segunda-feira, novembro 13, 2017

Tucuruí: Alexandre Siqueira denuncia Artur Brito e juiz o afasta da prefeitura por improbidade administrativa

Após 03 meses no cargo de prefeito, Artur Brito (PV) é afastado do cargo após a justiça aceitar a denúncia feita por Alexandre Siqueira, após este se negar de participar de um esquema fraudulento de superfaturamento de obras na prefeitura de Tucuruí.

No Blog do João Carlos 

O juiz da 1ª Vara Cível e Empresarial de Tucuruí, Pedro Enrico de Oliveira, determinou o afastamento do prefeito Artur Brito (PV). A decisão liminar, divulgada agora no fim da tarde, se deu em Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Público do Pará (MPPA). Também foram afastados o secretário de Obras, Florivaldo Vieira Martins, e o chefe de Gabinete do prefeito, Wilson Wischansky.  

Pedro de Oliveira determinou ainda que o presidente da Câmara, Benedito Joaquim Campos Couto, o Bena Navegantes (PROS), seja empossado no cargo de prefeito. Uma reunião com todos os vereadores deve acontecer ainda hoje, segundo Navegantes. É nessa reunião que devem ser definidos os procedimentos da posse.

O prefeito e os dois secretários municipais também foram proibidos de acessar os prédios públicos do município. Além de ter as contas bancárias e os bens bloqueados e o sigilo fiscal e bancário quebrado. O afastamento deve durar 180 dias, sem prejuízo da remuneração.  

Em ofício ao Legislativo, o juiz Pedro Enrico de Oliveira, deu prazo de 24 horas para que ocorra a posse. Em caso de descumprimento, o magistrado fixou multa diária de R$ 10 mil, que deve ser paga pelo presidente do Legislativo. 

Tudo sem prejuízo das responsabilidades civis e criminais por desobediência a ordem judicial.  

Foi a partir de denúncia de um empresário do município, que o MPPA decidiu ingressar com a ação que culminou no afastamento do prefeito Artur Brito. O empresário Alexandre França Siqueira denunciou improbidade administrativa do prefeito e seus secretários.  

Alexandre Siqueira denunciou o prefeito de Tucuruí e seus assessores por tentativa de extorsão em superfaturamento de obras e serviços. MP acatou e juiz decidiu pelo afastamento de Artur Brito, que tem a mãe presa por suspeita de ser uma das mandantes do assassinato de Jones William, ex-prefeito da cidade.

De acordo com o relato do empresário, no dia 26 de outubro deste ano, ele foi chamado para uma reunião na prefeitura. Lá, os secretários Florivaldo Vieira Martins e Wilson Wischansky teriam proposto o superfaturamento de contratos da empresa Siqueira Locações com o município.  

Pelo que consta no processo, as medições dos serviços de outubro totalizavam R$ 1 milhão. A proposta, conforme o empresário, é que isso fosse dobrado e as medições refeitas para R$ 2 milhões. A operação deveria ser repetida no mês de novembro e o resultado do superfaturamento deveria ser repassado ao prefeito. De acordo com Alexandre Siqueira, os secretários queriam que ele entregasse os R$ 2 milhões em espécie a Artur Brito.  

O secretário de Obras, Florivaldo Vieira Martins, teria se comprometido a assinar as medições fraudadas. Segundo o empresário Siqueira, ele recusou a proposta e, por isso, parte de seus contratos com o município foi rescindida.  

Defesa de Artur Brito 

Em entrevista a uma emissora de rádio local, o prefeito Artur Brito disse que todos os contratos do empresário denunciante seriam fraudados e superfaturados. O prefeito disse que a denúncia é falsa, “de um empresário desesperado porque tem seus contratos fraudulentos todos investigados pela prefeitura”.  Segundo Brito, o contrato de transporte escolar do empresário Alexandre Siqueira obriga o município a pagar o dobro do preço de mercado. O prefeito disse ainda que contratou uma auditoria privada que está analisando todos os contratos.  

“A verdade irá prevalecer. Estou com a consciência limpa e quem me conhece sabe que eu seria incapaz de desviar recursos públicos”, afirmou Artur Brito. Ele disse ainda que não concorda com a decisão da Justiça de afastá-lo do cargo, mas que acata e irá recorrer.  

Por sua vez, o empresário Alexandre França Siqueira disse à mesma emissora de rádio que tem como provar tudo o que disse aos promotores. Segundo ele, o grupo de Artur Brito está tentando roubar a prefeitura para tentar se safar dos processos relativos à morte do ex-prefeito Jones William.  

“A cidade está sendo governada por mãos de sangue e se o prefeito tivesse bom senso já teria renunciado”, disse, numa alusão direta à prisão da mãe de Artur Brito, Josy Brito, acusada de ser a mandante da morte de William.  

Siqueira lembrou que, quando ocorreu o assassinato do prefeito Jones William, o grupo que está governando o município tentou ligá-lo ao crime. “Mas a polícia não foi na minha casa, eu não fui alvo de condução coercitiva, ninguém pediu meu depoimento”, encerrou o empresário. (Imagem: Reprodução.)

sexta-feira, novembro 10, 2017

#FicaTemer: Petista comemora 10 anos em DAS no governo federal

Foto de uma das viagens internacionais de Alda Selma e Marquinho Oliveira, casal abençoado pelo Diretório Estadual do PT e parlamentares petistas que os mantém em diversos cargos, inclusive em DAS de confiança de Michel Temer.


Por Diógenes Brandão

Por diversas vezes me perguntaram se eu tinha como provar que ainda existiam petistas em cargos de confiança em órgãos federais, como a SUDAM. 

Eu disse que sim e qualquer pessoa que queira saber ou comprovar isso, basta acessar os portais do governo e lá se encontram os nomes de todos os nossos companheiros e companheiras do PT, embora o Diretório Estadual, presidido novamente pelo eterno João Batista, depois de tomar posse esse ano, tenha aprovado uma resolução que determinou a imediata saída de todos os petistas do governo golpista de Michel Temer. É claro que a determinação não foi até hoje cumprida. 

Há entre nós casos especiais, como da companheira Alda Selma Frota, que no dia 23 deste mês completa 10 anos como chefa de gabinete na SUDAM

Pensa numa pessoa compete! 


Antes de ser assessora na SUDAM, Alda teve cargo de confiança por 8 anos, na prefeitura de Belém, quando o PT governou a cidade. 

Quando o partido perdeu a prefeitura, Alda foi "automaticamente" colocada na SUDAM, onde assumiu um cargo de direção e lá sentou na cadeira de chefe de gabinete e lá se mantém firme e forte no cargo. 

Concluindo: Alda Selma Frota já passou pelo mandato de cinco 07 governos, 02 de Edmilson Rodrigues, de Lula, 02 de Dilma e agora o de Temer, quem seus companheiros de partido chamam de golpista.

Embora seu marido - o sociólogo Marquinho Oliveira - seja o coordenador estadual da Unidade na Luta, grupo do senador Paulo Rocha (PT-PA), a competência, a capacidade técnica e política de Alda Selma é que a torna imbatível em sua a à frente do cargo. 

Marquinho Oliveira também é um privilegiado. "Com dons divinos", dizem no PT. 

Com mais de 30 anos como assessor político do senador Paulo Rocha, Marquinho hoje é assessor do senado, sem precisar pisar em Brasília e nem assinar ponto em qualquer lugar que seja, assim como não tem horário para cumprir, graças à sua enorme capacidade intelectual e a sorte que o mundo lhe trouxe.


Paulo Rocha continua ignorando as críticas por ter indicado e manter todas essas regalias aos seus mais chegados no governo Temer e acabou impedido de votar contra a resolução partidária que determinou o afastamento de seus indicados no governo Temer. 

O motivo é mais um tapa na cara da militância que acredita que tem que contribuir semestralmente com o PT: Mesmo com o salário e a verba de gabinete do senado, o petista não contribui com o partido e sua dívida com o PT já é um escândalo, mas como ele é um senador, o caso é abafado.

Grupos que defendem a transparência e a democracia interna no PT já pensam em fazer uma vaquinha na internet para ajudá-lo.

Entre os projetos apresentados pelo senador Paulo Rocha este ano, está a proposta de criação do vale-cultura do servidor público federal, para que pessoas como os assessores do senado ou da SUDAM, possam usufruir de um recurso mensal para divertirem-se e consumirem bens culturais.



sexta-feira, novembro 03, 2017

Tucuruí em chamas: Vereador pede a renúncia do prefeito e seu irmão, filhos da acusada de mandar matar seu irmão, o ex-prefeito da cidade

Weber Galvão pede a renúncia do atual prefeito Artur Brito (foto) e de seu irmão, também vereador em Tucuruí.   

Por Diógenes Brandão

Em uma nota, o vereador de Tucuruí, Weber Galvão (PMDB) faz um apelo em busca de justiça pelo assassinato do seu irmão, o prefeito Jones William (PMDB), morto de forma cruel e covarde com tiros na cabeça, enquanto fiscalizava obras em uma rua do município, em Julho deste ano. Segundo ele, não há como suportar conviver no mesmo ambiente que os beneficiados pelo crime cometido contra o seu irmão.

Leia:

NOTA À POPULAÇÃO TUCURUIENSE 

Como irmão do prefeito Jones Willian e vereador de Tucuruí, legítimo representante do povo, venho a público externar meus sentimentos  de tristeza, surpresa e decepção com os últimos acontecimentos, resultantes das investigações sobre a morte do nosso eterno prefeito. Situação que também tem causado ansiedade a toda a população tucuruiense.                                                 

Quero aqui ressaltar que respeito a independência e autonomia entre os poderes, assim como os ritos da lei, mas diante da prisão da empresária Josy Brito, mãe do atual prefeito Artur Brito, por envolvimento no assassinato do nosso eterno prefeito Jones Willian, meu querido irmão, se torna insustentável que o atual prefeito se mantenha no cargo de governante de nossa cidade. Tenho a certeza que a população de Tucuruí não deseja ter um prefeito, cujo cargo foi herdado as custas da morte do governante que eles escolheram e acreditaram que poderia mudar a realidade da nossa amada cidade, principalmente porque ter sido esse crime arquitetado pela genitora do atual prefeito. 

Da mesma forma que pra mim, como vereador e irmão do prefeito assassinado é muito difícil permanecer convivendo e ter que trabalhar em harmonia, no mesmo ambiente que o vereador Lucas Brito, irmão do atual prefeito e filho da mentora do assassinato do prefeito Jones. 

Por acreditar, que mantê-los no cargo pode contribuir para a facilitar a liberdade de Josy Brito, mãe do prefeito Artur Brito e do vereador Lucas Brito, dificultando as investigações e até mesmo garantindo recursos para custear, quem sabe com dinheiro público, as custas de advogados para defende-la desse crime, é que na próxima sessão da Câmara Municipal, no dia 07 de novembro, estarei dando entrada no pedido de cassação do prefeito Artur Brito e do Vereador Lucas Brito, atitude que não seria necessária, se ambos tivessem demonstrado dignidade e respeito pela família do nosso eterno prefeito Jones Willian e pela população de Tucuruí, renunciando aos seus cargos, principalmente o prefeito Artur Brito, que por articulação de sua mãe, foi o maior beneficiado com a morte do meu querido irmão e prefeito de Tucuruí, escolhido pelo povo e que infelizmente, pagou com a própria vida, o preço da ganância da  família Brito. 

Por fim, peço o apoio ao Presidente da Câmara Municipal, assim como aos demais colegas Vereadores e a população em geral, para que  com isso, seja dado  mais um passo para que se faça Justiça pela morte do meu irmão e eterno prefeito Jones Willian e que finalmente o povo de Tucuruí tenha a resposta que quer e merece ouvir. 

Weber Galvão – Vereador de Tucuruí

quinta-feira, novembro 02, 2017

Tucuruí: Dinheiro desviado de obra da orla teria pago assassinato de um dos envolvidos na morte do prefeito Jones William

Welligton Hugles, atual assessor de comunicação da prefeitura de Tucuruí, denuncia desde 2014, como "obra fantasiosa", a construção da Orla da cidade, ainda hoje recebendo dinheiro, sem ter nunca sequer tido uma saca de cimento utilizada nela.

Por Diógenes Brandão

Dando continuidade à cobertura jornalística sobre as investigações dos acusados de serem os mandantes do assassinato do ex-prefeito de Tucuruí, Jones William (PMDB), o blog recebeu com exclusividade, uma nota fiscal que teria sido supostamente usada como prova no indiciamento policial da mãe do atual prefeito, Artur Brito (PV).  

Nota Fiscal emitida no dia 06 de Setembro, mesmo dia do assassinato do fazendeiro Zé Davi, segundo a polícia, vítima de queima de arquivo, por ser ligado à morte do ex-prefeito Jones William (PMDB).

Segundo informações enviadas ao blog, a nota fiscal série A, nº 00280, emitida no dia 06 de Setembro deste ano, no valor de R$ 827.707,34 teria sido utilizada para pagar o aditivo para a medição da obra do Complexo Cultural da Orla de Tucuruí, parada desde a administração do ex-prefeito Sancler, que governou a cidade até Dezembro de 2015 e em 2014, assinou convênio com o governo do Estado, recebendo R$ 7.200.000,00 (Sete milhões e duzentos mil reais). O jornalista Wellington Hugles denunciou por diversas que a obra já teria ultrapassado o recebimento de mais de 15 milhões e até hoje, nenhuma estaca foi levantada no local.



Para fontes do blog em Tucuruí, o aditivo à obra de quase um milhão, teria sido usado no pagamento do assassinato de Zé Davi, fazendeiro morto com cinco (05) tiros, no mesmo dia em que o dinheiro foi sacado dos cofres da prefeitura. 

Leia também > Exclusivo: Por que a mãe do prefeito de Tucuruí foi presa?

O caso teria sido desvendado com a entrega de documentos para a polícia, feita por Marlon Posebom que teria delata Josy Brito, como a mandante do assassinato. O pagamento foi feito através da construtora MGM Construções, a mesma que recebeu os mais de sete milhões em 2014 e que até agora não concluíram nem 5% da obra do Complexo Cultural da Orla de Tucuruí.

Fotos feitas na manhã desta quinta-feira (02), no local onde a obra deveria estar concluída, provam de que ela está muito longe de ser acabada.













quarta-feira, novembro 01, 2017

Rede TV: Mariana Godoy Entrevista Jair Bolsonaro (PSC)

Por Diógenes Brandão

A jornalista Mariana Godoy entrevistou o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que está em plena pré-campanha a presidente do Brasil. Assista e veja o que ele disse sobre diversos temas polêmicos.

Economia 

Em um trecho da entrevista, ao responder uma pergunta de um internauta, sobre a proposta do pré-candidato sobre economia, Bolsonaro diz que vai indicar um especialista para cada área e que cobrá-lo conhecimento sobre áreas específicas é um exagero. Fugindo do assunto, ele diz que no período da Ditadura Militar, os "presidentes" não tinham formação econômica e faz analogias que são corrigidas pela jornalista, que o lembra da dívida externa, da inflação e faz o deputado gaguejar ao continuar sua resposta. 

Assista:



segunda-feira, outubro 30, 2017

Exclusivo: Por que a mãe do prefeito de Tucuruí foi presa?

Josy Brito acusada de ser mandante do assassinato de Jones William é empresária e mãe do atual prefeito de Tucuruí.

Por Diógenes Brandão

Segundo informações obtidas com exclusividade pelo blog, uma queima de arquivo deixou um lastro de outros cinco (05) assassinatos, logo após a morte de Jones William. Os nomes das vítimas são: Zé Davi, Edvaldo, Elden, Juan e Miúdo.   

Uma delação de um parente de Zé Davi, fazendeiro assassinado 02 meses após a morte de Jones William, teria citado o nome da acusada, a empresária Josenilde Silva Brito, mais conhecida com Josy Brito, mãe do atual prefeito Artur Brito (PV), que acabou presa hoje em Tucuruí, após prestar depoimento à polícia.

A acusada é proprietária de uma empresa chamada Fé em Deus empreendimentos.

DELAÇÃO E QUEIMA DE ARQUIVO  

Zé Davi, é como era conhecido o fazendeiro José David de Lucas, de 76 anos, assassinado com cinco (05) tiros na noite do dia 22 de Setembro, na rodovia BR-422, próximo ao município de Tucuruí, no sudeste pararense. 

Uma das hipóteses levantadas pela polícia na época e que serviram para montar o quebra-cabeça que permitiu chegar à conclusão de que o crime tenha sido uma queima de arquivo, foi de que José Davi estava sendo investigado por envolvimento no assassinato do prefeito da cidade, Jones William, em julho deste ano.

Leia também >> Exclusivo: Mãe do prefeito de Tucuruí é presa após prestar depoimento à polícia

O carro do fazendeiro foi encontrado capotado ao lado da pista, apoiado em um poste de energia, com a vítima já morta dentro do veículo. O caso foi inicialmente tratado como um acidente de trânsito, mas após a chegada da polícia militar, foram encontradas as marcas de bala no veículo e no corpo do fazendeiro.

O caso inicialmente foi tratado como um acidente de trânsito, mas policiais encontraram marcas de tiros no veículo e na vítima. (Foto: Reprodução/Sistema Floresta).
Segundo as primeiras informações levantadas pela polícia, José David voltava para casa, localizada na Vila Permanente, dirigindo o próprio carro, quando dois homens de moto o perseguiram e dispararam diversas vezes contra ele, acertando cinco tiros. Baleado, José David perdeu o controle do veículo, batendo no canteiro central da rodovia e capotando em seguida.    

A morte do fazendeiro ocorreu coincidentemente um dia depois da prisão de Bruno Marcos, suspeito de executar o prefeito e capturado em Belém, após tentar embarcar em um vôo no aeroporto internacional Júlio César. Bruno foi identificado como executor de outro crime em Itaituba, onde câmeras de segurança do posto da vítima, registraram o momento em que o matador de aluguel encostou a arma na cabeça dele e atirou.   

Um retrato falado e o vídeo foram peças fundamentais para a polícia chegar ao acusado que permanece preso e deve ter revelado os nomes dos mandantes e contratantes do "serviço", que já ceifou a vida de três prefeitos da mesma região, no período de um ano e meio, tal como esse blog vem apurando. 

Assista: A pistolagem que mata prefeitos e empresários no Pará


Exclusivo: Mãe do prefeito de Tucuruí é presa após prestar depoimento à polícia



Por Diógenes Brandão


Em Tucuruí, depois de alguns depoimentos coletados pela polícia, com os suspeitos do assassinato do ex-prefeito Jones William (PMDB), morto no mês de Julho deste ano, com tiros na cabeça, o juiz Leonardo Frota de Vasconcelos decretou a prisão de Josy Brito, mãe do atual prefeito de Tucuruí Artur Brito (PV).

A prisão ocorre após contradições em seu depoimento e pelo fato da empresária ter sido delatada por Marlon Posebom, como sendo a mandante do crime que ceifou a vida do ex-prefeito. A acusada está sendo transferida neste momento para a Região Metropolitana de Belém, onde deve ficar presa por no mínimo 30 dias, para não atrapalhar as investigações em curso.

A população revoltada clama por justiça. Assista o vídeo enviado ao blog por populares presentes em frente ao


Delegado-geral diz que não houve prisão de Arthur Brito, prefeito de Tucuruí

Artur Brito e Jones William, após eleitos como vice-prefeito e prefeito de Tucuruí, respectivamente.

Por Diógenes Brandão 

Cumprindo sua imparcialidade no trato trato das informações que nos chegam e em busca de uma apuração isenta de todas as versões, o blog AS FALAS DA PÓLIS cumpre sua função social e prima pela ética na cobertura das investigações sobre os assassinatos dos prefeitos paraenses, pois considera um tipo de crime que não pode ficar impune de forma alguma.

O blog ainda aguarda o envio da gravação do teor de toda a Coletiva de Imprensa, concedida pelo delegado Rilmar Firmino para publicá-la aos nossos leitores, mas adiante que além de termos trazido aos nossos leitores, a Nota de Esclarecimento da Prefeitura de Tucuruí e ter apresentado a versão da defesa do prefeito Artur Brito (PV), trazemos agora a matéria do blog Jornal de Tucuruí, com o seguinte título: Delegado Geral reafirmou a inexistência de prisão contra o prefeito Artur Brito.

Leia:

Em entrevista coletiva à imprensa na tarde desta segunda-feira (30), Rilmar Firmino, Delegado Geral da Polícia Civil do Estado do Pará, reafirmou o que foi divulgado em nota de esclarecimento expedida pela Prefeitura de Tucuruí na manhã desta segunda-feira (30), que em nenhum momento existiu contra o prefeito Artur Brito mandado de prisão preventiva ou condução coercitiva. E reafirmou que “o prefeito Artur Brito foi apenas notificado para prestar esclarecimentos, e de forma espontânea o prefeito compareceu perante a autoridade policial na sede da Superintendência da Polícia Civil da Região do Lago de Tucuruí”.   

A ação da Polícia Civil realizou 12 mandados de busca e apreensão, sendo um na sede da Prefeitura de Tucuruí e 11 em diversas residências, além de 8 conduções coercitivas e 3 prisões preventivas temporárias.    

Firmino esclareceu que “as pessoas que foram conduzidas de forma coercitiva para prestar esclarecimentos, não efetivamente tem envolvimento no crime que culminou com a morte de Jones William, apenas seus depoimentos são de grande importância para colaborar com o andamento das investigações”.   

O delegado Rilmar Firmino foi bastante contundente em cobrar de alguns meios de comunicação que são responsáveis de levar informações verídicas a população, de terem maior critério de apuração de suas pautas, a exemplo, do noticiário nas primeiras horas do dia de hoje, com informações inverídicas que a Polícia Civil estaria cumprindo mandado de prisão contra o prefeito Artur de Jesus Brito e seus familiares, e mais a frente, divulgaram que os mesmos estariam foragidos sendo os culpados pelo assassinato do ex-prefeito Jones William.    

Segundo o delegado Geral são notícias desta extirpe, por meios de comunicação que não tem compromisso com a verdade que atrapalham as investigações e colocam em risco a integridade de pessoas de bem como o foi o caso do prefeito Artur Brito e seus familiares, que tiveram seus nomes enlameados pelo erro de condução dos meios de comunicação.   

Ao final, o Delegado Geral reafirmou o compromisso de no menor tempo possível elucidar a autoria intelectual do crime, haja vista, que os autores do assassinato já foram presos e os que figuram como os apoiadores da execução também já foram identificados, e suas prisões preventivas decretadas. “Nosso maior desafio e desvendar a autoria intelectual, haja vista, os autores do crime já estarem presos”, conclui Firmino.

População hostiliza e a polícia escolta vice-prefeito de Tucuruí. Advogada é presa após tentar impedir o trabalho da imprensa

A chegada de Artur Brito (PV) à sede da Superintendência Regional da Polícia Civil, em Tucuruí.

Por Diógenes Brandão

Veja o momento em que o vice-prefeito de Tucuruí, Artur Brito (PV), chega para ser interrogado:


Em audio recebido do municípios de Tucuruí, a procuradora do município, conhecida como Glaucia Brasil, diz que o prefeito e nem ninguém de sua família foi preso e em vídeo aparece tentando impedir o trabalho da imprensa. 

Assista o momento em que a procuradora avança contra a reportagem.



Contrariando as informações de que a polícia destacou 50 agentes e dezenas de viaturas de Belém e outras cidades, para dar cumprimento de 10 mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária dos suspeitos, além de outras 13 conduções coercitivas, a advogada diz que foram apenas convites para que o vice-prefeito e seus familiares fossem depor.


Segundo uma rádio local, logo após agredir uma equipe de reportagem, a procuradora recebeu voz de prisão.



Neste exato momento populares acampam em frente da Superintendência Regional da Polícia Civil, em Tucuruí e exigem que seja feita justiça contra os acusados da morte do prefeito Jones William (PMDB), atingido por tiros na cabeça, no mês de Julho deste ano, enquanto fiscalizava uma obra na cidade.


Página da Prefeitura de Tucuruí defende vice-prefeito suspeito de ser o mandante do assassinato do prefeito

Suspeito de ser o mandante da morte do prefeito de Tucuruí, Artur Brito tem seu nome defendido por página da prefeitura.

Por Diógenes Brandão

Em nota de esclarecimento, a página da prefeitura de Tucuruí defende a inocência de Artur Brito, principal suspeito de ter sido o mandante do assassinato do prefeito Jones William (PMDB) e que ele continuará governando o município.

Segundo a publicação, o vice-prefeito do município "foi convidado para prestar depoimento perante a autoridade policial responsável pela apuração dos fatos, assim como outras pessoas ligadas à vítima". Na verdade, todas as pessoas levadas pela polícia são ligadas ao suspeito, inclusive sua mãe, seu irmão, chefe de gabinete, além de amigos, sócios e funcionários de Artur Brito.

Polícia procura o principal suspeito de ser o mandante do assassinato de Jones William, prefeito de Tucuruí. Artur Brito (PV) chorou no velório da vítima

Graciele Galvão esposa do prefeito assassinado recebe o afago de Artur Brito, principal suspeito de ter sido o mandante do assassinato de seu marido.

Por Diógenes Brandão  

Três meses após o assassinato do prefeito de Tucuruí, Jones William (42), atingido por tiros na cabeça, a Polícia Cívil deflagrou uma operação que já ouviu a mãe do vice-prefeito, o irmão (vereador) e está na caça do suspeito de ser o mandante do crime, vice-prefeito na época e atual prefeito da cidade, Artur Brito (PV).

Fontes do blog AS FALAS DA PÓLIS já haviam adiantado a autoria do crime, mas o mesmo ainda não foi solucionado, mesmo após a prisão do pistoleiro Bruno Oliveira, preso dias após ter sido acusado de matar um empresário em Itaituba.


Segundo fontes do blog, a mãe, o irmão (vereador) e diversos assessores do vice-prefeito já estão sendo interrogados. Resta agora, o principal suspeito do crime. A cidade aguarda ansiosa pelo desfecho deste caso que chocou o Pará. A procuradora do município nega que tenham ocorrido prisões.

Artur Brito (PV) está foragido da polícia por ser o principal suspeito de ter planejado o assassinato de Jones William.

O vice-prefeito, que não foi encontrado em sua casa, chegou a chorar pela morte do prefeito, ao lado da esposa, durante e após o velório da vítima e em suas redes sociais é comum ter fotos ao lado da vítima.


A cena em que o vice-prefeito Artur Brito (PV) chora sobre o caixão do prefeito Jones William (PMDB).

Ainda segundo as informações exclusivas recebidas pelo blog, uma queima de arquivo deixou um lastro de outros cinco (05) assassinatos após a morte de Jones William, todas ligadas à morte do prefeito. Os nomes das vítimas são: Zé Davi, Edvaldo, Elden, Juan e Miúdo.



Comandada pelo delegado geral da Policia Civil Rilmar Firmino, a equipe composta por 50 agentes de segurança pública que participam da operação, cumprem 10 mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária e mais 13 de condução coercitiva, entre elas das seguintes pessoas citadas no inquérito. São eles: Artur Brito (Vice-prefeito), Josy Brito (Mãe do vice-prefeito), Lucas Brito (Vereador e irmão do vice-prefeito), comandante Wilson (Chefe de Gabinete), Patrick (Pistoleiro e segurança da mãe do vice-prefeito) Marlon (Amigo e sócio do vice-prefeito), Birinha (Assessor do vereador Lucas Brito), Tiago Canaã (Motorista do vice-prefeito), Clóvis e Cleiton (Agiotas e sócios do vice-prefeito).

sexta-feira, outubro 27, 2017

Família Maiorana: Um caso de polícia



Por Diógenes Brandão 

Após afastarem o irmão, Romulo Maiorana Jr, do comando da Delta Publicidade, controladora das empresas da família, Roberta Maiorana, Rose Maiorana e Ronaldo Maiorana travam agora uma disputa por poder e dinheiro, que passou da justiça para as delegacias de polícia.

Uma fonte do blog recebeu dois boletins de ocorrência policial, onde o nome de Ronaldo Maiorana e aparece como denunciado por ameaça de morte e se apropriar de uma pasta de documentos, retirada a força das mãos de José Luiz Sá Pereira, ex-diretor de operações da Delta Publicidade, que edita os jornais O LIBERAL e Amazônia e administra a TV Liberal, afiliada da Rede Globo no Pará.

A suposta vítima, José Luiz Sá Pereira é considerado o homem de confiança de Romulo Maiorana Jr., que como jaá foi dito, foi afastado do comando das empresas da família. A decisão sobre o afastamento de Rominho foi tomada em Assembleia Geral da Delta no dia 30 de setembro deste ano, há menos de um mês atrás. Segundo informações divulgadas, a assembleia foi realizada sem a presença dele, que se recusou a comparecer.



Entre os principais motivos da confusão entre os membros da família Maiorana, destaca-se o afastamento de Romulo Maiorana Jr. do comando dos negócios da família. Com isso, abriu-se uma grande crise familiar, empresarial, jurídica e agora policial. Segundo informações divulgadas na imprensa paraense, "Rominho" transformou a administração de O LIBERAL e da TV Liberal numa caixa preta, a qual os irmãos/sócios não tinham acesso a quase nenhuma informação. 

Sidney Rosa veta título de cidadão paraense a líder do MST e gera polêmica na ALEPA. Doria recebeu e ninguém se opôs

Deputados paraenses divergem sobre indicado a receber o título de Cidadão Paraense a líder do MST. 


Por Diógenes Brandão

Uma polêmica surgiu na Assembleia Legislativa do Estado do Pará e deve testar a liderança do presidente da casa, o deputado estadual Márcio Miranda (DEM), famoso por contornar crises e apagar incêndios entre seus pares.

O motivo: O deputado estadual Sidney Rosa (PSB), que é pré-candidato ao governo do Pará, teria segundo a coluna Repórter Diário - do jornal Diário do Pará, condenado a indicação de João Pedro Stédile, para que o mesmo receba o título de cidadão paraense, proposto pelo deputado  estadual Carlos Bordalo (PT-PA).

Bordalo atuou por muitos anos como educador da FASE na região do nordeste paraense. A entidade atua desde 1961, no fortalecimento de grupos sociais para a garantia de direitos, da democracia e da sustentabilidade. Entre as diversas atividades na FASE, Bordalo sempre deu apoio à entidades como a Federação dos Trabalhadores Rurais - FETAGRI, que congrega associações e sindicatos de pequenos produtores rurais, enquanto Sidney Rosa sempre foi defensor dos interesses dos grande latifundiários e associações de produtores de grande porte, o chamado agribusiness, além da indústria agropecuária e madereira.

Segundo o portal Amazônia.org.br, a família de Sidney Rosa detém uma madeireira – Rosa Indústria Madeireira -, que constantemente é alvo do Ibama em ações de combate ao desmatamento. Além disso, "quando Rosa foi prefeito de Paragominas (1996-2004), a cidade era um dos focos de devastação na Amazônia. Para complicar, quando era secretário de Desenvolvimento, Rosa estimulou pesquisas sobre o plantio de arroz na ilha de Marajó e irritou os ambientalistas", relata a matéria da revista Exame, replicada no site acima.

Rico e cuidando de suas empresas, o ex-taxista que foi prefeito de Belém por 8 anos, Duciomar Costa ganha mais 8 anos de férias



Via G1 Pará, sob o título: Duciomar Costa está impedido de se candidatar a cargos políticos pelos próximos 8 anos

Ex-prefeito de Belém foi condenado em segunda instância por improbidade administrativa. Pela lei da ficha limpa, fica inelegível para os próximos 4 pleitos eleitorais. 


O ex-prefeito de Belém, Duciomar Gomes da Costa está impedido de se candidatar a cargos públicos nos próximos oito anos, pela lei da ficha limpa. Segundo informações divulgadas pelo Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira (26), o impedimento é resultado de um processo de improbidade administrativa pelo desvio de verbas que deveriam ser aplicadas em melhorias no saneamento da capital paraense.

O G1 tenta contato com Duciomar Costa.

Condenado em 2013 na primeira instância, o político recorreu e a Procuradoria Regional da República na 1a Região sustentou que a decisão deveria ser mantida. Em setembro passado, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, seguiu o entendimento do MPF e condenou novamente o ex-prefeito.

A condenação na segunda instância, pela lei da ficha limpa, corresponde a oito anos de inelegibilidade ou os próximos quatro pleitos eleitorais regulares. O ex-prefeito de Belém já esteve inelegível nas eleições de 2014 e 2016, por conta de condenação no Tribunal Regional Eleitoral por abuso de poder econômico. Ele chegou a concorrer em 2014, mas os votos foram invalidados.

Com a nova condenação, além da proibição de se candidatar, Duciomar fica proibido de receber benefícios e subsídios ou celebrar contratos com o poder pública e terá que ressarcir os cofres públicos pela não conclusão de obras e convênios com o governo federal. Segundo a ação movida pelo MPF, as contas não aprovadas de um dos convênios totalizam R$ 607 mil, e no outro convênio só foram aprovados R$ 594 mil de um total de R$ 1,1 milhão repassados para o município. O valor final a ser devolvido ao erário ainda será calculado pela Justiça.

A decisão de condenar Duciomar Costa em segunda instância foi unânime na quarta turma do TRF1, seguindo o voto do relator do caso, o desembargador federal Cândido Ribeiro. A inelegibilidade não é reconhecida automaticamente pela justiça eleitoral.

No período de registro de candidaturas, caso Duciomar apresente a sua, o Ministério Público Eleitoral ou coligações adversárias deverão impugná-la. Entenda o caso Do sistema de esgotamento sanitário previsto em convênio federal, apenas um terço das obras previstas foram concluídas, registrou a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), e não foram apresentados documentos do projeto, como relação de bens, plano de trabalho, cópia do termo de convênio e outros referentes à licitação. Duciomar Gomes da Costa foi prefeito de Belém por dois mandatos, de 2005 a 2012. Nesse período, foi acusado de diversas irregularidades pelo MPF.

Ele responde a processos criminais, ações civis públicas e ações de improbidade por problemas na aplicação de recursos da saúde e de convênios federais diversos, desde inclusão digital a obras de recuperação do patrimônio. No total, ele é réu em 13 processos, só na Justiça Federal.

quinta-feira, outubro 26, 2017

A mãe que vai enterrar o filho que teve dentro de uma cela da ditadura militar

Hecilda Fonteles Veiga, perdeu hoje o filho que teve dentro de uma cela imunda da ditadura militar.

Por Diógenes Brandão

Falecido na madrugada desta quinta-feira (26), vítima de um infarto, após uma complicação causada por uma broncopneumonia, Paulo Fontelles Filho, mais conhecido como Paulinho Fontelles, nasceu na prisão, durante a Ditadura Militar. 

Sua mãe, Hecilda Fonteles Veiga, era estudante de Ciências Sociais quando foi presa, em 1971, em Brasília, com cinco meses de gravidez. Hoje, vive em Belém (PA), onde é professora do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Num depoimento reproduzido na 36ª audiência pública da Comissão da Verdade de São Paulo, a mãe de Paulo contou: 

Quando fui presa, minha barriga de cinco meses de gravidez já estava bem visível. Fui levada à delegacia da Polícia Federal, onde, diante da minha recusa em dar informações a respeito de meu marido, Paulo Fontelles, comecei a ouvir, sob socos e pontapés: ‘Filho dessa raça não deve nascer”.

Depois, fui levada ao Pelotão de Investigação Criminal (PIC), onde houve ameaças de tortura no pau de arara e choques. Dias depois, soube que Paulo também estava lá. Sofremos a tortura dos 'refletores'. 

Eles nos mantinham acordados a noite inteira com uma luz forte no rosto. Fomos levados para o Batalhão de Polícia do Exército do Rio de Janeiro, onde, além de me colocarem na cadeira do dragão, bateram em meu rosto, pescoço, pernas, e fui submetida à 'tortura cientifica', numa sala profusamente iluminada. 

A pessoa que interrogava ficava num lugar mais alto, parecido com um púlpito. Da cadeira em que sentávamos saíam uns fios, que subiam pelas pernas e eram amarrados nos seios. As sensações que aquilo provocava eram indescritíveis: calor, frio, asfixia. 

De lá, fui levada para o Hospital do Exército e, depois, de volta à Brasília, onde fui colocada numa cela cheia de baratas. Eu estava muito fraca e não conseguia ficar nem em pé nem sentada. 

Como não tinha colchão, deitei-me no chão. As baratas, de todos os tamanhos, começaram a me roer. Eu só pude tirar o sutiã e tapar a boca e os ouvidos. Aí, levaram-me ao hospital da Guarnição em Brasília, onde fiquei até o nascimento do Paulo.   

Nesse dia, para apressar as coisas, o médico, irritadíssimo, induziu o parto e fez o corte sem anestesia. Foi uma experiência muito difícil, mas fiquei firme e não chorei. Depois disso, ficavam dizendo que eu era fria, sem emoção, sem sentimentos. Todos queriam ver quem era a fera' que estava ali.

Assista o vídeo com a entrevista com a professora, militante, mãe e esposa Hecilda Fonteles Veiga.



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