quarta-feira, novembro 09, 2011

Ana Júlia diz que Jatene tem dinheiro e não paga o piso porque não quer

"..Em 2007, quando assumi o governo, os recursos alocados para pagamento de pessoal não eram suficientes. Foi preciso suplementar a folha em mais de 200 milhões de reais para garantir o reajuste salarial de 10% que demos para todos os servidores...

"...Como a arrecadação este ano aumentou 18,64%, Jatene pode sim destinar mais recursos para o pagamento do Piso. Nada impede Jatene de pagar o piso salarial aos professores. Seu único empecilho é sua própria vontade. Então, Governador, ouça um conselho: se você não quer pagar o piso salarial e acabar com a greve, arrume outra desculpa. Mas não venha tentar me culpar por sua política irresponsável, pois quem está sendo mais prejudicado com a greve são os estudantes da rede estadual de ensino."


Trechos da postagem do blog da ex-governadora do Pará, Ana Júlia Carepa que resolveu botar os pingos nos ís, confrontando assim as versões e justificativas apresentadas pelo governador Simão Jatene que enfrenta mais uma greve do funcionalismo público no Estado do Pará.  

Leia aqui a postagem completa.

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Jatene filma manifestação e Nilson Pinto ameaça educadores

Não basta a Secretaria de Comunicação do Governo do Pará pagar altos salários para seus  DAS´s passarem o dia tuitando e disputando corações e mentes nas redes sociais. Hoje o governador Simão Jatene autorizou o envio de cinegrafistas para registrar os atos de protestos, onde dos educadores que tentavam entrar nas dependências da SEDUC e da Casa Civil, hoje de manhã, afim de negociarem o fim da greve da educação, que segue em seu 43º dia.
Nas imagens é possível ver repórteres, cinegrafistas e fotógrafos entre manifestantes e Policiais Militares, escalados para impedirem a entrada dos mesmos nos orgãos públicos, onde segundo a imprensa, não estava presente nenhum dirigente do alto escalão do governo. 

Por outro lado, a imprensa local segue criminalizando o movimento grevista, acusando-o de ter fins partidários e de descumprir a determinação da justiça paraense que determinou a volta às salas de aula, no entanto, isenta o governador que não cumpre a decisão da alta corte do Brasil que determinou o Estado à pagar o piso nacional dos educadores.

Nilson Pinto eleito com o voto de muitos educadores. Foto: Manoel Neto
Mesmo com a ameaça do Secretário de Educação, Nilson Pinto - Eleito Deputado Federal pelo PSDB-PA - que chegou a dizer na imprensa que caso não voltem ao trabalho, além de descontar os dias parados irá demitir diretores, e exonerar professores e técnicos que porventura estejam em estágio probatório.

No entanto, a forma de lidar com as greves estão levando os tucanos à beira de um ataque de nervos e não tem funcionado, e por outro lado, a palavra de ordem no Pará continua sendo: A greve continua, Jatene a culpa é tua! 

A matéria do jornal Diário do Pará  leva o mesmo título do vídeo produzido pela Agência Pará, braço da Secretaria de Comunicação do Estado que tem o comando de Ney Messias, o ex-presidente da FUNTELPA que "emprestou" as antenas da emissora pública de televisão para o grupo OLiberal, durante o 1º governo de Simão Jatene.

Qualquer semelhança com o que acontece na Itália de Berlusconi, será mera coincidência ou os veículos de Jader Barbalho, se transformaram em sucurssal dos tucanos?

terça-feira, novembro 08, 2011

Polícia ou Política pra Educação?


Seja em São Paulo, em Minas Gerais ou no Pará, os Estados governados pelo PSDB enfrentam sérios problemas em tratar reinvindicações de educadores e/ou estudantes. No Pará, a greve dos trabalhadores da educação penaliza os estudantes da rede pública de ensino e ameaça a criar um problema maior, pelo fato de estarmos no período da aplicação da Prova Brasil, que avalia o índice de desempenho da educação pública e a média do desempenho nessa avaliação ajuda a subsidiar o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e por consequência, interfere diretamente no volume de recursos federais que serão aplicados pelo governo federal no Estado, nos próximos anos.

Como se não bastasse o fato dos estudantes da rede pública do Estado, principalmente aqueles que estão cursando o último ano do ensino médio, já estarem em grande desvantagem para a disputa por vagas nas univerdades, por conta do  prejuízio ocasionado pela falta de aulas que os prejudicarão nos processos seletivos (vestibulares) que se avisinham, a ausência de muitas turmas que deveriam estar participando da Prova Brasil no Pará e não estão por conta da greve, pode trazer prejuízos aos cofres públicos do Pará, já tão dependente dos recursos federais.

Como resposta do poder público do Estado, que tem à frente o governador tucano Simão Jatene, além de pagar a "espaços" na imprensa local, utiliza-se de servidores com cargos comissionados (DAS-s) que passam o dia nas redes sociais atacando a categoria dos docentes e a direção do sindicato, além de responsabilizar o governo federal pela situação. Culpam todos e justificam que não possuem recursos para o pagamento integral do piso salarial e consiguiram na justiça, o prazo de efetivação do PCCR até Janeiro de 2013, algo inacreditável, haja vista que a gestão anterior o deixou pronto para entrar em vigor.

A charge que ilustra a postagem faz um sátira da ocupação pela PM de São Paulo que reprimou um protestos dos estudantes do campus universitário da USP, mas para quem já viu a execução de 19 sem terras, a morte de Dorothy Stang e de vários ambientalistas e líderes sindicais do campo, além do uso da força policial nos sucessivos governos do PSDB, sabe que a partir do momento que a justiça paraense decretou a abusividade da greve e determinou o retorno dos educadores para sala de aula e hoje a prisão dos dirigentes do SINTEPP - estes alegando estarem lutando pelos seus direitos e ao lado da lei que estipulou o teto salaria reinvindicado - não nos surpreenderá nem o poder de resistência da categoria, historicamente aguerrida em suas bandeiras de luta, nem dos modus operandi dos tucanos em por fim em mais uma greve da educação do Estado do Pará.

Dirigentes do PT falam ao vivo na internet sobre MAV’s


Programação ao vivo está marcada para às 20h00 de quarta, quinta e sexta-feira.


Esta semana será movimentada para os petistas internautas. Na quarta, quinta e sexta-feira desta semana o presidente do PT, Rui Falcão; o Secretário nacional de comunicação do PT, André Vargas; e o secretário nacional de movimentos populares, Renato Simões; estarão ao vivo na internet para debater sobre a criação dos Núcleos de Militantes Petistas em Ambientes Virtuais (MAVs).

As transmissões ao vivo estão marcadas para às 20h00, com o seguintes temas:

Quarta-feira – Marco Civil na internet. (André Vargas)
 
Quinta-feira – Redes Sociais e eleições 2012. (Rui Falcão)
 
Sexta-feira – Implantação e regulamentação dos MAVs. (Renato Simões)

A ideia é que os militantes internautas participem interagindo ao vivo com os dirigentes, via chat. O canal da transmissão estará disponível na capa do Portal do PT.

(Ricardo Weg – Portal do PT).

segunda-feira, novembro 07, 2011

Calado por 40 dias, Jatene ofende educadores e a greve continua


"...O que quero conversar com vocês hoje, pode até paracer fora de tempo...

...Qual é o meu interesse, em sendo possível pagar um salário melhor, não fazê-lo?

Porque que eu faria isso?

Ora, me perdoem mas eu creio que só a falta de informação, a ignorância ou o que é pior, a má fé pode fazer alguém crêr diferente disso..."

Governador Simão Jatene falando de forma jocosa sobre a greve dos servidores públicos da educação do Estado e tentando ironicamente isentar-se da culpa de não querer pagar o Piso Nacional determinando pela Justiça Brasileira e a imprensa local ainda acusa os trabalhadores da educação de estarem enfrentando a decisão da justiça paraense que determinou a volta imediata dos professores para as salas de aula, o que não aconteceu e a greve continua no Pará.

'Não há motivo para acatar a decisão judicial porque ela ainda não foi publicada no Diário Oficial. Enquanto isso não acontecer, não há porque a categoria voltar ao trabalho', disse o Advogado do SINTEPP, hoje pela manhã quando estava reunido com cerca de 500 educadores no Centro Social de Nazaré, na Assembléia Geral convocada pela direção do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado do Pará.

Fotos: Bruno Magno (Portal ORM)

A Assembléia do Sintepp decretou a continuidade da greve por tempo indeterminado e o comando prepara novas estratégias para pressionar o governo tucano à pagar o piso e implantar o PCCR, deixado pelo governo anterior para ser executudado pelo governador eleito, que não fez durante estes 11 meses de governo e ganhou de presente o prazo para fazê-lo até Janeiro de 2014 e o pagamento do piso em 12 vezes, o que é rechaçado pela categoria.

Clique aqui ou no link acima para escutar a fala de Jatene que depois de mais de 40 dias da greve dos educadores do Pará, não diz nada com nada, nem tão pouco sinaliza disposição para atender e cumprir o que a Justiça Brasileira determinou. 

Eis aí o Pacto pelo Pará em ação!

Enquanto isso, salários de professores foram descontados e estudantes da rede pública interessados em prestar o vestibular no final do ano, cada dia que passa ficam mais distantes deste possibilidade e a culpa é de quem?

domingo, novembro 06, 2011

Separatismo de estados esconde debate sobre desenvolvimento

Na Carta Capital


Criação de estados é caminho fácil para resolver problemas particulares de elites políticas e econômicas paroquiais sem atacar problemas estruturais. Mesa redonda em Belém mostra como proposta de repartir Pará em três seria exemplo perfeito de aliançaem proveito próprio e de ameaça às causas populares.
 

BELÉM - Treze projetos de redivisão do país tramitam hoje no Congresso. Caso fossem aprovados, o Brasil teria dez estados novos e despesa extra de R$ 13 bilhões por ano. Para os participantes da mesa redonda “Divisão do Pará: o que está em jogo?”, promovida pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA), na última sexta-feira (4), este tipo de discussão contribui para esconder debate realmente necessário, sobre modelo de desenvolvimento.

“Se a população aprovar os desmembramentos do Pará, Carajás já nascerá como o estado mais violento do país e Tapajós será o mais pobre”, afirmou o economista Gilberto Marques, na Universidade Federal do Pará (UFPA), que participou do debate.

Segundo ele, 53% dos homicídios do Pará ocorrem na região de Marabá, enquanto a região de Santarém, apesar de possuir 58% das terras paraenses, concentra apenas 11% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado.

A divisão também poderia levar ao surgimento de lideranças locais sem compromisso com causas populares. Um exemplo disso seria o desmembramento de Tocantins a partir de Goiás, o que criou para o aparecimento de lideranças como a senadora Kátia Abreu (PSD), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

“O controle político que as elites locais constroem a partir dos novos municípios e estados têm significado retrocesso para o povo”, exemplificou o antropólogo e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE), Roberto Araújo.

O professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal do Pará (UFPA) Aloísio Nunes lembra que novos estados demandam novas lideranças políticas. “E quem elege os políticos não é o povo, mas as empresas que financiam as campanhas deles. São essas forças econômicas que decidem, inclusive, quem pode ou não se candidatar”, disse.

Fator Vale do Rio Doce

No pretenso estado de Carajás, é fácil avaliar quem associará poder político e econômico. Apesar da forte presença do agronegócio na região, quem domina o poder econômico é a Companhia Vale do Rio Doce, ex-estatal brasileira privatizada durante o governo Fernando Henrique Cardoso. A empresa, que tem cerca de 40% de capital estrangeiro, é que dita o ritmo do desenvolvimento da região.

Na pauta da exportação, os produtos básicos são presença majoritária, o que põe em xeque o discurso de industrialização do Pará. Até 2005, o volume exportado de produtos básicos e industrializados se equiparava. “Hoje, os básicos já somam três vezes mais”, denuncia o professor do Gilberto Marques.

A indústria mineral representa 66% das exportações do Pará. O maior volume (73%) proveniente da região de Carajás, seguida pela região de Belém (22%) e, na lanterna, Tapajós (11%). Mais da metade das exportações é ferro extraído pela Vale, que é a responsável por 59,26% do total das exportações paraenses.

“A criação do estado de Carajás é a materialização do agronegócio e do império da mineração, tendo a Vale como carro-chefe”, acrescentou o sociólogo Raimundo Gomes, ligado ao Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (Cepasp) de Marabá.

Segundo ele, a companhia já domina a maior parte do território: controla o subsolo, parte do solo, ocupa terras públicas e avança na desterritorialização dos camponeses, gerando violência e miséria para a população.

*A repórter viajou a Belém a convite do Museu Paraense Emílio Goeldi, que pagou as despesas com transporte e hospedagem.

Leia Mais: A um mês de plebiscito inédito, divisão do Pará gera controvérsias.

quinta-feira, novembro 03, 2011

O PT-Belém e as eleições 2012 – Parte II


O Encontro Municipal do PT realizado em Maio deste ano, aprovou resoluções que sinalizaram a força e a vontade do partido em retomar o comando da capital, trabalhando para a reconquista do poder popular e assim poder reeditar importantes programas sociais e políticas públicas inclusivas, as quais a gestão de Duciomar Costa fez questão de sepultar.

O presidente do PT-Belém, Apolônio Brasileiro, defendeu durante a última reunião da executiva do partido, uma agenda que prevê a realização do Encontro Municipal para Fevereiro e caso não haja consenso no nome para a candidatura à prefeitura, as prévias ficariam para o mês de Março. A proposta foi rechaçada veementemente por Flávio Lauande, secretário municipal de formação política, ligado à DS e manteve-se a indefinição de datas e métodos para a escolha do nome do candidato petista para as eleições de 2012. 

Uma coisa é certa: O PT vem tendo dificuldades em fechar o nome que unificará o partido para fazer frente às pré-candidaturas de partidos adversários, como a do ex-prefeito e hoje deputado estadual Edmilson Rodrigues (PSOL), Zenaldo Coutinho (PSDB), o federal Arnaldo Jordy (PPS) e até mesmo o ex-governador Almir Gabriel, que se filiou no PTB e também está se enxerindo para assumir a prefeitura de Belém.

Enquanto isso, o PSOL avança pra cima dos filiados do PT, visitando e ligando para casas de militantes históricos do partido, conclamando o espírito de luta dos mesmos para o projeto da “verdadeira representação da esquerda nacional”, tal como se vangloriam os ex-petistas que fundaram o “Partido do Socialismo e Liberdade”.

Mesmo assim, várias lideranças do PT dizem que é melhor ter calma e fazer o dever de casa como se deve, isso significa dizer que a unidade partidária necessária para o embate que se avizinha requer de mais tempo e maturação interna. 

Iran Moraes ingressa no PT ungido por Beto Faro e Carlos Bordalo
Desde o final do governo até o a data limite imposta pela justiça eleitoral para os pretensos candidatos poderem troca de partidos, o PT recebeu 211 pedidos de desfiliação e conquistou outros 350, fechando o processo até o dia 07/10 com um saldo positivo de 139 novos filiados, entre eles o vereador Iran Moraes que deixou o PSB e filiou-se ao PT, ligando-se à tendência do deputado estadual Carlos Bordalo e do Federal Beto Faro, ambos mirando a Câmara Federal e o Senado, respectivamente (Caso Bordalo não seja candidato e/ou eleito prefeito de Belém).
 
Pelo raciocínio, Iran Moraes que já foi candidato será candidato à Deputado Estadual e abrirá a possibilidade do grupo, que vem crescendo vertiginosamente no interior do Estado e conquistando importantes cargos no governo federal e instâncias partidárias, ter finalmente um vereador da base do movimento popular, que pode ser o professor Eliezer - que já foi candidato a vereador em 2008 - ou Altair Vieira, presidente do Sindicato dos Rodoviários de Belém.  

O PT-Belém e as eleições 2012 – Parte I


Ainda falta muita água passar por debaixo da ponte do PT-Belém, até que o partido defina quem será de fato, o candidato à prefeitura da cidade das mangueiras. 

É verdade que pretendentes não faltam: Entre eles, já haviam sidos apresentados como pré-candidatos durante do Encontro Municipal, realizado em Maio deste ano, o deputado estadual Carlos Bordalo, da tendência Articulação Socialista; o vereador Alfredo Costa, da Unidade na Luta e o também deputado estadual Valdir Ganzer, do PT pra Valer. 

A Democracia Socialista - Tendência interna do PT, a qual a ex-governadora Ana Júlia é ligada - ainda não havia se pronunciado, mas recentemente, resolveu dizer que também tem pré-candidato e o nome dele é Cláudio Puty, deputado federal e presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.

Como a agenda do PT-Belém previa que os nomes dos pretendentes fossem apresentados e debatidos até este mês de Novembro e isso não foi possível, a executiva municipal conta agora com um impasse para definição de datas que atendam os interesses do Campo Majoritário (UL, AS e PTV) e da Mensagem ao Partido (DS e outras forças menores). 

Com os nomes sendo “ventilados” em vários lugares, Paulo Rocha e Ana Júlia descartam com firmeza a possibilidade de disputarem eleições municipais em 2012. 

Alfredo Costa no café da manhã do PT. Apoio de Miriquinho e Paulo Rocha.

Primeiro presidente de Honra do PT-PA, Paulo Rocha reuniu-se terça-feira num café da manhã principais lideranças as principais lideranças do PT, em sua sede e foi categórico ao afirmar que irá descansar sua imagem pública e não disputará eleições municipais. A idéia do candidato ao Senado Federal, que ficou em 3º lugar nas eleições de 2010 e ainda alimenta expectativas de ser proclamado Senador, é rodar o interior do Estado e “costurar” a articulação política necessária para manter o maior número de prefeituras sob o comando do PT e até ampliá-la, fazendo um número maior de prefeitos, vices-prefeitos e vereadores, fortalecendo assim o partido para o processo eleitoral de 2014.


Já a ex-governadora Ana Júlia, estuda um convite feito pelo Palácio do Planalto para assumir um cargo no governo federal. Por enquanto, Ana Júlia tem se desdobrado para desempenhar papel pró-ativo em defesa da continuidade dos projetos de infraestrutura estratégicos para o desenvolvimento do Estado, tais como a contrução do novo berço e a ampliação de Vila do Conde para a efetivação do projeto da Hidrovia Araguaia-Tocantins que garantirá o escoamento da produção de minério das siderúricas de Marabá.

Ana preocupa-se que as grandes obras e projetos que teve a oportunidade de iniciar, não fiquem paralizados pela atual gestão tucana e para isso tem participado de reuniões com líderes partidários, em Belém e em Brasília, com o alto escalão do governo Dilma.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...