Uma garota que diz ter 19 anos, negra, com uma mochila nas costa e visivelmente debilitada, roda pelas redondezas do terminal rodoviário de São Brás em busca de socorro.
Vinda do Maranhão no trem da Vale, a jovem, declarou que já passou por vários locais, sofreu diversas agressões, estupro, violência física e emocional, mas que não quer voltar para seu município de origem por não aguentar tanta miséria por lá.
Vítima de uma sociedade excludente, anda pelos bares, moteis e barracos que lhe dão arrêgo.
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