Na foto acima, tirada na tenda Irmã Doroty, durante o Fórum Social Mundial em fevereiro deste ano, quando o ex-senador, era e ainda é vereador de Belém, abaixo o relato de um seguidor, agora mias um de seus desafetos.
“1. O posicionamento arbitrário da direção do PSB paraense, leia-se vereador Ademir Andrade, que, ao invés de investir politicamente para o crescimento do partido, fez justamente o contrário, perseguindo novas e históricas lideranças do PSB, tais como: Sandra Batista (atual vice prefeita de Ananindeua - PT), Parsifal Pontes (atual deputado estadual-PMDB), Claudio Almeida (ex deputado estadual-PR), Pio Neto (atual vereador de Belém-PTB), Ivanildo Alves (ex deputado estadual-PTB), Zeca Araújo (atual conselheiro do TCM), João de Deus (ex deputado estadual - PDT ), Jader Dias (ex vereador de Belém e Ananindeua- PMDB), Luiz Pereira (vereador de Belém-PR), Vanessa Vasconcellos (vereadora de Belém - PMDB) e por último o vice governador Odair Corrêa, que se filiou ao PDT. Tanto perseguiu que seus próprios aliados acabaram saindo do partido, tais como: Maria Aparecida (fiel escudeira por mais de 30 anos), Marlete Casseb, Rildo Jastes, Paulo Maia, Margareth Lobato e outros que trabalharam no seu escritório político, seus ex aliados hoje estão abrigados no PCdoB.
2. A estratégia de somente favorecer internamente seus aliados políticos, fez com que o partido diminuisse de tamanho, o PSB chegou a ter oito prefeitos (1988), em 1992 caiu para cinco prefeitos, depois elegeu somente quatro prefeitos em 1996, diminuiu para três prefeitos em 2000, elegeu apenas dois prefeitos em 2004 e em 2008 foram eleitos apenas quatro prefeitos. Nas candidaturas proporcionais, o partido que chegou a eleger mais de 110 vereadores (1996), na eleição de 2008 não conseguiu eleger nem a metade (46 vereadores). O partido PSB sempre mantinha média de dois parlamentares na eleição de deputado estadual, porém, na eleição de 2006 somente elegeu um deputado estadual, isto é, seu filho, deputado Cássio Coelho Andrade.“3. Por último, o posicionamento político da direção do PSB, leia-se vereador Ademir Andrade, em misturar o público com o privado, fez do PSB um partido de arranjos familiares, pessoais e domésticos, favorecendo o filho, a esposa, a nora, amante, a ex-namorada, a atual namorada, os amigos e amigas, os ex-relacionamentos nefastos, os seus empregados etc., atendendo exclusivamente sua vontade pessoal sem qualquer arrependimento ou escrúpulos.” (Nelson Marzullo, advogado, ex-chefe da assessoria jurídica da CDP, de onde saiu preso junto com Ademir Andrade, em mais um embate com seu antigo aliado, rompendo publicamente seus vínculos partidários.)
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