Com  traços da xilogravura, colorido com as cores do símbolo nacional,  faz-se uma bandeira cultural. A campanha Cultura com Dilma esteve em  cada canto do País, com atos e atividades que trouxeram ritmo e  movimento às tradicionais caminhadas e panfletagens.
 
 Desde  o primeiro turno, militantes e ativistas culturais estiveram  mobilizados em prol da candidatura Dilma Roussef e ajudaram a eleger a  primeira mulher presidenta da República. No segundo turno, com  “culturatas” e atos públicos de artistas e intelectuais, fizemos a real  diferença quando demonstramos que a disputa de valores, em nossa  sociedade, acontece no campo cultural, e a importância da pauta está  para além dos elementos estéticos e do entretenimento. Uma boa campanha  se faz com cultura e arte presentes na rua e na mobilização.
Desde  o primeiro turno, militantes e ativistas culturais estiveram  mobilizados em prol da candidatura Dilma Roussef e ajudaram a eleger a  primeira mulher presidenta da República. No segundo turno, com  “culturatas” e atos públicos de artistas e intelectuais, fizemos a real  diferença quando demonstramos que a disputa de valores, em nossa  sociedade, acontece no campo cultural, e a importância da pauta está  para além dos elementos estéticos e do entretenimento. Uma boa campanha  se faz com cultura e arte presentes na rua e na mobilização.
 
Em  muitos estados, candidaturas comprometidas com a pauta da cultura foram  vitoriosas. A bancada federal do PT ganhou com a eleição de deputados  estaduais e distritais que fazem parte de Comissões Estaduais e  Distrital de Cultura, como o caso de Alessandro Molon (RJ), Artur Bruno  (CE), Erika Kokay e Paulo Tadeu (DF), Ronaldo Zulke (RS) e Vicente  Cândido (SP). Fátima Bezerra (RN) foi a deputada federal reeleita com o  maior número de votos do seu estado. Maria do Rosário (RS) foi reeleita  como segunda mais votada do PT.
O  Presidente da Frente Parlamentar da Cultura, Geraldo Magela (DF), e o  atual Presidente da Comissão de Educação e Cultura, Ângelo Vanhoni (PR)  obtiveram expressivas votações. Os deputados Gilmar Machado (MG), Paulo  Pimenta (RS), Zezéu Ribeiro (BA), Marcelo Rands (PE), autores e  relatores de diversos projetos de lei para a Cultura, também se  reelegeram.
 
 Infelizmente,  perdemos, por ora, alguns combativos parceiros. Os deputados Iran  Barbosa (SE), autor da PEC 49 – cultura como direito social, candidato à  reeleição; Paulo Rocha (PA), um dos autores da PEC 150 – 2% para a  Cultura; Pedro Wilson (GO) e Carlos Abicalil (MT) que foram candidatos  ao Senado também não se elegeram e farão falta em nossa bancada da  cultura.
Infelizmente,  perdemos, por ora, alguns combativos parceiros. Os deputados Iran  Barbosa (SE), autor da PEC 49 – cultura como direito social, candidato à  reeleição; Paulo Rocha (PA), um dos autores da PEC 150 – 2% para a  Cultura; Pedro Wilson (GO) e Carlos Abicalil (MT) que foram candidatos  ao Senado também não se elegeram e farão falta em nossa bancada da  cultura.Seus projetos continuarão como nossas bandeiras e acreditamos que seguirão na luta em novos espaços.
 
 No  Senado, o expressivo aumento da bancada fará diferença para aprovação  dos projetos, principalmente dos Projetos de Emendas Constitucionais.  Para a cultura, aumentamos a nossa participação com a eleição de Ângela  Portela (RR) e Lindberg Farias (RJ). A companheira Ideli Salvatti (SC),  que cumpriu intensa agenda pela cultura no Senado, foi candidata ao  governo do Estado e não estará na nova legislatura. Esperamos que novos  senadores e senadoras abracem nossa pauta e possam fazer parte da nossa  bancada cultural.
No  Senado, o expressivo aumento da bancada fará diferença para aprovação  dos projetos, principalmente dos Projetos de Emendas Constitucionais.  Para a cultura, aumentamos a nossa participação com a eleição de Ângela  Portela (RR) e Lindberg Farias (RJ). A companheira Ideli Salvatti (SC),  que cumpriu intensa agenda pela cultura no Senado, foi candidata ao  governo do Estado e não estará na nova legislatura. Esperamos que novos  senadores e senadoras abracem nossa pauta e possam fazer parte da nossa  bancada cultural.
 
 Podemos  afirmar que alcançamos um novo status. Se antes a cultura era o  entretenimento dos ‘showmícios’, mostramos que é possível ser  culturalmente participante, ainda que nossas vozes e gestos não possam  ser apropriados do palco. Impomos debate, produzimos matéria e somos  prioridade no programa. Que venham novos desafios, seguiremos lutando e  mudando com mais cultura para mais brasileiras e brasileiros.