sexta-feira, maio 24, 2019

2 PMs estão foragidos e dois foram presos por participação na chacina do Guamá





Por Diógenes Brandão

A partir do depoimento de dois presos nesta terça-feira, 21, os delegados e investigadores da Polícia Civil, conseguiram conhecer os outros nomes que integraram a quadrilha responsável pelo assassinato de 11 pessoas, em um bar, no bairro do Guamá, no último domingo, 19.

Os civis, Edivaldo dos Santos Santana e Aguinaldo Torres foram presos em uma oficina no bairro da Pedreira, no momento em que desmontavam o veículo usado no crime, que entrou para a história do Pará. Além deles, o proprietário de uma padaria também foi preso e todos prestaram diversos depoimentos, até entregarem os demais envolvidos naquilo que ficou conhecido como Chacina do Guamá.

Fotos dos acusados de participarem do grupo de extermínio, responsável pelo assassinato cruel e sanguinário de 11 pessoas, no bairro do Guamá, no dia 19 de Maio de 2019, que ficou conhecido como a Chacina do Guamá.


Os PMs integrantes da milícia que atuou no crime, são:


Cabo José Maria da Silva Noronha - foragido

Cabo Leonardo Fernandes de Lima - foragido 

Cabo Pedro Josimar Nogueira da Silva - foragido 

Cabo Wellington Almeida Oliveira - preso


Já os outros civis suspeitos de participarem do grupo de extermínio são:


Aguinaldo - preso 

Diel - foragido

Jailson - preso

Santana - preso 


quinta-feira, maio 23, 2019

Vereador do PSOL e SINTEPP são impedidos de visitar escola ribeirinha em Belém



Por Diógenes Brandão

O vídeo foi gravado na manhã desta quinta-feira, 23, em uma das ilhas que Ainda estamos em busca do motivo do protesto de mães de alunos e professoras, que impediram o vereador de Belém, Fernando Carneiro (PSOL), de subir o trapiche da escola municipal da ilha URUBUOCA, uma das ilhas que compõe o Distrito de Outeiro - DAOUT.

A comunidade escolar não permitiu a visita do vereador e uma comitiva do SINTEPP, alegando que o vereador nunca fez nada pela ilha e nunca disponibilizou uma emenda sequer para as Ilhas e que agora estar querendo travar o desenvolvimento da Fundação Escola Bosque, tema da próxima matéria deste blog.

O vereador reclamou de agressão, mas as mulheres que tentavam impedi-lo de entrar na escola, ameaçaram jogo ovo no parlamentar e repetiam que ele não iria entrar.

Fernando Carneiro está em seu segundo mandato consecutivo de vereador, sendo em 2010 e 2018 foi candidato a governador pelo seu partido, sem êxito. Consultado pelo blog, o vereador ainda não havia respondido até o fechamento desta matéria e muito menos comentado sobre o ocorrido, em suas redes sociais. 

Assista o vídeo onde Fernando Carneiro é barrado de acessar uma escola ribeirinha em Belém:


quarta-feira, maio 22, 2019

COAF: Moro e Bolsonaro são derrotados com a ajuda da bancada paraense



Por Diógenes Brandão

Os deputados federais do Pará, Elcione Barbalho, Helio Leite, José Priante e Paulo Bengtson estiveram ausentes na importante e polêmica votação que decidiu que o COAF não ficará sob a responsabilidade do ministro Sérgio Moro, impondo uma grande derrota ao governo Bolsonaro.

Os demais membros da bancada paraense se posicionaram da seguinte forma:

Sim: Manter o COAF no Ministério de Sérgio Moro.

Não: Devolver o COAF para o Ministério da Economia.



A votação aconteceu no plenário da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 22, que por 228 votos a 210, e quatro abstenções, aprovou a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) do Ministério da Justiça e Segurança Pública para o ministério da Economia.      

O resultado da sessão foi mais uma derrota imposta ao governo, principalmente por partidos do Centrão (DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade). Dos 118 parlamentares desses partidos na sessão de ontem, 87 votaram contra Moro. Outros 89 votos foram dados por deputados da oposição (PT, PSOL, PSB, PCdoB e PDT).     

Por outro lado, todos do PSL, do PV, do Podemos, do PHS, do PMN, do Cidadania e do Novo votaram com o governo. Já o PSDB ficou dividido: foram 21 a favor de Moro e 5 contra.  

Assim, o COAF voltará a integrar a estrutura da Economia, como era até o ano passado com o então ministério da Fazenda    

No mesmo dia, os deputados também fizeram a análise da medida provisória 870, que trata da organização administrativa do governo de Jair Bolsonaro, que apesar da derrota, o governo conseguiu evitar a recriação de ministérios. Os parlamentares confirmaram a incorporação da Integração Nacional e das Cidades no Ministério do Desenvolvimento Regional.     

Outras mudanças feitas na comissão que analisou a MP, porém, foram mantidas, como a volta da Funai para o Ministério da Justiça.     Ao todo, a Reforma modificou estrutura do governo ao reduzir de 29 para 22 número de ministérios.

Cadê os concursos prometidos pelo prefeito de Belém?



Por Diógenes Brandão

A página Focando em Concursos, administrada pelo jornalista Raimundo Castro vem se notabilizando pela cobrança dos concursos públicos prometidos pelo governador e prefeitos paraenses. 

Em recente postagem, a página revelou que a promessa feita pelo governador, de promover concursos para sete (7) mil policiais militares, não trará aumento ao efetivo da tropa, tal como foi dito no jornal Diário do Pará e replicado pelos demais veículos de comunicação.

Debela-se mais uma bravata da propaganda enganosa que o midiático governo Helder Barbalho insiste em impor na cabeça da população e conta para isso, com uma poderosa hegemonia na imprensa paraense, inclusive a blogosfera, que hoje está praticamente toda alinhada e com seus contratos de anúncios pagos mensalmente pelo governo.

Agora vem a cobrança dos concursos públicos prometidos pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, que em entrevista há 09 meses atrás, disse que faria ainda em 2018 e até agora nada. "Um parto", ironiza Castro.

terça-feira, maio 21, 2019

Concurso da PM não aumenta a tropa, como disse governador




Em solenidade realizada no dia 22 de abril de 2019, no Comando-Geral da Policia Militar, o jovem governador Helder Barbalho, o "midiático" , ratificou a abertura de Concurso Público para a PMPA, com previsão para o 2º semestre deste ano e oferta de 7.000 vagas, entre praças e oficiais.  

Disse o governador, conforme matéria publicada no jornal Diário do Pará, de propriedade de sua família, de 23/04/2019, página A4, que "o objetivo é iniciar a correção do déficit de PMs, que hoje chega a quase 50%".

Leia:


  

Afirma HB que "atualmente existem 16 mil homens e mulheres atuando na PM, quando este número deveria ser de 31 mil".  

Até aí, tudo bem. 

De se louvar a iniciativa do jovem Governador Helder Barbalho em, pretensamente, aumentar o efetivo da PMPA em quase 44%. 

Passaria de 16.000 para 23.000 PMs.  

Porém, e como sempre tem um porém, a Presidente da Associação dos Cabos e Praças da Polícia Militar e Bombeiros do Pará, em entrevista concedida ao Bom Dia Pará (BDP), na sexta-feira, 17/05/2019, disse que o efetivo da PMPA é da ordem de 16.000 policiais militares e que 40% está com tempo para aposentadoria ou a completar ainda este ano. 

Ou seja, 6.400 pessoas vão pendurar as chuteiras.  

Cai por terra, assim, mais uma propaganda enganosa do jovem governador, aliás, amplamente explorada (e comercializada) nos vários veículos do Grupo de Comunicação de que ele é um dos donos.  

E agora, governador?? 

E ainda tem a questão orçamentária, pois o ingresso de 7.000 novos praças elevará a Folha de Pagamentos da PMPA em: R$2.921,90 X 7.000 = R$20.453.300 X 13 = R$265.892.900/ano, sem os encargos sociais.

Com tiro na cabeça e no segundo atentado em 02 meses, morre mais um PM paraense



Por Diógenes Brandão

Lotado no 31º batalhão da PM, o policial militar Livaldo dos Santos Reis levou três tiros, sendo um na cabeça e precisou ser trazido de Abaetetuba à Belém, em um helicóptero, mas não resistiu as ferimentos e morreu.

O crime aconteceu na manhã desta terça-feira, 21, no município de Abaetetuba, localizado no nordeste paraense. 

Amigos do policial informaram ao blog que Livaldo já havia sofrido outro ataque, há cerca de dois meses, sendo gravemente ferido, mas havia voltado recentemente ao trabalho nas ruas.

'Todos os suspeitos de atentaram contra a vida do policial, pela primeira vez, estão soltos', revela fonte do blog AS FALAS DA PÓLIS.


MORADOR DE ZONA VERMELHA 

Morador de um bairro considerado 'Zona Vermelha', o sargento Livaldo dessa vez não sobreviveu aos tiros que levou em uma emboscada, quando por volta das 06:40 da manhã, saía de sua residência, no bairro Angélica, periferia de Abaetetuba, quando dois indivíduos com vestimenta de operários, se aproximaram numa motocicleta e efetuaram os disparos. 

Segundo as primeiras informações repassadas pela polícia, os criminosos se evadiram do local logo após o crime, realizado com tamanha covardia, no bairro Angélica, considerado o mais periférico de Abaetetuba, reduto de criminosos ligados à facção denominada CV.

Além do tiro na cabeça, mais 2 disparos atingiram o policial no abdômen. A vítima estava de folga e levaria sua esposa para um atendimento médico.  

Com a morte de Nivaldo, sobe para 21 o número de agentes policiais mortos, só nestes quatro primeiros meses de 2019.

ATUALIZAÇÃO


Após a morte do policial, mais três (03) pessoas morreram em diferentes bairros de Abaetetuba. Em breve, mais informações.

PSDB lança Celso Sabino pré-candidato a prefeito de Belém. Mas terá eleições em 2020?



Por Diógenes Brandão

Embora ninguém tenha certeza de que haverá eleições municipais em 2020, o PSDB reuniu sua recém-eleita executiva estadual e bateu martelo na escolha do pré-candidato do partido, que disputará a sucessão de Zenaldo Coutinho, prefeito eleito duas vezes e que pode ter o mandato prorrogado por mais dois anos, caso seja aprovado o projeto que agora tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que acaba com as eleições municipais, unifica todas as eleições em um pleito geral e determina o fim da reeleição para os cargos executivos. 

Caso o projeto não ande e tudo permaneça como está, o deputado federal Celso Sabino é desde já o pré-candidato tucano para a prefeitura de Belém. A decisão da executiva estadual do PSDB, presidida pelo deputado federal Nilson Pinto causou surpresa em boa parte da classe política paraense. Um atendo observador que preferiu não ser identificado, disse que o nome escolhido é competitivo, mas ressaltou que a decisão não levou em consideração as pretenções de apoio do atual prefeito, Zenaldo Coutinho, que vem dialogando com diversos nomes, a possibilidade de terem o peso da caneta do gestor em suas campanhas eleitorais.

Independente disso, há quem diga que Zenaldo Coutinho dá sinais de que pode deixar o PSDB e seguir para outro partido e que as conversas com o PSB estão avançadas.

MAS E SE NÃO HOUVER ELEIÇÕES?

O projeto que acaba com as eleições municipais em 2020 e unifica todas as eleições em um pleito geral foi apresentado na Câmara dos Deputados em 2009 e desde então estava aguardando ser pautado na CCJ, para que possa seguir os trâmites, até ser colocado em plenário para votação.  Na última semana o relator na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, Valtenir Pereira (MDB), emitiu parecer favorável à PEC 376, que trata sobre o período de vigência de mandatos políticos.

A medida visa alinhamento dos mandatos políticos de gestores de estados e municípios. Nesse caso os cargos municipais passam a ser disputados juntos com os estaduais e federais. Caso a regra passe a valer, as eleições de 2020 serão canceladas e os prefeitos e vereadores terão seus mandatos alongados até 2022.

Polícia ou Milícia: Quem é quem no caos da insegurança no Pará



Por Diógenes Brandão

A cada dia que passa, aumenta o número de mensagens que circulam com denúncias envolvendo nomes de policiais paraenses, com mandatos parlamentares, supostamente envolvidos com organizações criminosas: As chamadas milícias.

Há tempos que dois vereadores de Belém e um deputado federal são citados em inúmeras mensagens nas redes sociais, mas que se intensificam a partir de cada nova chacina, como a que ocorreu no último domingo, 19, quando 11 pessoas foram assassinadas com tiros a queima-roupa - a maioria na cabeça - em um bar no bairro do Guamá, em Belém do Pará. Até agora ninguém foi preso e apesar das inúmeras reuniões nos gabinetes do governo do Estado, não se tem informações sequer dos suspeitos da tragédia que mudou a vida de diversas famílias.

Diante do caos, já não se sabe o que é verdade ou mentira no meio de tantas mensagens, que seguem sendo espalhas, sem apuração e nenhum posicionamento dos órgãos de segurança estaduais e federais. 

Para piorar, a imprensa paraense dá sinais de que se impôs uma auto-censura para não desagradar os novos governantes, que com suas verbas publicitárias, alimentam os veículos de imprensa tradicionais e alguns blogs, que por sua vez acabam mantendo certo alinhamento político e evitam desagradar quem está no poder e por isso, preferem não noticiar o verdadeiro clima de insegurança, a cada dia mais aterrorizante e ameaçador.

O Pará e o Brasil precisam de paz, transparência e governantes capazes de enfrentar as dificuldade sociais e ameaças de forças que agem na escuridão e na ilegalidade, sem titubear ou proteger este ou aquele aliado político, caso se comprove envolvimento com o crime, pois o que está em risco não é apenas a vida de policiais e criminosos, mas a segurança de todos os cidadãos e o respeito às instituições, coisas que há tempos não se tem.

Embora saibamos que a maioria dos policiais não concorda com a existência de criminosos entre os que usam a honram suas fardas, aquela minoria que suja a corporação, quase nunca são denunciados pelos que a respeitam. 

Do outro lado, a queixa de prisões de policiais aumenta por parte de quem se elegeu com votos da categoria, que em uma falsa ideia de defesa, acabam servindo para justificar a impunidade e criticar a justiça militar, quando algum mal policial precisa ser retirado do meio do cesto, para não contaminar os demais.

Em meio a tudo isso, a morte de policiais e agentes de segurança nos fazem reviver um clima de guerra instalada, onde as armas destes profissionais acaba sendo o principal alvo dos criminosos, cada vez mais ousados e destemidos. 

Já o governador Helder Barbalho, embora seja muito midiático e venha gastando uma fortuna com anúncios na imprensa, sobretudo no seu jornal e demais veículos de comunicação, dá sinais de que colhe o que plantou, quando prometeu resolver os problemas e que com sua baladeira mirava o governo que o antecedeu. Agora que virou vidraça, se esquiva das críticas que não consegue responder, revelando-se frágil e incapaz de atender as expectativas que criou na população, nestes 140 dias em que está no comando do Estado.

segunda-feira, maio 20, 2019

GOVERNADOR HELDER BARBALHO: CADÊ OS CONCURSOS COM TACS ASSINADOS COM O MPPA?




Acabaram-se os famosos 100 dias de avaliação preliminar de metas e programas de governo. Já vamos findar o 5º mês de gestão. E o que o jovem governador Helder Barbalho fez na área de Concursos Públicos? Simplesmente, não colocou nas ruas nenhum edital, como já deveria ter sido feito, decorrente de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado pelo Governo do Estado e o Ministério Público do Pará (MPPA).  

Em vez de cumprir o pactuado com o MMPA, lançou 9 (nove) Processos Seletivos Simplificados (PSS): 

2 para o Hospital Gaspar Viana, com 178 vagas; 

2 para a UEPA, com 166 vagas mais cadastro reserva (CR) para professor; Susipe, 

343 vagas para agente prisional (SUSIPE) – sem ter a sensibilidade de chamar os 638 excedentes do Concurso C-199, o que liberaria Policiais Militares da guarda de penitenciárias, deslocando-os para a ronda nos bairros; 

Fasepa, com 117 vagas; 

Renato Chaves, com 71 vagas; 

SESPA, com 106 vagas;

SEAD, com 14 vagas para médicos.

TOTAL: 995 vagas temporárias imediatas, mais o CR para professor da UEPA, o que extrapola 1.000 oportunidades.

Além de não cumprir o acordado com o MPPA, o Governo burla o Decretão (nº 1, de 02/01/2019 – DOE/PA de 03/01/2019), que determina, entre outras medidas, a redução de 20% dos contratos temporários.  

O Estado do Pará firmou 22 TACS com o MPPA para substituir servidores temporários por efetivos (concursados). 

Para atingir este compromisso, abriu 8 (oito) Concorrências Públicas, destinadas a selecionar organizadoras para a realização da mesma quantidade (22) de Concursos Públicos para 22 instituições.  

Onze (11) foram concluídos ou iniciados na administração anterior. Resta igual número a realizar: 

Hospital Gaspar Viana, 148 vagas – Concorrência 2/2017, que habilitou o Instituto AOCP, de Maringá/PR, como organizador; 

Fasepa, 69 vagas – Concorrência 5/2017, que habilitou o Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), de Brasília/DF, como organizador; 

Sespa, 147 vagas – Concorrência 6/2017, que habilitou o Instituto AOCP, de Maringá/PR, como organizador; 

Sead, 60 vagas – Concorrência 4/2017, que habilitou o Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), de Brasília/DF, como organizador; 

Santa Casa de Misericórdia, 330 vagas – Concorrência 2/2017, que habilitou o Instituto AOCP, de Maringá/PR, como organizador; 

Hospital Ophir Loyola, 626 vagas – Concorrência 6/2017, que habilitou o Instituto AOCP, de Maringá/PR, como organizador; 

Hemopa, 103 vagas – Concorrência 2/2017, que habilitou o Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), de Brasília/DF, como organizador; 

Semas, 285 vagas – Concorrência 4/2017, que habilitou o Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), de Brasília/DF, como organizador; 

Polícia Civil, 11 vagas para nível superior – Concorrência 5/2017, que habilitou a AOCP, de Maringá/PR, como organizadora; 

UEPA, 2 certames, administrativo e professor, conduzidos pela própria Universidade.  

Os órgão citados acima, principalmente os da área da saúde, se ressentem da urgente realização de Concursos Públicos. 

Já está na hora de o Ministério Público cobrar a execução dos TACS firmados, face a inércia do Governo atual.

domingo, maio 19, 2019

EX-REITOR DA UFPA DECLARA: MENOS PIOR COM BOLSONARO



                                                                       
Por Alex Fiúza de Mello 

É notório que o Brasil carece, faz muito tempo, de estadistas. Aquele tipo de governante cujo maior compromisso é com um Projeto de Nação, com o conjunto da sociedade, com o futuro do país – e não com os interesses corporativos, de curto prazo ou com a própria reprodução no poder. Governar para o bem coletivo, com ética e responsabilidade, é o princípio basilar do conceito de “república”, no seio do qual, por definição, não há espaço para oportunismo, demagogia, uso do patrimônio público para fins particulares, corrupção. Sim, o Brasil é uma democracia sem república, organizado segundo um sistema político cujas regras promovem não os homens de bem (resguardadas as honrosas exceções), mas os oportunistas de plantão, os carreiristas do poder; contexto em que viceja uma cultura do conluio, dos favores, do “jeitinho”, do golpe – e, por consequência, dos privilégios, da crescente desigualdade, da desfaçatez e da farsa.  

Os fatos demonstram, com toda a contundência (e contra toda ideologia), que a política no Brasil tem sido um grande circo, pautado por “malabaristas” e “mágicos” treinados para distrair e iludir uma plateia tratada como um conjunto de palhaços, sempre convocada a pagar, mesmo que excluída do picadeiro, os ingressos da pantomima. É neste cenário que emergem figuras como a do atual presidente Jair Bolsonaro, cujas feições caricatas parecem, ainda, surpreender e escandalizar os falsos intelectuais, artistas globais, a grande imprensa et caterva, como se a “Nova República” não nos tivesse brindado, até aqui, sob disfarces variados, toda sorte de ilusionistas: os que enganam pelas palavras e pela boa aparência; pela imagem distorcida do egocentrismo arrogante e côncavo; pela farsa do messianismo fraudulento; pela máscara do falso vanguardismo feminista.

 Em meio a tanta manipulação, aparência e mediocridade, por que, então, a “surpresa” com o “novo personagem”, como se tudo fosse novidade nessa terra brasilis?! 

Jair Bolsonar por certo, não é o tipo ideal e sonhado de liderança, nem para aqueles que nele votaram com o único objetivo de não conceder ao partido anteriormente no poder a legitimidade de perpetuar, impunemente, a sua inescrupulosa cleptomania. 

Longe disso! Mas tem sido, até aqui, apesar de suas infindáveis e caricatas trapalhadas (ou justo por isso), mais transparente que seus antecessores e, paradoxalmente, na contramão das acusações que lhe dirigem, uma oportunidade curiosamente positiva (ainda que contraditória) para alguns avanços democráticos. 

Portanto e a impulsividade (até mesmo ingênua) do atual Chefe da Nação lhe conferem um tipo de transparência que permite que suas ações e intenções sejam muito mais simples de ser monitoradas, criticadas e controladas, diuturnamente, pela sociedade civil (mesmo os excessos ideológicos de seu conservadorismo moral) que aquelas de agentes que preferem o “charme” da representação da farsa, enquanto tramam na penumbra dos bastidores, não expondo as suas verdadeiras intenções à luz do dia. Em segundo lugar – e diferentemente de seus predecessores –, o presidente não sofre de complexo de superioridade, de egocentrismo arrogante ou de patologia messiânica. 

Ao contrário, demonstra humildade ao reconhecer, publicamente, algumas limitações pessoais e pouco apego ao poder. Costuma dividir méritos e louros com sua equipe de governo, não tem receio de “sombra” e recua e refaz decisões equivocadas sempre que necessário, escutando auxiliares e conselheiros – atitude que, frequentemente, é pouco valorizada e interpretada por analistas políticos exclusivamente sob um ângulo negativo. Em terceiro, Bolsonaro não busca centralizar em si o poder de Estado (l’État ce n’est pas lui), fato que contradiz (e lhe abstém de) qualquer imputação de fascismo, autoritarismo ou totalitarismo. Da mesma forma, não usa a instituição da presidência para as tradicionais negociatas com outros poderes da república – tráfico de influência e troca de favores com as altas Cortes ou com o próprio Parlamento –, sendo mais reduzida, nesse diapasão, a chance de ocorrer, sob o seu mandato, novas versões de “mensalão”. Curiosamente, esta sua sadia atitude é interpretada por observadores e parlamentares (acostumados à cultura dos conchavos nada republicanos) como “ausência de liderança” ou omissão nas “articulações”, como se estes últimos não tivessem o poder e a responsabilidade, por dever pátrio e de ofício, de propor e aprovar leis e emendas constitucionais independentemente do Governo. 

Sim, porque numa verdadeira democracia, em que existe a divisão de poderes (para fins de contrapeso), cabe ao Executivo, unicamente, propor projetos de lei, mas ao Legislativo, por exclusividade, aprova-los (ou não), modificando-os no que couber. Portanto, quem está a dever, neste momento, a reforma da Previdência e a política anticrime, a que tanto o país aspira, não é mais o Executivo (que já fez a sua parte), mas justo e tão somente o Parlamento, eleito, aliás, para tal, cujos membros parecem não querer assumir, como adultos, a reponsabilidade e o ônus das decisões diante da nação (e da história), preferindo transferir, como meninos, a terceiros aquilo que não têm a coragem – ou o caráter – de sufragar. Em adição, observa-se que, independentemente dos reconhecidos equívocos ministeriais em algumas áreas de Governo, como educação e relações exteriores, as nomeações de natureza “técnica”, em regra – inclusive com o aproveitamento de qualificados militares da reserva –, têm proporcionado mais eficiência e ética na gestão do Estado, com redução significativa das conhecidas e deletérias influências políticas e o seu correspondente sangramento de  nsa quase nada registrou – muito menos celebrou –, por ocasião do balanço dos primeiros cem dias de Governo, a respeito da ausência dos tradicionais, frequentes e escandalosos assaltos aos cofres públicos, como se isso não fosse um extraordinário avanço para as conquistas democráticas em terras brasiliensis. 

Da mesma forma, menos pior para a república é ter um presidente que, com frequência, “prioriza assuntos não prioritários” – como alardeiam alguns comentaristas – que suportar outros que, apesar do “charme progressista” dos discursos e dos slogans “politicamente corretos”, nas coxias do poder estão sistematicamente tramando contra o interesse público, concentrados na articulação de esquemas de corrupção que lesam a pátria.

Há que se reconhecer, igualmente – o que não é devidamente valorizado pela grande mídia –, iniciativas e esforços exemplares do atual Governo – incluídos projetos de lei e de emendas constitucionais – que sinalizam coerência e plena sintonia com algumas das principais expectativas da sociedade brasileira, manifestadas nas últimas eleições: liberalização da economia; menos burocracia; redução do tamanho e dos gastos do Estado; maior equilíbrio fiscal; endurecimento da luta contra a criminalidade e a impunidade; enfrentamento da corrupção. Por fim, há de se reconhecer que não houve, até aqui, nenhum atentado autoritário de Bolsonaro contra a Constituição e seus fundamentos, não se podendo classificar como tal – já que legítimas (ainda que questionáveis) – as suas tão criticadas opções de redirecionamento das prioridades dos investimentos e financiamentos estatais, de foco das políticas públicas (como nas áreas ambiental e da segurança) ou a sua aversão a alguns órgãos da grande mídia – pelas razões sobejamente conhecidas. Paradoxalmente, o maior caso de ameaça autoritária à ordem vigente originou-se de outro poder, justo do STF, que mais que todos tem a obrigação e a função de defender o estado democrático de direito, aliando-se, em mesma sintonia, as sucessivas e intermináveis tentativas violentas, irracionais e nada republicanas da oposição em barrar, a qualquer custo, nas sessões do Congresso, por meios nada decorosos, a votação de projetos do Governo, com o único objetivo (nada democrático!) de inviabiliza-lo, como se legítimo não fosse. Jair Bolsonaro é conservador, limitado e, mesmo, despreparado para os rituais e formalidades do cargo.

Não promove as pompas e afagos pretendidos pelas “minorias”, nem seduz, com palavras e gestos, as tão “exigentes” e “refinadas” elites verde-amarelas. Contudo, apesar de tamanha “decepção” – das contrariedades que tem causado aos ganhadores de sempre –, na perspectiva de seu viés (mesmo que míope) de leitura da realidade, ainda que em “estilo rasteiro” – e malgrado as visões de mundo em contrário –, parece ser, o presidente (pelo menos até aqui!), com todos os seus tropeços, um governante coerente e bem intencionado. Tem resistido às chantagens dos oportunistas ou dos falsos aliados e cumprido o que prometeu em campanha (concorde-se ou não com suas premissas), ao invés de promover os tradicionais estelionatos eleitorais.

Não é, certamente, nenhum “salvador da pátria” – e nem se reconhece como tal. Mas só isto já é um enorme avanço!

quarta-feira, maio 15, 2019

Protestos contra cortes na Educação no Brasil e no Pará iniciam o #FORABOLSONARO

Segundo organizadores do ato, cerca de 80 mil pessoas estiveram nas ruas de Belém contra os cortes do governo Bolsonaro na educação pública.

Por Diógenes Brandão 

O ato em defesa da Educação foi um sucesso em todo o país e no Pará. Em diversas cidades, estudantes, professores, sindicalistas e populares em geral saíram às ruas para reivindicar protestar contra os cortes anunciados nos repasses da União às universidades federais brasileiras.

"Ao menos 188 cidades do Brasil tiveram manifestações, nesta quarta-feira (15), contra o bloqueio de recursos para a educação anunciado pelo Ministério da Educação (MEC). Houve atos em todos os estados do país e também no Distrito Federal", noticiou o portal G1.

O #TsunamiDaEducação foi a tag escolhida para representar os atos promovidos em todo o país e ficou por diversas horas em primeiro lugar nos Trending Topics.

Devido o sucesso dos atos, dia 30 deste mês já está marcado para ser o próximo Dia Nacional de Educação.



Belém-PA














Rio de Janeiro - RJ



Curitiba-PR



Pelotas - RS



São Paulo - SP


São Luis - MA


Natal - RN 



E os protestos seguem noite a dentro..

Para mais atualizações, acesse https://www.facebook.com/jornalistaslivres/

17º PM morto por bandidos no Pará. 'É uma caça', diz esposa de sargento

O crime revela a realidade escondida pela propaganda do governo do Estado: Existe uma caça aos PMs, por parte de criminosos.



Por Diógenes Brandão

No fim da noite desta terça-feira, 14, um mês e meio após a chegada da Força Nacional de Segurança ao Pará, o Sargento Josevaldo Andrade Silva, de 49 anos, morador de Outeiro, teve a casa invadida e crivada de balas, sendo que levou oito tiros, quatro na cabeça.

Lotado no Batalhão de Policiamento Ambiental, ele ainda foi atendido na UPA de Icoaraci, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Ele é 7º policial militar assassinado no Estado, só nestes cinco primeiros meses do ano. 

A situação não vem sendo admitida e isso tem tornado a vida de milhares de famílias de policiais, um verdadeiro inferno. Pelo menos é isso que revela a esposa de um sargento que está de plantão em uma viatura e preferiu não se identificar, mas nos encaminhou as primeiras informações sobre o crime. 

Ainda segundo ela, o PM baleado teve uma parada cardíaca e morreu. 'É uma caça aos PMs', conclui na mensagem enviada ao blog. 

Josevaldo estava com a família, que agora chora por sua morte abrupta e covarde, sem que nada mais possa ser feito para reparar a perda de mais um policial paraense.

Em respeito à família, não iremos exibir as fotos recebidas do corpo do PM caído ao chão, todo ensanguentado.

GOVERNO HELDER DIZ QUE VIOLÊNCIA DIMINUIU

O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), informou semana passada, que a violência vem reduzindo bastante desde que o governador Helder Barbalho tomou posse, em Janeiro de 2019. Segundo os números apresentados pelo governo, os casos de homicídio durante o mês de abril no Pará caíram 38% se comparados aos registrados em abril de 2018. De acordo com os dados divulgados pela Segup, em abril de 2018 foram registrados 380 homicídios contra 237 em abril deste ano. 

'Essa é a redução mais significativa registrada da taxa de homicídios no mês de abril desde o ano de 2010. Já o crime de latrocínio, (roubo seguido de morte) apresentou redução de 39% no Estado. No ano de 2018, o número correspondeu a 23 ocorrências. Neste ano, foram 14 registros'.

Essa é a narrativa da propaganda compartilhada por praticamente toda a imprensa paraense, paga através de anúncios, que consomem a verba publicitária do governo, inclusive destinada a blogs, que antes se mostravam imparciais e hoje reproduzem as informações que lhes são enviadas pela SECOM - Secretaria de Comunicação do Governo do Pará.

QUEDA DA VIOLÊNCIA É NACIONAL, MAS NO PARÁ AINDA É ALTA

Parceria do Portal da Globo (G1) com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Monitor da Violência revela que houve 3.228 mortes a menos no 1º trimestre de 2019 e em todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos. No 1º trimestre quatro estados tiveram quedas superiores a 30%: Ceará, Amapá, Sergipe e Rio Grande do Norte. Em números absolutos, o estado com a maior redução foi o Ceará, com 691 vítimas a menos.


terça-feira, maio 14, 2019

LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO PARA A GREVE GERAL NO PARÁ

Por Diógenes Brandão

A Frente Brasil Popular Pará publicou a agenda de eventos da Greve Geral da Educação, que terá mais de 40 atividades em todo o Estado.

Os atos previstos para esse dia 15 foram articulados e mobilizados primeiramente pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e ganhou o país com uma agenda de resistência aos sucessivos cortes nas políticas educacionais (ensino superior e educação básica) e a ameaça de acabar com a vinculação constitucional que assegura recursos para a educação (Fundeb e outras políticas). Diversas entidades já declararam apoio à mobilização. 


A pauta de reivindicações desta Greve Geral também inclui o fim do patrulhamento ideológico nas universidades, da ofensiva Lei da Mordaça e de uma série de políticas que impõem retrocessos civilizatórios. 

Mais que um dia de jornada de luta, a Greve Geral de hoje é um esquenta para a Greve Geral contra a reforma da Previdência. 

As manifestações do dia 15 que vão acontecer nos 27 estados brasileiros incorporam o combate aos cortes que o governo Bolsonaro está impondo para o conjunto da educação, desde a educação básica ao ensino superior. 

A mobilização será um grande protesto contra a proposta de reforma da previdência altamente prejudicial para os mais pobres, para o magistério e trabalhadores/as rurais; e contra os sucessivos cortes nas políticas educacionais (ensino superior e educação básica) e a ameaça de acabar com a vinculação constitucional que assegura recursos para a educação (Fundeb e outras políticas). Diversas entidades já declararam apoio à mobilização.  

A pauta de reivindicações também inclui o fim do patrulhamento ideológico nas universidades, da ofensiva Lei da Mordaça e de uma série de políticas que impõem retrocessos civilizatórios.

Antes da greve, Bolsonaro desiste de cortar orçamento no MEC, dizem aliados

Mesmo com recuo de Bolsonaro, partidos, entidades de classes e sindicatos manterão a mobilização da GREVE GERAL, prevista para amanhã, em todo o país.  

Leia a matéria do portal UOL Educação:

Na véspera do que se desenha como a primeira grande greve do seu governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) determinou hoje que não haja mais cortes orçamentários no Ministério da Educação (MEC). 

A ordem foi passada por telefone ao ministro da pasta, Abraham Weintraub, nesta tarde. Líderes partidários reunidos com o presidente no Palácio do Planalto presenciaram o telefonema e confirmaram a informação ao UOL. 

"O presidente ligou para o ministro na nossa frente e pediu para rever. O ministro tentou contra-argumentar, mas não tem conversa", disse ao UOL o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO). 

O deputado afirmou que não haverá corte em outras pastas para compensar o dinheiro que não será mais cortado da educação. 

Colaborou Ana Carla Bermúdez, do UOL, em São Paulo.

O CABIDE DE EMPREGO DA FAMÍLIA BARBALHO



Por Diógenes Brandão

Logo após o Dia dos Trabalhadores, este blog revelou, com exclusividade, através da matéria Sem cumprir promessas, Helder ignora concursos e segue contratando temporários, a farra com as nomeações de assessores indicados (DAS), contrariando o discurso feito pelo governador do Estado, logo após assumir o poder, de que faria uma economia de R$ 52 milhões de reais, ao exonerar 2.500 comissionados, enxugando assim a máquina administrativa.



Diferente do que foi dito pelo governador Helder Barbalho e noticiado em manchetes e destaque no jornal Diário do Pará, mostramos que até o final de Abril, 2.839 novos DAS foram nomeados por Helder e seus partidos aliados.

Isso sem contar com os 895 novos contratos temporários, realizados através de nove (09) Processo Seletivos Simplificados (PSS), os quais substituem os concursos e tornam a contratação de novos servidores, altamente subjetiva, baseada em entrevista e análise curricular, sujeita a livre escolha dos chefes de cada órgão do Estado.

Agora, o blog AS FALAS DA PÓLIS apresenta o resultado do levantamento realizado no site da Transparência Pará, onde aparecem os nomes dos familiares do governador Helder Barbalho, nomeados como DAS em seu governo. Dois deles se destacam: O tio designado para a mais importante diretoria do DETRAN e o primo como secretário-adjunto da SEFA. Os dois órgãos que concentram as maiores arrecadações financeiras do Estado. 

Detalhe: O Secretário-adjunto da SEFA é primo de Helder e ganha mais do que o próprio governador.

Veja os nomes:

HELDER ZAHLUTH BARBALHO - GOVERNADOR DO ESTADO. 
Salário: 30.386,70.

LOURIVAL DE BARROS BARBALHO JUNIOR - SECRETÁRIO ADJUNTO DA SEFA
Salário: R$ 51.889,97.

RODOLPHO ZAHLUTH BASTOS - SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO E REGULARIDADE AMBIENTAL. 

Salário: R$ 11.925,19.
  
JOERCIO FONTINELLE BARBALHO - DIRETOR DE HABILITAÇÃO DE CONDUTORES E DE REGISTRO DE VEÍCULOS. 
Salário: R$ 5.868,34. 

CAMILA PASSOS BARBALHO - COORDENADOR. 
Salário: R$ 3.677,58. 

MONICA MOREIRA BARBALHO - CHEFE DE GABINETE. 
Salário: R$ 3.677,58.

LAERCIO GODOY SPINDOLA BARBALHO - GERENTE. 
Salário: R$ 2.145,26. 

CASSIA KOURY BARBALHO - GERENTE. 
Salário: R$ 2.145,26. 



Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...