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quarta-feira, fevereiro 24, 2016

Apesar do bombardeio midiático contra Lula e o PT, cresce aprovação de Dilma e diminiu a rejeição



No Valor Econômico, sob o título "Aprovação do governo Dilma sobe para 11,4%, aponta CNT/MDA"

A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu para 11,4% na pesquisa CNT/MDA divulgada nesta quarta-feira, ante o resultado de 8,8% registrado em outubro. Para 62,4% dos entrevistados, a avaliação do governo é negativa, número inferior aos 70% registrados em outubro do ano passado. 

A avaliação pessoal da presidente subiu quase seis pontos percentuais, passando de 15,9% em outubro para 21,8% em fevereiro. A desaprovação caiu de 80,7%, na última pesquisa, para 73,9% agora. Em fevereiro, 4,3% não sabem ou não quiseram responder à pergunta. 

A pesquisa, divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), foi realizada entre os dias 18 a 21 de fevereiro. 

Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. 

A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. 

Dificuldade para lidar com a crise 

Para 79,3% dos entrevistados a presidente não está sabendo lidar com a crise econômica. Em outubro de 2015 esse percentual era R$ 80,6%. Para 64,1% dos entrevistados, a avaliação é de que em três anos ou mais será possível resolver a crise em que o país se encontra. 

Ainda de acordo com o levantamento, 52,2% consideram que a crise mais grave atualmente é a econômica, enquanto 44,1% consideram que mais grave é a crise política. Em outubro de 2015 esses percentuais eram de 60,9% e 35,4% respectivamente. 




domingo, abril 13, 2014

Com baixa popularidade, governador tucano Simão Jatene investe mais


Sem grandes realizações, Simão Jatene inaugura rede de abastecimento de água em Ponta de Pedras.


Contas apertadas e popularidade em baixa compõem o cenário que o governador Simão Jatene (PSDB) deverá enfrentar neste ano em busca da reeleição no Pará.

Gestor estadual com a quinta pior avaliação do país (39% de ruim/péssimo em dezembro, segundo o Ibope), o tucano aumentou receita e investimentos do Estado, mas indicadores sociais historicamente ruins pouco reagiram.

"Nossos índices de educação são muito ruins. Quando assumi [2011], fizemos um estudo entre nossos estudantes e constatamos isso", disse à Folha o governador.

Ele recorreu ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para tomar um empréstimo de US$ 300 milhões (R$ 666 milhões) e criar um programa específico para tentar resgatar a qualidade do ensino estadual.


"Está em andamento. Espero que essa seja a coisa mais importante que deixaremos como herança", diz governador tucano.

VIOLÊNCIA

A violência também cresce. Segundo dados do próprio governo, o número de homicídios teve um aumento de 9,3% entre 2011 e 2013 no Estado. No mesmo período, os roubos cresceram 4,6%.

"Temos duas áreas sensíveis, segurança e educação, que não foram dadas soluções até hoje", afirma o deputado Edilson Moura (PT), dando o tom do discurso da oposição nas eleições de outubro deste ano.

Jatene elevou os investimentos de 4,5% para 7,1% das despesas e baixou a dívida. A folha de pessoal cresceu e, consumindo quase 48% da receita do Estado, já bate perto do limite imposto por lei.

O tucano diz que a gestão precisou organizar as finanças nos dois primeiros anos para começar a investir. "Grande parte dos projetos começaram a maturar só agora", afirma Jatene, ao explicar sua baixa popularidade.

Também cita a reforma e construção de hospitais, asfaltamento de 1.100 km de estradas e a criação de 650 leitos hospitalares como feitos da gestão. Projeta, ainda, até o final do ano, criar mais 350 leitos e inaugurar o novo terminal hidroviário de Belém.

A oposição se articula em torno de Helder Barbalho (PMDB), ex-deputado estadual [sic] que deverá concorrer ao governo com apoio do PT, que governava o Estado até 2010.

SEM SUBSTITUTO

Aos 65 anos, Jatene chegou a afirmar neste ano que deixaria o governo, mas decidiu ficar na cadeira e tentar o terceiro mandato –ele também foi governador entre os anos de 2003 e 2006.

"Esperava que pudesse surgir algum tipo de liderança e pudesse ser candidato, mas isso não aconteceu", afirma Janene, que aponta a atual estrutura tributária como um dos principais problemas do país.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...