segunda-feira, abril 14, 2014

Líder do PT no Senado diz que vai ter CPI e que não entende o temor da oposição


No blog do Humberto Costa.

Durante a sessão desta quarta-feira, a oposição manifestou, mais uma vez, a intenção de investigar apenas a Petrobras, com base no seu requerimento que listava quatro tópicos relacionados à estatal. Ao perceber que a ideia fracassaria, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) ainda tentou encerrar a sessão da CCJ, por meio de uma questão de ordem, antes que o colegiado deliberasse sobre o assunto. Mas o presidente da CCJ, Vital do Rêgo (PMDB-PB) e a maioria dos integrantes presentes rejeitaram o pedido. Em seguida, parte da oposição retirou-se da sessão em protesto.O senador Romero Jucá (PMDB-RR) havia apresentado, ontem, parecer favorável ao requerimento proposto por Humberto. Hoje, por maioria, o colegiado aprovou a decisão. Com a decisão da CCJ, vai ao plenário o parecer favorável a uma CPI mais ampla.

O senador Humberto Costa reiterou que a intenção dos governistas é apurar as denúncias sobre a Petrobras, mas, também, os demais casos de irregularidades que envolvam recursos públicos federais. “A oposição fala que o nosso requerimento da CPI tem fatos distintos. Mas a minha avaliação é de que se trata de dinheiro público federal. Entendemos que se eles consideram a criação da CPI deles, isso também tem de ser feito com nosso requerimento, que mantém tudo que eles desejam e acrescenta outros casos graves”, explicou.

O líder do PT argumentou que não entende a resistência da oposição em ampliar a apuração para investigar, por exemplo, o escândalo do metrô de São Paulo, no qual dezenas de políticos, autoridades e outros agentes públicos são acusados pela própria Alstom – responsável pelo fornecimentos dos trens – de receber propina da empresa. “Os Governos do PSDB em São Paulo já enterraram quatro CPIs nós últimos anos para investigar o tema. Por quê o medo? Vamos apurar os casos da Petrobras e todos os outros onde há malversação de verba federal”, disse Humberto.

domingo, abril 13, 2014

Com baixa popularidade, governador tucano Simão Jatene investe mais


Sem grandes realizações, Simão Jatene inaugura rede de abastecimento de água em Ponta de Pedras.


Contas apertadas e popularidade em baixa compõem o cenário que o governador Simão Jatene (PSDB) deverá enfrentar neste ano em busca da reeleição no Pará.

Gestor estadual com a quinta pior avaliação do país (39% de ruim/péssimo em dezembro, segundo o Ibope), o tucano aumentou receita e investimentos do Estado, mas indicadores sociais historicamente ruins pouco reagiram.

"Nossos índices de educação são muito ruins. Quando assumi [2011], fizemos um estudo entre nossos estudantes e constatamos isso", disse à Folha o governador.

Ele recorreu ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para tomar um empréstimo de US$ 300 milhões (R$ 666 milhões) e criar um programa específico para tentar resgatar a qualidade do ensino estadual.


"Está em andamento. Espero que essa seja a coisa mais importante que deixaremos como herança", diz governador tucano.

VIOLÊNCIA

A violência também cresce. Segundo dados do próprio governo, o número de homicídios teve um aumento de 9,3% entre 2011 e 2013 no Estado. No mesmo período, os roubos cresceram 4,6%.

"Temos duas áreas sensíveis, segurança e educação, que não foram dadas soluções até hoje", afirma o deputado Edilson Moura (PT), dando o tom do discurso da oposição nas eleições de outubro deste ano.

Jatene elevou os investimentos de 4,5% para 7,1% das despesas e baixou a dívida. A folha de pessoal cresceu e, consumindo quase 48% da receita do Estado, já bate perto do limite imposto por lei.

O tucano diz que a gestão precisou organizar as finanças nos dois primeiros anos para começar a investir. "Grande parte dos projetos começaram a maturar só agora", afirma Jatene, ao explicar sua baixa popularidade.

Também cita a reforma e construção de hospitais, asfaltamento de 1.100 km de estradas e a criação de 650 leitos hospitalares como feitos da gestão. Projeta, ainda, até o final do ano, criar mais 350 leitos e inaugurar o novo terminal hidroviário de Belém.

A oposição se articula em torno de Helder Barbalho (PMDB), ex-deputado estadual [sic] que deverá concorrer ao governo com apoio do PT, que governava o Estado até 2010.

SEM SUBSTITUTO

Aos 65 anos, Jatene chegou a afirmar neste ano que deixaria o governo, mas decidiu ficar na cadeira e tentar o terceiro mandato –ele também foi governador entre os anos de 2003 e 2006.

"Esperava que pudesse surgir algum tipo de liderança e pudesse ser candidato, mas isso não aconteceu", afirma Janene, que aponta a atual estrutura tributária como um dos principais problemas do país.

Vai treinando


O PRÉ-JULGAMENTO DE ANDRÉ VARGAS

Apesar da imprensa, juiz define acusações criminais contra parlamentar como "prematuras" e "absolutamente estranhas"

Por Paulo Moraes Leite, na IstoÉ.


Acabo de fazer uma descoberta impressionante sobre as acusações contra o deputado federal André Vargas. Depois de renunciar a vice-presidência da Câmara, ele irá enfrentar uma ameaça de cassação de seu mandato.

O mais preocupante é a vontade desenfreada de culpar e punir sem o cuidado de sustentar  cada denúncia em provas robustas, e sem dar ao acusado o direito de provar sua inocência.  Não sei se André Vargas é culpado ou inocente das denúncias que tem sido veiculadas nos últimos dias.

Mas ele tem sido denunciado  com tanta veemência que, mais tarde, seus acusadores terão imensa dificuldade para admitir seus erros – se eles forem demonstrados. Isso também explica, na minha opinião, a dificuldade de tantos veículos para fazer uma revisão sobre aquilo que se escreveu em 2005 – e não se conseguiu demonstrar depois.

sexta-feira, abril 11, 2014

CPI do BRT ouve assessores de Duciomar e Zenaldo

Duciomar e Zenaldo deverão explicar como foram investidos os recursos pro BRT.

A CPI do BRT realizou hoje mais duas oitivas. Desta vez, compareceram à Câmara Municipal de Belém o ex e a atual titular da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Segep), Edilson Ramos Pereira e Sueli Ramos Azevedo, respectivamente.

O ex- secretário de Planejamento e Gestão confirmou que não havia previsão orçamentária para o projeto do sistema BRT.  O BRT não foi previsto em nenhum dos instrumentos do ciclo orçamentário: PPA, LDO e LOA. Pereira fez referência a uma diretriz muito genérica no PPA, de um Programa de Mobilidade Urbana, cuja meta sequer havia qualquer menção sobre o Projeto do BRT. Perguntado como uma obra de tamanha magnitude e complexidade foi executada sem o mínimo de planejamento, não soube responder, limitando-se a dizer que foi incluído na LOA de 2012, só em abril, o valor de R$ 44.584.890,62 na lei orçamentária por conta de um superávit no exercício financeiro, proveniente da ¨venda¨ da  folha de pessoal para o Banco Itaú no valor de R$ 50.000.000,00 e de recursos do PROMABEM.

Questionado se não foi um ato de irresponsabilidade da Prefeitura divulgar o Edital de Licitação sem a garantia dos recursos necessários para financiamento da obra, em dezembro 2011, no valor de R$ 391.949.071,08 e posteriormente, em janeiro, apresentar o resultado da licitação e assinatura do contrato com a empresa Andrade Gutierrez, respondeu que foi por conta da necessidade de dotar Belém de um sistema de mobilidade ágil.

A vereadora Sandra Batista (PCdoB), autora do pedido da CPI, ressaltou que a vontade de fazer a obra para atender às necessidades da população, conforme argumentou Pereira, não justifica fazer um projeto sem atender à Lei de Licitação. “Obras e serviços só podem ser licitados quando houver previsão orçamentária. A população não tem o sentimento de que o prefeito quis ajudar a cidade, mas que foi uma obra sem qualidade e sem planejamento, que trouxe muito transtorno a vida não só em Belém, mas de toda a Região Metropolitana”.

Somente três meses depois de assinar o contrato da Andrade Gutierrez, o projeto foi selecionado, mas não aprovado pelo Ministério das Cidades no PAC 2 – Mobilidade Grandes Cidades. Porém, nos orçamentos de 2012 e 2013 não houve previsão dos recursos em nenhuma rubrica para o Sistema BRT.  O próprio edital fixava o prazo de 24 meses para a execução da obra e, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, em caso de obras desta dimensão, o gestor tem que alocar o recurso em cada ano do exercício financeiro.

Duciomar Costa, além de não fazer a previsão orçamentária, não deixou empenhado o saldo devedor restante de R$ 56.386.480,11, pagos por Zenaldo Coutinho já com recurso federal.

Já a atual secretária informou que no orçamento aprovado para 2013, encontrava-se consignado na unidade orçamentária – UCP-PROMABEN, apenas o valor de R$ 6 milhões, sem previsão de recursos para custear o andamento do projeto. Em abril de 2012, foi providenciada a inclusão de verba no orçamento de 2012, no total de R$ 44.584.890,62 para o BRT.

Neste mesmo mês, o BRT foi selecionado pelo Ministério das Cidades, no âmbito do PAC 2, no valor de R$ 376 milhões e 800 mil, sendo R$ 62 milhões e 800 mil de contrapartida do Município e os R$ 314 milhões do financiamento com recursos do FGTS.

A secretária fez questão de enfatizar que os serviços autorizados para o exercício de 2012, no valor R$ 100.954.086,13, em tese com recursos do Tesouro, foi superior ao valor projetado da contrapartida do Município para o período de dois anos.

Ainda em 2012 foi aprovado crédito suplementar ao orçamento da antiga Companhia de Transportes de Belém (CTBEL), no valor de mais de R$ 9 milhões para aquisição de veículos tipo ônibus para transporte coletivo. No final do ano, por meio de decreto, foi cancelado o crédito concedido, estornando a despesa.

Ainda no primeiro semestre de 2013, foi providenciado reforço orçamentário, na Secretaria Municipal de Urbanismo (SEURB), no valor de R$ 86 milhões sendo R$ 80 milhões oriundos da Caixa Econômica Federal e R$ 6 milhões da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), órgão ligado ao gabinete do prefeito, que na gestão de Duciomar Costa era o responsável em fiscalizar a execução da obra.

Enviado por email pela Assessoria de Comunicação da Vereadora Sandra Batista.

segunda-feira, abril 07, 2014

Chico da Pesca acusa Alfredo Costa de tramar contra seu mandato

Chico da Pesca foi o deputado estadual mais votado nas eleições de 2010.

Pegou fogo o comentário de uma postagem no Facebook, onde Paulo Sérgio Souza, mais conhecido como "Chico da Pesca", respondeu a provocação de uma pessoa que defendeu o legado parlamentar do até então deputado estadual Alfredo Costa (PT), agora que o mesmo deverá perder o mandato para dar lugar ao titular, que teve seu mandato cassado sob a acusação de ter cometido crimes eleitorais.

Segue o comentário do Chico da Pesca.

"O Alfredo contratou o escritório do filho do Nelson Jobim em Brasília para ser assistente de acusação do MPF contra mim, companheiro do mesmo partido e mesma tendência. Este foi o motivo de sair do PT (sic), solicitei sua expulsão do partido e não obtive resposta e ontem, no julgamento, ele defendeu a tese de que eu era chefe de uma quadrilha no MPA, uma covardia com um militante que dedicou 25 anos de sua vida na construção deste sonho e em defesa das nossas principais lideranças. 

O Alfredo assumiu o meu lugar e nunca se quer me ligou pra conversar sobre o mandato. Até agora não respondo a nenhum processo penal na justiça comum e agora e só comemorar de alma lavada."

Da cassação à absolvição.

O Ministério Público Eleitoral do Pará afirmou que Chico da Pesca, mesmo afastado da chefia do órgão na época, teria utilizado veículo da superintendência e servidores terceirizados na campanha eleitoral. O MPE sustentou ainda que teria ocorrido cadastramento indiscriminado de pessoas no Registro Geral de Pesca, para receber o seguro-defeso, benefício pago a pescadores no período em que a atividade é proibida na região, em troca de apoio político ao candidato.

Com a decisão do plenário do Tribunal Superior Eleitoral que restabeleceu por unanimidade Paulo Sérgio Souza, o Chico da Pesca (PT), no cargo de deputado estadual no Pará, Alfredo Costa (PT) deverá sair em breve da ALEPA e devolver a vaga deixada pelo então deputado estadual que lhe imputa agora a responsabilidade de ter tramado contra seu mandato. 

Os ministros consideraram que nenhuma prova foi apresentada para justificar a manutenção da cassação do mandato do parlamentar por suposta conduta vedada a agente público e uso político da Superintendência Federal da Pesca do Pará nas eleições de 2010.

Chico da Pesca, agora no PROS retomará a sua vaga na ALEPA, que havia sido ocupada por Alfredo Costa que renunciou na Câmara de Vereadores para se tornar deputado estadual e agora ficará sem mandato. Ambos tentarão a reeleição em partidos diferentes. Resta saber quem terá mais dificuldades nas urnas.

As imagens abaixo mostram mensagens de pescadores do município de Igarapé Miri, onde comemoraram o retorno do seu representante ao parlamento estadual.






Para alguns o PMDB só serve se for para apoiar o PT?


Por Charles Alcântara, no Facebook.

Ora bolas!

Os petistas insatisfeitos com a decisão de seu partido, agora oficial, de apoiar uma candidatura do PMDB ao governo do Pará, podem dizer tudo, menos que a decisão é incoerente com o último terço da história do PT, período em que governa o Brasil.

O PMDB, acusado por petistas autointitulados ideológicos de ser oligárquico, corrupto, adesista e um dos "responsáveis, por ação e omissão, pelas mazelas de nosso povo", é o mesmo PMDB que Lula considera fundamental para garantir a dita governabilidade do PT no governo central e o mesmo que "só dá alegrias" à presidenta Dilma.

Se o PMDB serviu - e serve - para apoiar Lula e Dilma, por que não serve para ser apoiado pelo PT?


As pedras no caminho da corrida eleitoral no Pará - Parte I



Não precisa ser um cientista político e nem especialista em marketing eleitoral para perceber que há 03 meses de uma difícil campanha eleitoral, os principais partidos que se enfrentarão nas urnas paraenses - PSDB e PMDB - terão que se mexer mais estratégica do que fisicamente.

Do lado tucano, as conversas para manter o alinhamento de prefeitos, parlamentares e lideranças de partidos que fazem parte tanto da base do governo Jatene (Estadual), quanto do governo Dilma (Federal) é o principal desafio dos cardeais do PSDB.

Com o anúncio de que ex-prefeito Duciomar Costa pode ser o candidato do PTB, as coisas pioram pro PSDB que precisa acumular o máximo de apoio de quem ainda está como aliado, mas o peso das negociações gera desconforto no já disputado ninho tucano. Não era à toa que Simão Jatene não queria quebrar sua promessa de que nunca seria candidato à reeleição.

Sabedor das dificuldades que terá pela frente, pelos lados e internamente, o governador foi praticamente obrigado a manter seu nome na disputa, mas pode surpreender e fazer como fez na campanha de Almir Gabriel em 2006, frustrando os tucanos que lhe cercam com o seu conhecido corpo-mole, que fez com que Almir o apelidasse de preguiçoso.

Vários motivos colaboram para esta afirmação, entre os quais, a de que o governador está em tratamento de uma doença e tanto seus médicos, quanto sua família lutam para que ele poupe-se de estresses, viagens cansativas e do pesado ritmo que toda campanha eleitoral requer.

Do lado do PMDB, mesmo com o aceno de sete partidos para o apoio a Helder Barbalho, a maioria da base partidária do PT terá dificuldade em defender a aliança eleitoral, aprovada no último encontro no fim do mês passado. Não fizeram antes, não fazem agora e com uma candidatura do PSOL colocando o PT, o PMDB e o PSDB no mesmo saco, se não houver uma boa estratégia para o programa de governo que envolva os milhares de petistas que não estão tranquilos com a aliança, muitos não irão pro front como se espera.

Além de uma ação planejada que inicie o convencimento de importantes dirigentes e militantes que fazem a diferença em qualquer eleição, é possível vermos, principalmente na região metropolitana de Belém, apenas o pessoal contratado para balançar bandeiras azuis nas esquinas.


Com um programa de governo ainda indefinido e sem data e nem equipe para elaborá-lo, a candidatura de Helder Barbalho perde um tempo precioso para penetrar ainda mais nas entranhas do eleitorado que não vota de jeito nenhum em Jatene e/ou aquele que está insatisfeito com a falta de resultados de mais um governo tucano no Estado do Pará.  

domingo, abril 06, 2014

Em nome do partido



A nota acima publicada no cabeçalho da famosa coluna Repórter Diário, do jornal Diário do Pará deste domingo (06), traz uma informação que este blogueiro já havia ventilado em conversas com amigos mais próximos, mas foi descartada por todos que a ouviram. 

Como um deputado vai deixar sua reeleição quase certa para servir aos interesses do seu partido? Essa foi a principal indagação que me eram devolvidas ao prever que o deputado estadual Parsifal Pontes (PMDB) seria o coordenador da campanha de seu partido, tão logo o PT fechasse o apoio ao candidato ao governo do Pará, o ex-prefeito de Ananindeua e atual presidente da FAMEP, Helder Barbalho. 

Parsifal Pontes é inegavelmente um dos mais destacáveis oradores e formuladores políticos do PMDB paraense. Em seu primeiro mandato, teve participação e influência notáveis na defesa e depois na oposição ao governo petista de Ana Júlia. Agora, empoderado pela cúpula pmdebista para coordenar a campanha de Helder Barbalho, é sem dúvida um dos nomes mais fortes e o mais apropriado para a tarefa. 

Abrir mão de seu mandato e de seu provável reeleição é uma atitude louvável e para poucos parlamentares, que muitas vezes tomam pra si o mandato que geralmente é conquistado de forma coletiva e tão logo o assumem, deixam para trás todos os que lhe ajudaram. Exemplos não faltam e também quase sempre não duram por muito tempo na vida parlamentar.

Mais opiniões, no meu twitter: @JimmyNight


sábado, março 29, 2014

PT decide: Helder Governador, Paulo Rocha Senador



07 entre cada 10 delegados do Encontro Estadual do PT-PA decidiram pela aliança com o PMDB e o apoio do partido à candidatura de Helder Barbalho ao governo do Estado nas eleições de Outubro. Líderes afirmam que a decisão tomada hoje pelo PT paraense ajuda na consolidação da aliança com o PMDB nacionalmente, afim de garantir a reeleição de Dilma.

Além do PT, o PCdoB e o PHS, PSL, PPL, PROS e o PDT também já definiram-se pelo apoio a Helder Barbalho (PMDB) e Paulo Rocha (PT) senador.

Mais informações, daqui a alguns instantes.

O Mensalão, com recibo, do senador Randolfe no Amapá



Pré-candidato do seu partido à presidência da República em 2014, como "candidato da ética", o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) é denunciado por ter recebido mesada de R$ 20 mil durante seis meses como deputado estadual do Amapá justamente pelo parlamentar que presidia a Assembleia, e que também recebeu os recursos no governo do hoje senador João Capiberibe (PSB-AP); Randolfe deixou até recibos assinados da complementação ilegal de salário; ao noticiar o escândalo, Folha decide proteger Randolfe e acusa o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que apenas encaminhou o caso à procuradoria-geral da República, comandada por Roberto Gurgel, de perseguir desafetos.

Leia a matéria completa no site Brasil 247.

Mulheres reagem contra o machismo e a violência sexual



Mulheres usam as redes sociais para manifestarem sua indignação com o resultado da pesquisa do IPEA que revelou que a maioria dos brasileiros (inclusive mulheres) acredita que comportamento feminino pode induzir ao estupro.




sexta-feira, março 28, 2014

PT proporá ampliação da investigação e apoiará CPI da Petrobras

Líder do PT na Câmara anuncia que o partido assinará a CPI da Petrobras pra que ela seja profunda.


Partido defende na Câmara e no Senado que outras denúncias têm de ser "passadas limpo" e que restringir a apuração ao caso Petrobras é usar Congresso como instrumento eleitoral.


O líder do PT na Câmara, deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (SP), afirmou hoje (27) que o partido vai assinar o pedido para a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras. Vicentinho informou que vai propor um adendo à CPI para que casos de corrupção e desvios de recursos do governo anterior também sejam investigados.

“Vamos passar o Brasil a limpo”, afirmou Vicentinho. “O que nós pretendemos, e vou levar para minha bancada na próxima terça-feira, é a proposta de incluir um adendo nessa CPI para investigar os casos da Alstom no metrô de São Paulo, casos como o do porto pernambucano de Suape. Vamos obter informações de denúncias que surgem por aí. Vamos saber o que aconteceu com a Cemig.”

O deputado considera que se ficar restrita ao caso da compra refinaria a investigação terá apenas caráter apenas eleitoreiro. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) também admitiu a possibilidade de pedir a inclusão do caso Alstom, envolvendo contratos do Metrô e CPTM, de São Paulo, nas investigações da CPI da Petrobras.

As reações dos petistas nas duas Casas são uma resposta à oposição, que pela manhã havia protocolado requerimento de criação da CPI com 28 assinaturas de senadores. O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que a instalação da CPI “é inevitável”. Na Câmara, o deputado Rubens Bueno (PR) disse que a oposição já teria assegurado 178 adesões ao pedido de CPI – sete a mais do que o necessário.

No Senado, a Secretaria-Geral da Mesa informou que a CPI pode ter um adendo se este for assinado por pelo menos 27 senadores. A senadora paranaense reiterou a crítica de Vicentinho sobre o interesse político-eleitoral da oposição. Assinalou que o tema da compra da refinaria de Pasadena já está sendo acompanhado pelo Ministério Público, pelo Tribunal de Contas e uma comissão interna da Petrobras.

Perguntada se o governo vai trabalhar para a retirada de assinaturas do requerimento, o que poderia inviabilizar a CPI, a senadora afirmou que o governo não tem nada a esconder: “Não temos medo de uma CPI, de fazer essa discussão. Mas uma investigação política vai resultar muito mais em um processo de interesse eleitoral do que necessariamente resolver o problema ou esclarecer os fatos. O Congresso Nacional não pode ser utilizado como instrumento político-eleitoral.”

PT decide amanhã sua tática eleitoral para 2014



Amanhã mais de 400 militantes, entre dirigentes, parlamentares e lideranças de todas as regiões do Estado do Pará, reúnem-se para decidir a tática eleitoral do Partido dos Trabalhadores no Estado do Pará. 

Com uma delegação eleita no último PEDProcesso de Eleições Direitas – o principal ponto de debate será sobre as teses que estão colocadas se o PT terá candidatura própria ou apoiará a candidatura de Helder Barbalho ao governo do Estado. 

Com a decisão, o partido seguirá para a organização de sua agenda político-eleitoral, tendo como um dos seus principais focos a reeleição de Dilma e a formulação de um programa de governo, sendo ou não o cabeça de chapa.

Clima de disputa

Os jornais locais já revelaram o clima da disputa entre as duas teses que tornarão o Encontro em um momento histórico para o partido mantém uma aliança tática com o PMDB no cenário nacional, mas que tem uma ala minoritária que resiste à ideia de fazer campanha pra Helder Barbalho já no 1º turno. Com o impasse, a Plenária Municipal do PT-Belém, realizada a alguns dias atrás já deu uma prévia do que pode acontecer no Encontro Estadual deste sábado. 

A tese da candidatura própria lançou o nome do deputado federal Cláudio Puty para o governo do Estado e da ex-deputada estadual Regina Barata para o Senado, o que vai na contra-mão do que é defendido pela tese que defenda a aliança programática com o PMDB para lançar Helder Barbalho como candidato ao governo e o ex-deputado federal Paulo Rocha ao senado. 

Mesmo com a previsão de vitória da tese de coligação PT-PMDB, ainda há outra tese que deverá defender o nome do deputado estadual Valdir Ganzer para o governo, mas seu próprio grupo já descartou qualquer possibilidade disso tornar-se realidade.

Democracia Interna

O exercício democrático que o PT demostrará amanhã, prova o quanto o partido ainda se diferencia dos demais e mantém-se como referência para os setores onde a tomada de decisões é consultiva e respeita as divergências existentes.

Após o encontro, uma grande festa de aniversário será realizada na sede campestre da AABB e reunirá todas as tendências para festejar os 34 anos do partido que chegou ao poder central dessa forma: Debatendo, divergindo e consensuando para que a democracia brasileira seja cada dia mais presente em nosso dia a dia.


terça-feira, março 25, 2014

A opinião do Papa sobre a Mídia



O papa Francisco fez no último sábado (22) um duro discurso voltado à mídia, a quem acusou de promover desinformação, calúnia e difamação. Em uma audiência para as rádios e televisões católicas da rede Corallo, o Pontífice pediu para a imprensa fugir desses "pecados" e dar mais importância a "temas importantes" para a vida das pessoas, da família e da sociedade.

"Hoje o clima midiático tem suas formas de envenenamento. As pessoas sabem, percebem, mas infelizmente se acostumam a respirar da rádio e da televisão um ar sujo, que não faz bem. É preciso fazer circular um ar mais limpo. Para mim, os maiores pecados são aqueles que vão na estrada da mentira, e são três: a desinformação, a calúnia e a difamação", declarou Francisco.

Para o papa, o primeiro é o mais perigoso de todos, por fazer com que os meios de comunicação não passem as informações completas para a sociedade. "A desinformação é dizer as coisas pela metade, aquilo que é mais conveniente. Assim, aquele que vê televisão ou ouve rádio não pode ter uma opinião porque não possui os elementos necessários", acrescentou.

Segundo o pontífice, é preciso tratar de temas importantes para todos, mas com uma "sincera paixão pelo bem comum e pela verdade", sem cair no sensacionalismo. "Nos grandes meios esses assuntos são frequentemente afrontados sem o devido respeito pelas pessoas e valores em questão", completou. 

Fonte ANSA.

Revolucionário ou Escravo do Sistema?




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Pesquisa Ibope: Dilma continua a grande favorita

Tanto com Eduardo Campos como com Marina Silva, Dilma é a preferida novamente.

Por Dornélio Silva e Luiz Feitosa.

Se a eleição para presidente da República fosse hoje, a Presidente Dilma Rousseff venceria com bastante folga as eleições. É o que mostra a última pesquisa do IBOPE realizada no período de 13 a 17 de março que entrevistou 2002 pessoas em 140 municípios brasileiros, abrangendo todas as regiões. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

Na hipótese da disputa acontecer com oito candidatos (Dilma, Aécio, Eduardo Campos, Eymael, Levy Fidélix, Mauro Iasi, Pastor Everaldo e Randolfe Rodrigues), a presidente obteria 40% das intenções de voto, Aécio Neves 13%, Eduardo Campos 6%. Os demais teriam intenções de voto insignificantes. Chama a atenção o número de pessoas que votariam branco ou nulo, 24% e os que não souberam indicar algum candidato, 12%. Esses votos flutuantes (na Estimulada onde são apresentados os nomes aos entrevistados) somam 36%, índice bastante significativo no tabuleiro de conquistas de votos. Lembramos que na Espontânea essa flutuação chega a 55%.

O IBOPE fez simulação com apenas Aécio Neves, Dilma, Eduardo Campos. A presidente teria 43% das intenções de voto, Aécio 15% e Eduardo Campos 7%. Os votos flutuantes somariam 36%. No que se refere ao gênero e faixa de idade, Dilma tem uniformidade nas intenções de voto. No nível de escolaridade, nos mais baixos Dilma tem índices de intenção de voto maiores, chegando a obter até a 4ª série do fundamental 48%. Quem tem nível superior, a votação da presidente cai para 29%. Em se tratando de regiões, a Região Nordeste é a que mais soma votos para a presidente, chegando ao índice
de 55%. 

Os menores índices da presidente estão nas regiões sul e sudeste. O IBOPE fez uma classificação do município entre capital, periferia e interior. Nessa classificação, Dilma se posiciona melhor na periferia e interior. Quanto ao porte dos municípios, Dilma se apresenta com melhor performance em municípios até 20 mil hab e mais de 20 a 100 mil. Quer dizer, são nos municípios pequenos e de maior dependência econômica que Dilma se sai bem melhor. Quanto a cor, Dilma é mais votada entre os pretos/pardos, chegando a obter 48% das intenções de voto. 

Entre os brancos ela obtém 35%. Aécio Neves é melhor posicionado entre os brancos, 20%; entre os pretos/pardos ele obtém apenas 10%.A pesquisa fez uma simulação com o nome de Marina Silva, substituindo Eduardo Campos. Marina tira uns pontinhos de Dilma que cai para 41% e dos brancos/nulos e indecisos que se reduzem para 32%. Ela fica com 12%, o dobro de Eduardo Campos. Vale lembrar que Marina, em pesquisas anteriores, já alcançou patamares de 22%. O seu capital político esvai-se ao longo de sua decisão em apoiar Eduardo Campos, filiando-se ao PSB.

POTENCIAL DE VOTO E REJEIÇÃO

A pesquisa mediu o potencial de votos de todos os candidatos. Destacamos aqui os quatro principais nomes, Dilma, Aécio, Eduardo e Marina. O potencial é medido pelas seguintes variáveis: 1) Com certeza votaria; 2) Poderia votar; 3) Não votaria de jeito nenhum; 4) Não o conhece o suficiente para opinar. O potencial de voto é a somatória da variável Com Certeza e Poderia Votar, significando o potencial de elasticidade de crescimento de cada candidato. A rejeição é o fator fundamental ao confrontar-se com o potencial de voto. O senador Aécio Neves tem um potencial de 33% contra uma rejeição de 41%, além de 19% que não o conhece o suficiente para votar. A presidente Dilma tem um potencial de 55% contra uma rejeição de 38%, apenas 1% não a conhece o suficiente. 

Já Eduardo Campos tem um potencial de 26% e uma rejeição de 39%, além de 29% que não o conhece suficiente para votar. Marina Silva tem um potencial de 37% contra uma rejeição de 39% e 16% não a conhece o suficiente. Na tabela abaixo podemos identificar, comparativamente, as variáveis potencial e rejeição, observando que a diferença dos índices de rejeição dos candidatos são pequenos. Podemos observar, também, os melhores saldos eleitorais.

POTENCIAL E REJEIÇÃO DE VOTOS DE CANDIDATOS


  Potencial Rejeição/Não conhece NS/SR SALDO (+ ou -)

AÉCIO 33% 41% 19% 8% -8%

DILMA 55% 38% 1% 5% 17%

EDUARDO 26% 39% 29% 7% -13%

MARINA 37% 39% 16% 8% -2%

SENTIMENTO DE MUDANÇA

O IBOPE mensurou o sentimento de mudança dos eleitores brasileiros, inferindo aos entrevistados as seguintes variáveis: 1) Mudasse totalmente o governo do país: 2) Mantivesse só alguns programas, mas mudasse muita coisa; 3) Fizesse poucas mudanças e desse continuidade para muita coisa; 4)Desse total continuidade ao governo atual. As primeiras duas variáveis caracterizam o sentimento de mudança; as duas outras não caracterizam mudança. 27% apontaram para que mudasse totalmente o governo do país; 37% que mantivesse só alguns programas, mas mudasse muita coisa. O sentimento de mudança, portanto é de 64%. Quanto a caracterização de continuidade, 19% disseram que se fizesse poucas mudanças e desse continuidade para muita coisa; 13% desse total continuidade ao governo atual; e 3% não soube responder. A percepção da continuidade é de 32%.

A pesquisa foi mais além, quis saber qual o candidato que tem mais condições de implementar as mudanças que o país ainda necessita. Dilma Rousseff se destaca com 41%, Aécio com 14%, Eduardo com 6% e Marina com 10%. Perceba que aqui aflora a intenção do voto do eleitor, dado nas primeiras perguntas, significando que o eleitor quer que seu candidato implemente essas mudanças, independente se está ou não no comando do governo.

A seis meses das eleições, Dilma continua a grande favorita. No entanto, chama a atenção alguns pontos detectados na pesquisa: os mais de 36% de votos flutuantes (Estimulada) e 55% na Espontânea. É um índice bastante significativo a ser conquistado pelos candidatos. A presidente Dilma tem uma consolidação de seus votos em regiões mais empobrecidas do país, Norte e Nordeste; bem como em cidades com até 20 mil/hab e de 20 mil/hab a 100 mil/hab e nas periferias das cidades e no interior. São eleitores com menos escolarização e com a menor faixa de renda que estão votando em Dilma.

O potencial de voto e rejeição é uma das principais questões apresentadas na pesquisa. Aqui se mede o potencial de crescimento de cada candidato, confrontando-se com sua rejeição. Dilma é que tem o maior potencial, no entanto, a pesquisa mostra que os índices de rejeição de todos os principais candidatos estão próximos, com diferenças mínimas de um para outro, mas o que consolida, neste momento, a candidata Dilma que é a única que obtém saldo positivo: potencial de voto menos rejeição. Os demais têm saldos negativos, isto é, rejeição maior que potencial de voto.

*Dornélio Silva e Luiz Feitosa são Mestres em Ciência Política/UFPA e colaboradores do blog quando o assunto é análise de pesquisas.

Pesquisas reafirmam que o futuro do Brasil está nas mãos do povo


Por Alberto Cantalice*

A última pesquisa do Ibope, na qual a liderança incontestável da Presidente Dilma se consolida, demonstra de forma cabal que ao inverter as velhas prioridades da administração pública no Brasil, o governo da Presidenta Dilma, dando prosseguimento ao governo do ex Presidente Lula, acerta.
Promovendo a mais ampla política de inclusão social da nossa história, os governos populares romperam com a tradição conservadora de "deixar o bolo crescer, para depois distribuir". Política essa que produziu uma brutal e vergonhosa concentração de renda e deixou à margem do consumo imensas parcelas da população.

O legado das forças democráticas já é imenso. A política de cotas nas universidades públicas; o Prouni e o Pronatec mudarão, em curto espaço de tempo, a face da chamada classe média, com a emergência das camadas populares, principalmente, os negros, ao seu seio.

Os programas de transferência de renda, taxado de "bolsa esmola" por alguns, virou referência internacional. O seu valor foi reconhecido inclusive pela ONU. Com isso o panorama de um país campeão mundial na produção de alimentos, mas onde largas parcelas as população, passavam fome vai ficando para trás.

A geração de aproximadamente 25 milhões de postos de trabalho, cumprindo uma promessa do então candidato Lula em 2002 de dar um basta no desemprego crônico foi cumprida com sobras.
A construção de milhões de moradias pelo Minha Casa, Minha Vida; O Programa Luz Para Todos e o financiamento da agricultura familiar.

O Mais Médicos levando saúde aos rincões e médicos para as cidades que sofrem com a ausência desses profissionais e a criação do Piso nacional dos professores,buscando a valorização e aprimoramento da categoria estão na raiz do crescimento das políticas populares.

A folgada e persistente liderança em todas as pesquisas, portanto, não vem à toa. O povo brasileiro, principalmente os de menores rendas, sabe que chegou a sua vez. E é essa volumosa inserção no mercado de consumo que faz com que a população reivindique cada vez com mais intensidade.
Fato que merece também destaque nesta última pesquisa, é o de que, apesar de todo o bombardeio midiático, da perseguição atroz e desmedida, por parte da mídia monopolizada, desponta o Partido dos Trabalhadores como o partido preferido dos brasileiros e das brasileiras. Vejamos: a pesquisa registrou que 22% dos eleitores consagram o PT como o partido preferido, o segundo colocado tem 6%. Tudo isso em um país aonde o exercício da atuação política vem sofrendo um crescente processo de demonização.

Fato é que, há por parte da população um reconhecimento à luta e à dedicação do PT nesses 34 anos de história, isso é inegável.

Constata ainda a pesquisa o desejo de mudar, mas fica claro, que a maioria esmagadora da população, mesmo aquela que quer mudanças a deseja com a presidente Dilma a frente do comando do executivo.

Essa clarividência popular tem levado os adversários a se comportarem como autênticos "birutas de aeroporto". Não conseguem entender como pode existir tal favoritismo.

Já vai longe o tempo em que os "coronéis" da política mandavam no voto. E mais distante tem ficado a falsa ilusão dos meios de comunicação e dos chamados formadores da opinião publicada que se intitulavam intérpretes da vontade popular.

Tudo farão para que a vontade popular não prevaleça. Todo tipo de ardil será usado para tentar diminuir a dianteira da presidenta nas pesquisas. Esse artifício não é novo. Dele foram vítimas todos os brasileiros que ousaram fazer diferente dos ditames da Casa Grande: Getúlio, Juscelino e Jango e mais recentemente Brizola e Lula.

A hora das mudanças está chegando. Vamos às mudanças com a presidente Dilma!

Alberto Cantalice é Vice Presidente do PT.

sábado, março 22, 2014

FHC é contra CPI da Petrobrás. O motivo? PHA dá a dica

O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso disse na última quinta-feira, 20, não ser favorável à abertura da CPI da Petrobrás agora, mas avalia que o desdobramento do caso depende do empenho do governo em investigar as denúncias de irregularidades na estatal. Para FHC, a proximidade das eleições presidenciais pode 'partidarizar' a apuração.

O jornalista Paulo Henrique Amorim dá sua opinião dos motivos que freiam as investigações irem mais a fundo. 


quinta-feira, março 20, 2014

Com o sem Marina, Dilma tem 40% e venceria no 1º turno

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (20) atribui 40% das intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff se a eleição presidencial fosse hoje. O segundo colocado é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que aparece com 13%, e o terceiro, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 6%. Pastor Everaldo (PSC) registrou 3% e o senador Randolfe Rodrigues (PSOL), 1%. Os demais possíveis postulantes – Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) – não pontuaram.

Clique na imagem pra ampliar.



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