole, com informações da Reuters.

Pessoas que fabricam armas ou investem na indústria armamentícia estão sendo hipócritas se chamarem a si próprias de cristãs, disse o papa Francisco neste domingo.

Francisco fez sua condenação mais forte à indústria de armas até hoje durante um comício para milhares de jovens ao final do primeiro dia de sua visita à cidade italiana de Turim.

"Se confiarem apenas nos homens, terão perdido", disse ele aos jovens em um longo e elaborado discurso sobre guerra, confiança e política, depois de ter descartado sua fala previamente preparada.

"Isso me faz pensar em... pessoas, gestores e empresários que se dizem cristãos e fabricam armas. Isso leva a um tanto de desconfiança, não é?", disse ele antes de ser aplaudido.

O pontífice também criticou aqueles que investem na indústria armamentícia, dizendo que a "duplicidade é moeda corrente hoje... eles dizem uma coisa e fazem outra".

Francisco também discorreu a respeito de comentários que fez no passado sobre eventos ocorridos na Primeira e Segunda Guerra Mundiais.

Ele falou sobre a "tragédia do Shoah", usando o termo em hebraico para o Holocausto.

"As grandes potências tinham fotos dos trilhos que levavam os trens até campos de concentração como Auschwitz para matar judeus, cristãos, homossexuais, todo mundo. Por que não bombardearam (os trilhos)?"

Ao falar sobre a Primeira Guerra Mundial, Francisco discursou sobre "a grande tragédia da Armênia", mas não usou a palavra "genocídio".

O papa causou um desconforto diplomático em abril ao chamar o massacre de 1,5 milhões de armênios há 100 anos de "o primeiro genocídio do século 20", levando a Turquia a convocar de volta seu embaixador para o Vaticano. 

quarta-feira, janeiro 07, 2015

Estados Unidos anunciam a libertação de presos em Cuba

Povo cubano e americano comemoram a volta das relações diplomáticas e a libertação de presos políticos.

O governo de Cuba libertou hoje (6) vários presos políticos incluídos em uma lista de 53 nomes que os Estados Unidos entregaram a Havana. A decisão confirma o início da aproximação diplomática entre os dois países, conforme informou o Departamento de Estado norte-americano.

“Já foram libertados alguns desses prisioneiros”, declarou a porta-voz da diplomacia norte-americana, Jennifer Psaki, sem precisar o número de detidos. “Evidentemente, queríamos que isso fosse concluído o mais cedo possível”, salientou Jenifer.

Os presidentes norte-americano e cubano, Barack Obama e Raúl Castro, anunciaram, em 17 de dezembro, o início de um processo de normalização das relações diplomáticas, após mais de meio século de embargo econômico dos Estados Unidos contra a ilha comunista.

A aproximação histórica também suscitou críticas, inclusive do Congresso norte-americano, onde diversos eleitos consideraram que a administração de Obama deveria ter se preocupado com a questão dos direitos humanos ao fazer concessões a Havana.

Conforme Jenifer Psaki, as primeiras discussões oficiais entre os dois governos ocorrerão em Cuba ainda em janeiro e deverão abordar temas como imigração e direitos humanos.

terça-feira, abril 23, 2013

Lula: O analfa pra mídia brasileira é convidado pra escrever no NY Times.

Lula e o diretor-geral do New York Times fecham acordo que fará do ex-presidente colunista do jornal

Segurem os pulsos de FHC, Serra, dos colunistas da VEJA, Estado, OGlobo, do apresentador Boris Casoy, Arnaldo Jabor e tantos outros personas e retirem de perto deles, todos os objetos cortantes. Além disso se verem algum deles mirando seus próprios pulsos, ligue pro CVV e comunique a tentativa de suicídio.



Entenda lendo o post do Opera Mundi.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fechou nesta segunda-feira (22/04) um contrato com o The New York Times para ser colunista do jornal. O acordo foi firmado em uma reunião com o diretor-geral do serviço de notícias da publicação, Michael Greenspon, nos EUA. 

De acordo com a assessoria do ex-presidente, os textos vão abordar política e economia internacional, além de iniciativas para o combate à fome e à miséria no mundo.  Ainda não há previsão para estreia.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fechou um contrato com The New York Times para ser colunista do jornal. Veja mais detalhes aqui: http://bit.ly/10xhfwj

Após visita ao México, Lula participou da entrega do prêmio “Em Busca da Paz”, em Nova York. O prêmio é oferecido pelo International Crisis Group, organização voltada a prevenção de conflitos internacionais.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...