sábado, setembro 07, 2013

Bicheiros são presos, mas ainda falta um senador

Depois da águia, o coelho: polícia estoura Parazão e prende 70 pessoas ligadas ao jogo do bicho no Pará, Rio e Bahia. R$ 2 milhões apreendidos no Banpará e R$ 800 mil no Parazão. Filho de Luizinho Drumond entre os presos. Bicheiros podem ter lavado dinheiro com a compra de uma profusão de imóveis em Belém. “É o resgate de uma dívida histórica da Segurança e da Justiça do Pará”, diz promotor sobre a operação "Efeito Dominó". Reportagem da Perereca mostra a exploração de pessoas pobres pelos capos da jogatina.

Neste saramandaico estado do Pará, já houve tempo em que os capos do jogo do bicho convocavam coletiva de imprensa para desancar a polícia.

Pior: até ameaçavam a polícia com uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar supostos casos de corrupção policial.

Aliás, como você vê nas fotos acima, extraídas de uma postagem histórica da Perereca (http://pererecadavizinha.blogspot.com.br/2012/03/nos-tempos-da-bicharia.html) os bicheiros até ameaçavam o distinto público com uma greve geral.

Manchetavam os principais jornais do Pará, com direito a simpáticas charges; possuíam entidade representativa e até porta-voz – o hoje senador Mário Couto Filho...

Eram os tempos da águia: de tão escancarado, o jogo do bicho até “doava” dinheiro para "as obras sociais" do Governo do Estado – e os bicheiros falavam abertamente dessa propina, singelamente apelidada de "doação".

No entanto, neste 6 de setembro de 2013, ou seja, 25 anos depois, os capos do jogo do bicho finalmente tiveram o seu dia de coelho: caçados pela polícia, acabaram no xilindró.

“Hoje estamos resgatando uma dívida histórica, tanto do sistema de segurança como do sistema de Justiça desse Estado”, disse o promotor Milton Menezes, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual, ao falar à imprensa sobre a operação “Efeito Dominó”, que colocou em cana 70 pessoas ligadas à jogatina, em três estados: Pará, Rio de Janeiro e Bahia...Continue lendo.

sexta-feira, setembro 06, 2013

Internautas publicam a carta da Amazônia em Belém e debatem a necessidade da inclusão digital na região



"A Carta da Amazônia foi elabora no âmbito do Amazonweb - 1º Fórum de Ativistas Digitais da Amazônia - que durante dois dias promoveu desconferências, rodas de conversas e oficinas em Belém do Pará, a cidade das mangueiras; Foram momentos que marcaram a história de cada um dos participantes, que dois dias antes do III Fórum da Internet no Brasil, debateram as demandas locais, assim como as dificuldades do acesso à internet na região, o PNBL, o PLIP do Fórum pela Democratização da Comunicação, a espionagem nas redes, os direitos autoriais, o Marco Civil da Internet, as bandeiras das comunidades de usuários de Software Livre, o uso das redes sociais nas mobilizações das mais variadas manifestações que já foram realizadas mundo à fora e o apoio à campanha "Nossa Amazônia", entre outros temais correlacionados. Como não poderia deixar de acontecer, o evento revelou as iniciativas e ações desenvolvidas por quem faz comunicação digital no Brasil e em todo o planeta. O evento contou com o patrocínio do CGI e teve a presença de autoridades da área da comunicação digital de vários Estados do país, que puderam conhecer um pouco mais do que é feito e como é que é possível fazer ativismo na internet, em lugares onde um simples link pode custar até R$ 12 mil reais, como é o caso de cidades do Marajó e da Transamazônica.

"A carta da Amazônia" é a síntese dos debates ocorridos no #Amazonweb e foi apresentada no encerramento do III Fórum da Internet no Brasil, realizados em Belém do Pará, sendo que este último ocorreu no dia 05 de Setembro de 2013.

As entidades e movimentos da sociedade civil presentes no 1º AmazonWeb, realizado nos dias 1 e 2 de setembro e no III Fórum da Internet no Brasil realizado nos dias 3, 4 e 5 do mesmo ano, na cidade de Belém, vêm a público declarar:

O modelo de governança da Internet no Brasil, conduzido pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil - CGI.BR, é referência para comunidade internacional como sistema eficiente  e representativo da multi setorialidade composta pelos diversos segmentos da sociedade brasileira.

O método de governança do CGI  produz coesão em torno de políticas para avanço quantitativo e qualitativo da Internet no Brasil e tem como referência os valores expressados em seu decálogo de princípios construídos consensualmente por todos os setores.  O AmazonWeb apóia o modelo brasileiro de governança e reconhece a legitimidade do CGI na sua missão institucional.

O “Marco Civil da Internet” é um projeto de lei que visa a consolidar direitos, deveres e princípios para a utilização e o desenvolvimento da Internet no Brasil. A iniciativa partiu da percepção de que o processo de expansão do uso da Internet por empresas, governos, organizações da sociedade civil e por um crescente número de pessoas colocou novas questões e desafios relativos à proteção dos direitos civis e políticos dos cidadãos. É crucial o estabelecimento de condições mínimas e essenciais para que a Internet continue livre e aberta e permita a inovação contínua, o desenvolvimento econômico e político e a emergência de uma sociedade culturalmente vibrante.

Defendemos a imediata aprovação do relatório do marco civil da internet que garante a neutralidade da rede, essencial para o livre desenvolvimento da internet, das tecnologias a ela relacionadas e à garantia da liberdade de expressão nos meios digitais.


Apoiamos o desenvolvimento nacional de tecnologias livres de comunicação que permitem a livre conexão entre cidadãos,  a segurança na rede, privacidade dos dados e soberania tecnológica de nosso país. Por isso apoiamos  o desenvolvimento das redes sociais federadas, livres e descentralizadas,  baseadas em software livre e de código aberto. Nesse sentido, apoiamos o Blogoosfero.cc, plataforma livre e soberana de comunicação desenvolvida em software livre nacional.

Compreendemos a importância da inclusão digital para o desenvolvimento de uma nação livre e soberana e para a garantia do acesso à internet de qualidade como direito humano, por isso exigimos do Governo do Pará a reavaliação do programa “Navega Pará” para sua ampliação de forma séria e comprometida com a garantia de repasse de recursos para sua viabilidade técnica, implementação com sustentabilidade, garantindo a inclusão digital em todos os municípios e para as populações tradicionais como quilombolas, indígenas, ribeirinhos, entre outros.

Apoiamos também à ação popular mantida pelo autor substituto, o sociólogo Domingos Conceição, contra o “convênio” entre a Fundação de Telecomunicações do Pará  (Funtelpa) e a TV Liberal, afiliada da Rede Globo, no Pará. Assim, os ativistas digitais, lideranças dos movimentos sociais e demais participantes do 1º AmazonWeb referendam o pensamento de que a sentença proferida na 21ª vara cível do Estado do Pará, ignorou argumentos importantes que deixam claro nos autos do processo que a relação entre a Funtelpa e a TV Liberal não se trata de convênio e sim de um contrato disfarçado. Esse “convênio” é um escândalo e um desrespeito à sociedade paraense, portanto exigimos a conclusão do processo de apuração – legal, administrativa e política do caso e respeite o verdadeiro caráter público da TV Cultura do Pará.

Conclamamos todos os movimentos da sociedade civil a um engajamento mais efetivo na defesa da campanha em favor do Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Livre, que visa regulamentar artigos que tratam da comunicação social e que são fundamentais para assegurar o soberano direito à informação.

A multinacional Amazon.com, empresa estadunidense de vendas online, pediu o registro do domínio .AMAZON na rede mundial de computadores. O pedido foi feito à ICANN, sigla em inglês para Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números, responsável pela coordenação global do sistema de identificadores exclusivos da Internet, entre eles endereços numéricos e os respectivos nomes de domínio.

A aprovação deste pedido significará o domínio exclusivo da empresa, privando interesses de brasileiros, peruanos, bolivianos e demais países que compõem a Amazônia Global, do direito de registrar na Internet qualquer site cujo nome termine em .AMAZON. Na prática, significa que uma organização dos países da Amazônia Global só conseguirá registrar um site com o final .AMAZON se tiver autorização prévia da empresa Amazon Inc, Assim, endereços como “www.manaus.amazon”, “www.river.amazon”, "www.acai.amazon", "www.ianomani.amazon". "www.qualquercoisa.amazon" seriam exclusivos da empresa detentora deste domínio de primeiro nível. Além disso, a empresa estadunidense fez o pedido do registro em várias línguas.

Em repúdio à tentativa de privatizar o domínio .amazon, apoiamos a campanha “Nossa Amazônia” e conclamamos a todos que assinem a petição online, que reúne assinaturas dos brasileiros contrários ao registro, disponível no endereço www.nossaamazonia.org.br.

Por fim, queremos expressar nosso mais profundo descontentamento com o fato de que a comunicação via internet em nossa região, seja a mais precária e com menor infraestrutura do país, chegando ao absurdo de custar mais de dez mil reais, um simples link de 1mb, em municípios do arquipélago do Marajó e da transamazônica, só pra citar como exemplos.

Essa realidade precisa ser mudada urgentemente e por isso, reivindicamos que o governo federal, o governo do Estado do Pará e o Comitê Gestor da Internet possam intervir e mudar essa condição a que estamos submetidos na amazônia, pois consideramos que sem a inclusão digital, continuaremos mais excluídos do que já somos.

Belém, 05 de Setembro de 2013.

Assinam:

CUT-PA.

CTB-PA.

FNDC-PA,

SUCESU- PA.

SINDPD-PA.

BARÃO DE ITARARÉ-PA.

REVISTA PZZ.

ASL-PA.

PARATODOS.

UNE.

UJS.

KIZOMBA.

COLETIVO FORA DO EIXO-PA.

MOCAMBO.

FÓRUM DE MULHERES DA AMAZÔNIA PARAENSE.

MOCAMBO.

NUP@M - NÚCLEO DE PRODUÇÃO AMAZÔNICA.

INTERVOZES - COLETIVO BRASIL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL.

CUT-RJ.

SINDIPETRO-RJ.

domingo, setembro 01, 2013

O Globo admite que errou ao apoiar a ditadura



Em o Globo.

"Os homens e as instituições que viveram 1964 são, há muito, História, e devem ser entendidos nessa perspectiva. O GLOBO não tem dúvidas de que o apoio a 1964 pareceu aos que dirigiam o jornal e viveram aquele momento a atitude certa, visando ao bem do país.

À luz da História, contudo, não há por que não reconhecer, hoje, explicitamente, que o apoio foi um erro, assim como equivocadas foram outras decisões editoriais do período que decorreram desse desacerto original. A democracia é um valor absoluto. E, quando em risco, ela só pode ser salva por si mesma.”

sexta-feira, agosto 30, 2013

Fórum da Internet Brasil - Inscrições até hoje! Não perca!

Inscrições até hoje!  

Inscreva-se gratuitamente aqui!


Estamos conectados. Estamos em rede. Há dez anos navegávamos em velocidades e bandas bastante inferiores às que alcançamos hoje. Trilhas, faixas de frequências, sintonias, acessos sem fios, 3G, 4G, atalhos, hiperlinks. Hoje nos conectamos em movimento. Mas ainda há muito a percorrer. Sonhamos com proximidades nunca antes imaginadas. Proximidades são possíveis quando construímos pontes, acessos, consensos. Diálogos constroem futuros. Nossos passos aproximam nosso futuro.

Sabemos que as decisões sobre a internet, sobre seus modelos de governança, sobre seus novos marcos legais de cidadania, seus avanços tecnológicos não se resolvem na velocidade de um e-mail. A legada cultura digital emergente, que inova atitudes e (pro)move novos espaços de conversas, requer novas conexões. Novos temas. Novas regras. Novas formas. Novas pontes. É preciso dar tempo para descobrir o novo. Assim como construir novas pontes, conversas que consolidam consensos são demoradas.

Neste ano, o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br resolveu realizar o III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2013 na Região Norte do país, na cidade de Belém-PA, nos dias 3 a 5 de setembro.

Sempre lembramos que nossa guiança são os "Dez Princípios de Governança e Uso da Internet no Brasil". Também acompanhamos a construção do temário do IGF - Internet Governance Forum e refletimos sobre os avanços e recuos destes 10 anos da Conferência Mundial sobre a Sociedade da Informação.

Quais assuntos são relevantes conversarmos?

Trilhas temáticas a serem debatidas no III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2013:

  • Universalidade, Acessibilidade e Diversidade.
  • Inovação Tecnológica e Modelos de Negócios na Internet.
  • Cultura, Educação e Direitos Autorais na Internet.
  • Privacidade, Inimputabilidade da Rede e Liberdade de Expressão.
  • Neutralidade de Rede.

Programação

03/09 - TERÇA-FEIRA
08:00 Abertura do credenciamento
10:00 Solenidade de abertura
11:00 Palestra inicial: “histórico do CGI.br e os princípios de Governança da Internet no Brasil”
12:00 Almoço
13:30 Início das atividades das Trilhas – 5 salas simultâneas
20:00 Encerramento do primeiro dia
04/09 - QUARTA-FEIRA
08:00 Abertura do credenciamento
09:00 Início das atividades Auto Gestionadas e Desconferências
13:00 Almoço
14:30 Seminário WSIS+10
18:30 Encerramento das atividades do dia
05/09 - QUINTA-FEIRA
09:00 Início da Plenária Final
12:00 Almoço e encerramento

Mini-curso IPv6

Durante o dia 04 de setembro, será oferecido o Mini-curso IPv6. O curso consistirá numa introdução ao tema, abordando endereçamento e planejamento de redes, e alguns laboratórios práticos envolvendo o funcionamento básico e a configuração de serviços como DNS. O público-alvo são os técnicos de provedores Internet, empresas usuárias da Internet e professores de redes. É necessário que o participante leve seu notebook!


O W3C Brasil promoverá durante o Fórum da Internet no Brasil, em Belém - PA, um curso presencial de HTML5 e CSS3 com o objetivo de ensinar como usufruir dos novos recursos dos padrões do W3C.


Durante o dia 05 de setembro, será oferecido o Mini-curso Introdutório para Sistemas Autônomos. O curso abordará uma introdução ao funcionamento da Internet, o que são ASes, o que são PTTs, e um laboratório prático com algumas boas práticas no gerenciamento de tráfego BGP. O público alvo são os técnicos de redes de novos ASes, de empresas e outras instituições com redes complexas (mais de 250 computadores), que têm necessidade de múltiplos provedores e estão estudando a possibilidade de tornarem-se ASes, e professores de redes. É necessário que o participante leve seu notebook!


Essas atividades serão realizadas na manhã do segundo dia, 4 de setembro, no período das 9h às 13h. Para saber mais detalhes, leia mais na Programação.

Seminário WSIS+10

Além das 5 trilhas temáticas, o CGI.br realizará também, no mesmo espaço do Fórum, o Seminário de Avaliação dos 10 anos da Cúpula Mundial da Sociedade da Informarção - Seminário WSIS+10, em parceria com a Divisão de Sociedade da Informação do MRE.

Primeira parte - 04/set - quarta-feira - 14h30 às 16h30

Painel com relato do processo que culminou na Cúpula da Sociedade da Informação e dos seus principais resultados; convidados confirmados:
Tadao Takahashi - Rômulo Neves - Paulo Lima - Gustavo Gindre

Segunda parte - 04/set - quarta-feira - 17h às 18h30

Painel para uma Agenda da Avaliação sobre WSIS+10 e temas correlatos à Governança da Internet:

  • o significado do multissetorialismo;
  • o papel dos governos na governança da Internet;
  • modelo de governança como processo de cooperação ampliada
Participe! Juntemo-nos em nossas pontes de diálogos.

Inscrições gratuitas a partir de 10/julho.

quarta-feira, agosto 28, 2013

Marcha pela Reforma Urbana cobra audiência com Governador do Pará

A Marcha pela Reforma Urbana chegou meio-dia no Palácio do Governo do Pará onde uma comissão foi recebida pelo chefe da Casa Civil que recebeu um documento com reivindicações.

Por Aldebaran Moura*
 

Neste dia 28 de agosto os movimentos de luta e defesa da Reforma Urbana tomaram as ruas do Brasil para se manifestar e cobrar a realização de mudanças!

Nossas cidades não podem continuar atendendo somente ao interesse de poucos. Temos direito a cidades com moradia digna, transporte público de qualidade, trabalho decente, educação, saúde e cultura.

Em Belém do Pará a MARCHA PELA REFORMA URBANA aconteceu com a realização de um ato de rua, que reuniu cerca de 200 pessoas na Rodovia Augusto Montenegro, com concentração na entrada do Conjunto Satélite e caminhada rumo ao Palácio dos Despachos para a entrega da plataforma de reivindicações ao Governador Simão Jatene.

Uma comissão de 07 pessoas foi recebida pelo subchefe da Casa Civil para apresentação do documento e cobrança da audiência com o Governador, destacando entre as propostas da plataforma 5 pontos considerados URGENTES e que precisam de respostas imediatas:

1. Eleição e Posse do Conselho Estadual das Cidades e do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social com respectivo Conselho Gestor;

2. Implementação da Política Estadual de Habitação de Interesse Social;

3. Adesão do Pará ao Programa Federal Mais Médicos;

4. Constituição e funcionamento imediato de uma Comissão Estadual de Prevenção a Despejos Forçados de acordo com orientações do Ministério das Cidades, com a suspensão imediata de todas as remoções;

5. Conclusão de todas as obras paradas relativas ao PMCMV e PAC.

O Governo assumiu compromisso de realizar audiência com o movimento de Reforma Urbana até o dia 10 de setembro, antes da Conferencia Estadual das Cidades, com a equipe de secretários estaduais para formar grupos de trabalhos e construir soluções concretas ás reivindicações do movimento. 

Aldebaran Moura* é educadora da FASE Amazônia. 


segunda-feira, agosto 19, 2013

Santa casa persegue servidor e instala novo AI5 no governo do Pará

Flávio Roberto é diretor do SEPUB e presidente da Associaçã dos servidores da Santa Casa.
Clique na imagem para ampliar e veja como um governo que disse que seria democrático, justo e respeitador com os servidores e a população em geral, prega a perseguição e o assédio moral de seus adversários e/ou pessoas que denunciam as arbitrariedades impostas sem o mínimo de respeito.

A foto foi enviada junto com o texto abaixo por um funcionário da Santa Casa que por motivos óbvios prefere não ser identificado:

"Desde o inicio do mês de agosto, alguns servidores da Fundação Santa Casa de Misericórida do Pará - FSCMPA, vem sofrendo perseguição política por parte da direção da instituição, pelo fato de terem feito denúncias e dado entrevistas a um jornal de grande circulação local. O caso mais gritante é do servidor Flávio Roberto da Costa Silva, que foi comunicado de seu afastamento após regressar de suas férias no mês de julho. 

Inicialmente o servidor foi convidado a ser lotado na casa de apoio da FCSMPA, local que abriga as mães diaristas e também as escalpeladas, não havendo necessidade de trabalho para o servidor que desenvolve suas funções de Auxiliar Administrativo no Laboratório da fundação há mais de oito anos.

Flávio Roberto não aceitou a relotação, pois devido a natureza doa acontecimentos, ficou óbvio que se tratava de retaliação por causa das denúncias feitas por ele e diante da recusa do servidor, a direção da Santa Casa tratou de afastá-lo e proibir o livre acesso às dependências da fundação (conforme e pode ver no documento abaixo), numa clara situação de constrangimento, visto que o mesmo é Presidente da Associação de Servidores da Santa Casa e também membro da direção do SEPUB. 

Os servidores estão afastados e ainda sofrem danos financeiros por conta da ditadura instalada na Santa Casa desde à posse da Dona Eunice Begot, que trata o corpo de  funcionários baseada em algo parecido com estado de sítio, nada se pode questionar e nem ser comentado." Conclui o denunciante.

Entender e fortalecer as redes sociais é imperativo para o PT, diz vice-presidente do partido

Alberto Cantalice, vice-presidente Nacional do PT. (Foto: Richard Casas/PT)
Por Alberto Cantalice, no Portal do PT.
 
A emergência e contemporaneidade das redes sociais faz com que as forças de esquerda brasileira, no geral, e em particular o Partido dos Trabalhadores (por ser a maior expressão desse ideário) se debrucem sobre o tema para entender esse novo paradigma da comunicação e da expressão em voga no mundo.
 
Acostumados ao discurso, ao panfleto, o carro de som e a velha escolástica, temos tomado um verdadeiro baile - para usar um mote futebolístico - dessas novas ferramentas.

A própria mídia tradicional (oligopolizada e cada vez mais parcial), vem aceleradamente buscando formas de se inserir nesses novos ares para poder, desesperadamente, também tentar “ditar as regras” e capturar a opinião pública que durante anos recebem seu “batalhão de informações” via jornais, rádios e TVs, sem que tivessem outra opção.

A velocidade de disseminação das informações, que tendem a cada vez mais se aprofundar; a democratização real, pois cada um a partir do seu computador pode criar e difundir qualquer tipo de ideia e convocação, faz com que o velho conservadorismo busque seu controle, para que se continue a prevalecer a lógica da mesmice e a trama brasileira de “mudar para que nada mude”.

Foram as “redes” que alavancaram o fim da blindagem do tucanato paulista no caso do Metrô e dos Trens. A mídia tradicional foi compelida a assumir no noticiário, graças ao “bombardeio” das redes sociais. Sem essa ação, o chamado TRENSALÃO, ficaria - como ficou - durantes anos nas brumas do esquecimento.

Urge para o Partido dos Trabalhadores, vítima sistemática da visão parcial e elitista transmitida diuturnamente pelos veículos de mídia tradicionais e até de campanhas sorrateiras nas redes sociais, buscar formas de, em rede, capilarizar com o apoio das estruturas do Partido, seus militantes e simpatizantes, sair do “cerco” que nos é imposto pelo status quo, buscando meios e modos de aumentar sua comunicação no mundo virtual.

Ao compreender a importância desse novo mecanismo, o Partido resolveu dinamizar suas ferramentas, principalmente o site (ou sítio), o twitter e o facebook do Partido objetivando aumentar a interação com a militância Petista e o conjunto de milhões de brasileiras e brasileiros que tem em nós um referencial de mudanças na vida política e social do País.

Ainda há muito caminho a percorrer. Entendo que as críticas que temos recebido de grande parte dos militantes decorre do fato, que reconhecemos verdadeiro, da excessiva burocratização e institucionalização das instâncias partidárias e de um certo “desleixo” com os movimentos sociais, que sempre foram e sempre serão a nossa espinha dorsal.

A crença nas novas formas de diálogo não substituirá a retomada das ruas. Foi nelas que o PT nasceu, cresceu e se tornou o principal partido de esquerda da América Latina. No entanto, não podemos vê-las como mero espaço da busca do voto nos períodos eleitorais. Não é isso que consta no nosso DNA. A rua, principalmente nas grandes cidades, é onde se busca pela via da reivindicação a melhoria das condições de vida porta à fora. Já que da porta para dentro, a vida tem melhorado principalmente com o adventos dos exitosos governos Lula e Dilma.

Não seria forçoso corroborar com as críticas que os chamados blogueiros progressistas e demais militantes virtuais fazem da excessiva concentração da propaganda oficial nas redes de mídias monopolistas. Concordamos que a democratização também se dê nos organismos oficiais dos governos.

A luta pela regulamentação dos artigos da Constituição que velam pela democratização dos meios de comunicação tem que ser regulamentados. Não cairemos na cantilena de que o que querem os setores progressistas é a censura. Censura no caso, é o estabelecimento forçoso do chamado “pensamento único” e a interdição pelo monopólio das grandes redes do pluralismo das ideias.

Viva a democracia. Viva as redes sociais!!!!

*Alberto Cantalice é vice-presidente Nacional do PT e recebeu lideranças petistas que atuam nas redes sociais no dia 23 de Julho na sede nacional do partido em Brasília-DF e estes lhe entregaram uma carta criticando a direção partidária e apontando soluções para o uso das redes sociais e da blogosfera na luta contra a manipulação da grande mídia e os adversários do PT.
 
Leia também:
Acostumados ao discurso, ao panfleto, o carro de som e a velha escolástica, temos tomado um verdadeiro baile - para usar um mote futebolístico - dessas novas ferramentas.
A própria mídia tradicional (oligopolizada e cada vez mais parcial), vem aceleradamente buscando formas de se inserir nesses novos ares para poder, desesperadamente, também tentar “ditar as regras” e capturar a opinião pública que durante anos recebem seu “batalhão de informações” via jornais, rádios e TVs, sem que tivessem outra opção.
A velocidade de disseminação das informações, que tendem a cada vez mais se aprofundar; a democratização real, pois cada um a partir do seu computador pode criar e difundir qualquer tipo de ideia e convocação, faz com que o velho conservadorismo busque seu controle, para que se continue a prevalecer a lógica da mesmice e a trama brasileira de “mudar para que nada mude”.
Foram as “redes” que alavancaram o fim da blindagem do tucanato paulista no caso do Metrô e dos Trens. A mídia tradicional foi compelida a assumir no noticiário, graças ao “bombardeio” das redes sociais. Sem essa ação, o chamado TRENSALÃO, ficaria - como ficou - durantes anos nas brumas do esquecimento.
Urge para o Partido dos Trabalhadores, vítima sistemática da visão parcial e elitista transmitida diuturnamente pelos veículos de mídia tradicionais e até de campanhas sorrateiras nas redes sociais, buscar formas de, em rede, capilarizar com o apoio das estruturas do Partido, seus militantes e simpatizantes, sair do “cerco” que nos é imposto pelo status quo, buscando meios e modos de aumentar sua comunicação no mundo virtual.
Ao compreender a importância desse novo mecanismo, o Partido resolveu dinamizar suas ferramentas, principalmente o site (ou sítio), o twitter e o facebook do Partido objetivando aumentar a interação com a militância Petista e o conjunto de milhões de brasileiras e brasileiros que tem em nós um referencial de mudanças na vida política e social do País.
Ainda há muito caminho a percorrer. Entendo que as críticas que temos recebido de grande parte dos militantes decorre do fato, que reconhecemos verdadeiro, da excessiva burocratização e institucionalização das instâncias partidárias e de um certo “desleixo” com os movimentos sociais, que sempre foram e sempre serão a nossa espinha dorsal.
A crença nas novas formas de diálogo não substituirá a retomada das ruas. Foi nelas que o PT nasceu, cresceu e se tornou o principal partido de esquerda da América Latina. No entanto, não podemos vê-las como mero espaço da busca do voto nos períodos eleitorais. Não é isso que consta no nosso DNA. A rua, principalmente nas grandes cidades, é onde se busca pela via da reivindicação a melhoria das condições de vida porta à fora. Já que da porta para dentro, a vida tem melhorado principalmente com o adventos dos exitosos governos Lula e Dilma.
Não seria forçoso corroborar com as críticas que os chamados blogueiros progressistas e demais militantes virtuais fazem da excessiva concentração da propaganda oficial nas redes de mídias monopolistas. Concordamos que a democratização também se dê nos organismos oficiais dos governos.
A luta pela regulamentação dos artigos da Constituição que velam pela democratização dos meios de comunicação tem que ser regulamentados. Não cairemos na cantilena de que o que querem os setores progressistas é a censura. Censura no caso, é o estabelecimento forçoso do chamado “pensamento único” e a interdição pelo monopólio das grandes redes do pluralismo das ideias.
Viva a democracia. Viva as redes sociais!!!!
*Alberto Cantalice é vice-presidente Nacional do PT
- See more at: http://www.pt.org.br/noticias/view/artigo_entender_e_fortalecer_as_redes_sociais_e_imperativo_para_o_pt_albert#sthash.ksSrK5Ym.IJI5ia9m.dpuf
Acostumados ao discurso, ao panfleto, o carro de som e a velha escolástica, temos tomado um verdadeiro baile - para usar um mote futebolístico - dessas novas ferramentas.
A própria mídia tradicional (oligopolizada e cada vez mais parcial), vem aceleradamente buscando formas de se inserir nesses novos ares para poder, desesperadamente, também tentar “ditar as regras” e capturar a opinião pública que durante anos recebem seu “batalhão de informações” via jornais, rádios e TVs, sem que tivessem outra opção.
A velocidade de disseminação das informações, que tendem a cada vez mais se aprofundar; a democratização real, pois cada um a partir do seu computador pode criar e difundir qualquer tipo de ideia e convocação, faz com que o velho conservadorismo busque seu controle, para que se continue a prevalecer a lógica da mesmice e a trama brasileira de “mudar para que nada mude”.
Foram as “redes” que alavancaram o fim da blindagem do tucanato paulista no caso do Metrô e dos Trens. A mídia tradicional foi compelida a assumir no noticiário, graças ao “bombardeio” das redes sociais. Sem essa ação, o chamado TRENSALÃO, ficaria - como ficou - durantes anos nas brumas do esquecimento.
Urge para o Partido dos Trabalhadores, vítima sistemática da visão parcial e elitista transmitida diuturnamente pelos veículos de mídia tradicionais e até de campanhas sorrateiras nas redes sociais, buscar formas de, em rede, capilarizar com o apoio das estruturas do Partido, seus militantes e simpatizantes, sair do “cerco” que nos é imposto pelo status quo, buscando meios e modos de aumentar sua comunicação no mundo virtual.
Ao compreender a importância desse novo mecanismo, o Partido resolveu dinamizar suas ferramentas, principalmente o site (ou sítio), o twitter e o facebook do Partido objetivando aumentar a interação com a militância Petista e o conjunto de milhões de brasileiras e brasileiros que tem em nós um referencial de mudanças na vida política e social do País.
Ainda há muito caminho a percorrer. Entendo que as críticas que temos recebido de grande parte dos militantes decorre do fato, que reconhecemos verdadeiro, da excessiva burocratização e institucionalização das instâncias partidárias e de um certo “desleixo” com os movimentos sociais, que sempre foram e sempre serão a nossa espinha dorsal.
A crença nas novas formas de diálogo não substituirá a retomada das ruas. Foi nelas que o PT nasceu, cresceu e se tornou o principal partido de esquerda da América Latina. No entanto, não podemos vê-las como mero espaço da busca do voto nos períodos eleitorais. Não é isso que consta no nosso DNA. A rua, principalmente nas grandes cidades, é onde se busca pela via da reivindicação a melhoria das condições de vida porta à fora. Já que da porta para dentro, a vida tem melhorado principalmente com o adventos dos exitosos governos Lula e Dilma.
Não seria forçoso corroborar com as críticas que os chamados blogueiros progressistas e demais militantes virtuais fazem da excessiva concentração da propaganda oficial nas redes de mídias monopolistas. Concordamos que a democratização também se dê nos organismos oficiais dos governos.
A luta pela regulamentação dos artigos da Constituição que velam pela democratização dos meios de comunicação tem que ser regulamentados. Não cairemos na cantilena de que o que querem os setores progressistas é a censura. Censura no caso, é o estabelecimento forçoso do chamado “pensamento único” e a interdição pelo monopólio das grandes redes do pluralismo das ideias.
Viva a democracia. Viva as redes sociais!!!!
*Alberto Cantalice é vice-presidente Nacional do PT
- See more at: http://www.pt.org.br/noticias/view/artigo_entender_e_fortalecer_as_redes_sociais_e_imperativo_para_o_pt_albert#sthash.ksSrK5Ym.IJI5ia9m.dpuf
Acostumados ao discurso, ao panfleto, o carro de som e a velha escolástica, temos tomado um verdadeiro baile - para usar um mote futebolístico - dessas novas ferramentas.
A própria mídia tradicional (oligopolizada e cada vez mais parcial), vem aceleradamente buscando formas de se inserir nesses novos ares para poder, desesperadamente, também tentar “ditar as regras” e capturar a opinião pública que durante anos recebem seu “batalhão de informações” via jornais, rádios e TVs, sem que tivessem outra opção.
A velocidade de disseminação das informações, que tendem a cada vez mais se aprofundar; a democratização real, pois cada um a partir do seu computador pode criar e difundir qualquer tipo de ideia e convocação, faz com que o velho conservadorismo busque seu controle, para que se continue a prevalecer a lógica da mesmice e a trama brasileira de “mudar para que nada mude”.
Foram as “redes” que alavancaram o fim da blindagem do tucanato paulista no caso do Metrô e dos Trens. A mídia tradicional foi compelida a assumir no noticiário, graças ao “bombardeio” das redes sociais. Sem essa ação, o chamado TRENSALÃO, ficaria - como ficou - durantes anos nas brumas do esquecimento.
Urge para o Partido dos Trabalhadores, vítima sistemática da visão parcial e elitista transmitida diuturnamente pelos veículos de mídia tradicionais e até de campanhas sorrateiras nas redes sociais, buscar formas de, em rede, capilarizar com o apoio das estruturas do Partido, seus militantes e simpatizantes, sair do “cerco” que nos é imposto pelo status quo, buscando meios e modos de aumentar sua comunicação no mundo virtual.
Ao compreender a importância desse novo mecanismo, o Partido resolveu dinamizar suas ferramentas, principalmente o site (ou sítio), o twitter e o facebook do Partido objetivando aumentar a interação com a militância Petista e o conjunto de milhões de brasileiras e brasileiros que tem em nós um referencial de mudanças na vida política e social do País.
Ainda há muito caminho a percorrer. Entendo que as críticas que temos recebido de grande parte dos militantes decorre do fato, que reconhecemos verdadeiro, da excessiva burocratização e institucionalização das instâncias partidárias e de um certo “desleixo” com os movimentos sociais, que sempre foram e sempre serão a nossa espinha dorsal.
A crença nas novas formas de diálogo não substituirá a retomada das ruas. Foi nelas que o PT nasceu, cresceu e se tornou o principal partido de esquerda da América Latina. No entanto, não podemos vê-las como mero espaço da busca do voto nos períodos eleitorais. Não é isso que consta no nosso DNA. A rua, principalmente nas grandes cidades, é onde se busca pela via da reivindicação a melhoria das condições de vida porta à fora. Já que da porta para dentro, a vida tem melhorado principalmente com o adventos dos exitosos governos Lula e Dilma.
Não seria forçoso corroborar com as críticas que os chamados blogueiros progressistas e demais militantes virtuais fazem da excessiva concentração da propaganda oficial nas redes de mídias monopolistas. Concordamos que a democratização também se dê nos organismos oficiais dos governos.
A luta pela regulamentação dos artigos da Constituição que velam pela democratização dos meios de comunicação tem que ser regulamentados. Não cairemos na cantilena de que o que querem os setores progressistas é a censura. Censura no caso, é o estabelecimento forçoso do chamado “pensamento único” e a interdição pelo monopólio das grandes redes do pluralismo das ideias.
Viva a democracia. Viva as redes sociais!!!!
*Alberto Cantalice é vice-presidente Nacional do PT
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domingo, agosto 18, 2013

AmazonWeb e Fórum da Internet no Brasil debaterão a internet na Amazônia e no Brasil

Em setembro, Belém será palco de dois grandes eventos, o AmazonWeb e o III Fórum da Internet no Brasil.


Nos dias 01 e 02 de Setembro de 2013, Belém do Pará será palco do 1º Fórum de Comunicação Digital da Amazônia, o AmazonWeb, evento que conta com o apoio do CGI - Comitê Gestor da Internet que realizará o III Fórum da Internet no Brasil, no Hangar - Centro de Feiras e Convenções da Amazônia, nos dias 03, 04 e 05 do mesmo mês.

Ambos os eventos debaterão temas relacionados à internet, a democratização da comunicação no Brasil e oferecerá diversas oportunidades de articulação entre ativistas digitais, empresas e desenvolvedores de soluções para a rede mundial de computadores.

O AmazonWeb foi concebido por entidades da sociedade civil organizada que perceberam a necessidade de um evento que antecedesse o III Fórum da Internet no Brasil que será realizado pela 1ª vez em Belém, depois de ser arduamente defendido pela delegação paraense que conseguiu convencer a vinda da 3ª edição do mesmo para nossa capital, junto aos demais participantes e a coordenação do CGI, na 2ª edição do evento, realizado na cidade de Olinda-PE, em Julho do ano passado.

Previsto para receber cerca de 500 pessoas, o AmazonWeb continua inscrevendo os participantes através de sua página no Facebook.


Confirme sua participação curtindo a página https://www.facebook.com/AmazonWeb.

É simples, gratuito e sem burocracia!
 
O evento promete ser o maior e mais amplo evento do gênero realizado na região norte e visa reunir ativistas de todo o Brasil, muitos dos quais já virão pro III Fórum da Internet no Brasil e assim debater as dificuldades e peculiaridades do acesso à internet na Amazônia, bem como a contribuição que a região pode oferecer nas discussões e proposições dos temas relacionados.

A Comissão Organizadora do AmazonWeb prevê que além de ser um marco, o evento também possibilitará uma discussão entre os comunicadores digitais de diversas regiões do país sobre a democratização das mídias, bem como as viabilidades legais; revelar e evidenciar as personalidades que se destacaram na defesa da democratização das mídias sociais no Brasil; propor políticas públicas para os meios digitais de comunicação que considerem a liberdade, a governança, a universalidade, a diversidade e a neutralidade do ambiente; elaborar um documento oficial  com as intenções dos participantes sobre as políticas de comunicação digital no Brasil, levando em consideração as especificidades de Estado da região Amazônica.

Além de ser um evento aberto ao público, sem cobrança de qualquer taxa para a participação dos interessados, tanto as desconferências, quanto as oficinas constantes na programação serão abertas ao público inscrito e reunirão eixos formadores na área da comunicação digital.

Seu formato prático deverá oferecer condições de assimilação e aplicabilidade imediata pelos participantes e será a oportunidade de muitos usuários que atuam e trabalham na área de comunicação digital encontrarem-se e se potencializarem com a troca de experiências. O evento também colocará em pauta temas que irão contribuir para enriquecer os debates e intervenções nos meios digitais de comunicação, sensibilizando os participantes para o respeito as diferenças, a acessibilidade, a preservação do meio ambiente e a defesa da liberdade de expressão e dos direitos fundamentais da pessoa humana.

O AmazonWeb é uma iniciativa das seguintes entidades/organizações:

SUCESU Pará - Sociedade de Usuários de Informátia e Telecomunicações do Pará 

Núcleo de Produção Amazônica

Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé 

CUT-PA

FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação

SINDPD-PA – Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras das Tecnologias da Informação do Estado do Pará

ASL-PA – Associação de Software Livre do Pará.
 



O que é o Fórum da Internet no Brasil promovido pelo CGI?

O CGI.br promove o Fórum da Internet no Brasil com o objetivo de reunir participantes dos setores governamentais, empresariais, acadêmicos, das organizações da sociedade civil, técnicos, estudantes e todos os interessados e envolvidos nos debates e temas a respeito da Internet no Brasil e no mundo. O Fórum é portanto um espaço aberto e um convite para debatermos os desafios atuais e futuros da Internet.

Campanha contra a patente da privatização da palavra "Amazônia".

Os organizadores da AmazonWeb apoiam a resolução do CGI que visa de lutar contra a tentativa de fazer com que a exclusividade do termo “amazon” na internet seja dado à empresa americana Amazon, principal varejista do e-commerce no mundo, tal com  pretendem os acionistas da empresa.


Caso a amazon.com consiga a patente sobre a exclusividade sobre o uso da palavra “amazonia” na internet, o Brasil e dos demais países que compõem a Amazônia Global, teriam de pedir autorização prévia da empresa detentora do domínio se quisessem, por exemplo, registrar um site com o final “amazon”.
 

A palavra engloba todo um bioma, contendo flora, fauna, produção extrativa, conhecimentos tradicionais, cultura, enfim, uma complexidade de componentes, muitos dos quais utilizam a palavra ‘Amazônia’ em sua denominação. Essa utilização ficaria ameaçada, se o termo fosse de uso exclusivo de uma empresa.


Clique aqui e conheça detalhes da Campanha Nossa Amazônia, que visa reunir assinaturas contra uso exclusivo do domínio .amazon. e aqui para assinar a petição contra esse absurdo pretendido pela empresa americana.



Serviço

Evento: AmazonWeb - Fórum de Comunicação Digital da Amazônia.
Data: 01 e 02 de Setembro de 2013.
Domingo - (01/09) - Mesa de abertura 18h e programação cultural.
Segunda - (02/09) - 08 às 18h.

quarta-feira, agosto 14, 2013

Viabilidade da Universidade do Marajó é defendida em Brasília



O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Paulo Speller, recebeu ontem, na sede do ministério, em Brasília, os representantes do Movimento Marajó Forte, Ricardo Fialho e da Associação dos Municípios do Marajó (Amam), Pedro Barbosa, para tratar da demanda da criação da Universidade Federal do Marajó. 

Durante a audiência requerida pelo deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), os representantes apresentaram ao secretário a demanda, a geografia (peculiaridades regionais), os dados, os indicadores sociais e de educação no Marajó, além do processo, em curso, de mobilização dos atores sociais para concretização desta importante demanda para Mesorregião do Marajó.



O secretário avaliou como positivo todo o processo de construção para viabilizar a demanda e sugeriu que ela seja apresentada ao Executivo, via ministro da Educação, por proposição da bancada paraense no Congresso Nacional. Speller ainda se colocou à disposição para encaminhar a demanda quando da sua tramitação no MEC/SESU. De acordo com o representante do Movimento Marajó Forte, esse foi um importante passo para a criação da universidade na região.



“Agora , vamos aguardar a elaboração do Projeto Executivo da Universidade Federal do Marajó, que está sendo elaborado pela Universidade Federal do Pará, para buscarmos o apoio de toda a bancada paraense para que este projeto chegue até o Executivo Federal e sensibilize a presidente Dilma Rousseff da importância desta Universidade para o desenvolvimento social e econômico do Marajó, que passa necessariamente pela educação pública e de qualidade”, disse, ressaltando ainda a importância da universidade para o desenvolvimento da região.



“É uma forma de resgatar os compromissos assumidos e não cumpridos, na região”.

Fonte: OLiberal 14.08.2013.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...