Agora lei o documento que hpa em www.portal.ufpa.br/docs/audin2002.pdf. Caso encontro algum mocinho nessa história de reitoria da UFPa, avise-me como um post bem bonito.
Valiria colocar um pouco de esclarecimento, especialmente para quem não vive na UFPA, mas que a sustenta como o seu rico dinheirinho. Existe uma lei federal que diz que em toda eleições em universidade pública, o voto de cada docente pesa 70%, cada aluno ou funcionpário 15%. Todo pode até acha ser uma lei vagabunda mas é lei. E nunca ninguém das universidade fizeram uma manifestação com ela. E uma das razões é bem simples: na universidade públicas qyaklquer grupinho pode-se se reunir e votar que lei é descatável e fazer a sua que interessa, dentro da ética e da moral do que estiverem presente. Vou assim que o conselho quando da votação do regime eleitoral se portou: vizeram, como sempre foi, dentro da moral deles que tinham voto, e fora da lei, impondo voto paritário. Se um lado sempre se elegeu burlando a lei, o outro só queria ser eleito do mesmo jeito e que se dane a lei. I resultado da consulta indicava Maneschye pelo acordo e Regina pela lei.
Feito isso, foi a lista para o MEC indicando Maneschy na cabeça. Só que para fazer isso em nenhum ponto do documento cita lei nenhuma pela simples razão que não pode ser citada. Alguém no MEC, seja lá que fez o sujeito perceber, viu tal coisa e pediu que que o conselho fizesse dentro a lei. Nisso ficou três decisões para o conselho> 1) Devvolve tal qual como já tinha feito e dizendo ao MEC que a UFPA pode fazer o quiser e como quiser e não deve explicação de nada;
2) refazer as contas da consulta dentro da lei, o que significava Regina em primeiro e Maneschy o segundo.
3) Desconsiderar a consulta e fazer nova eleição no consellho, o que agora só pode ser dentro da lei. Ou seja, tinha que computar separadamente os votos de conselheiros docentes, funcionários e alunos separadamente e aplicar os pesos.
Ainda não sei o que de fato foi votado no conselho, mas não acredito que a confusão tenha acabo. Indenpentemente de quem seja reitor, todos eles têm uma coisa em comnum: a UFPa nunca valeu para eles mais do aquilo que eles deixam nas suas privadas.
Agora lei o documento que hpa em www.portal.ufpa.br/docs/audin2002.pdf. Caso encontro algum mocinho nessa história de reitoria da UFPa, avise-me como um post bem bonito.
ResponderExcluirValiria colocar um pouco de esclarecimento, especialmente para quem não vive na UFPA, mas que a sustenta como o seu rico dinheirinho. Existe uma lei federal que diz que em toda eleições em universidade pública, o voto de cada docente pesa 70%, cada aluno ou funcionpário 15%. Todo pode até acha ser uma lei vagabunda mas é lei. E nunca ninguém das universidade fizeram uma manifestação com ela. E uma das razões é bem simples: na universidade públicas qyaklquer grupinho pode-se se reunir e votar que lei é descatável e fazer a sua que interessa, dentro da ética e da moral do que estiverem presente. Vou assim que o conselho quando da votação do regime eleitoral se portou: vizeram, como sempre foi, dentro da moral deles que tinham voto, e fora da lei, impondo voto paritário. Se um lado sempre se elegeu burlando a lei, o outro só queria ser eleito do mesmo jeito e que se dane a lei. I resultado da consulta indicava Maneschye pelo acordo e Regina pela lei.
ResponderExcluirFeito isso, foi a lista para o MEC indicando Maneschy na cabeça. Só que para fazer isso em nenhum ponto do documento cita lei nenhuma pela simples razão que não pode ser citada. Alguém no MEC, seja lá que fez o sujeito perceber, viu tal coisa e pediu que que o conselho fizesse dentro a lei. Nisso ficou três decisões para o conselho>
1) Devvolve tal qual como já tinha feito e dizendo ao MEC que a UFPA pode fazer o quiser e como quiser e não deve explicação de nada;
2) refazer as contas da consulta dentro da lei, o que significava Regina em primeiro e Maneschy o segundo.
3) Desconsiderar a consulta e fazer nova eleição no consellho, o que agora só pode ser dentro da lei. Ou seja, tinha que computar separadamente os votos de conselheiros docentes, funcionários e alunos separadamente e aplicar os pesos.
Ainda não sei o que de fato foi votado no conselho, mas não acredito que a confusão tenha acabo. Indenpentemente de quem seja reitor, todos eles têm uma coisa em comnum: a UFPa nunca valeu para eles mais do aquilo que eles deixam nas suas privadas.