Aliados de Helder Barbalho, Nilse e Amintas não tiveram nenhuma mensagem do governador. |
Por Diógenes Brandão
O blog recebeu mensagens de leitores que perguntam o motivo do silêncio do governador Helder Barbalho sobre o assassinato do empresário Amintas José Pinheiro, marido da deputada estadual Nilse Pinheiro, sua amiga e aliada política.
Sempre presente nas redes sociais, Helder não emitiu nenhuma nota de pesar pelo ocorrido, muito menos de solidariedade à família e amigos do educador que fundou a primeira universidade de Ananindeua e sempre o ajudou em suas campanhas eleitorais.
Mais estranho ainda são os veículos de comunicação da família do governador terem dito pela manhã que o empresário tinha R$ 15 mil reais em seu poder. Agora a tarde o valor pulou para R$ 80 mil reais, sugerindo que o crime poderia ter sido movido por uma tentativa de assalto, seguido do assassinato.
Uma clara insinuação de que a motivação do crime teria sido um latrocínio. Tese que diverge dos fatos que se revelam mais voltados a uma execução, pois nada foi levado da vítima.
Para sustentar essa narrativa, o jornal do governador diz que a informação foi obtida por uma fonte da polícia civil, mas não há nenhuma informação oficial que comprove o fato narrado pela matéria.
Sempre presente nas redes sociais, Helder não emitiu nenhuma nota de pesar pelo ocorrido, muito menos de solidariedade à família e amigos do educador que fundou a primeira universidade de Ananindeua e sempre o ajudou em suas campanhas eleitorais.
Mais estranho ainda são os veículos de comunicação da família do governador terem dito pela manhã que o empresário tinha R$ 15 mil reais em seu poder. Agora a tarde o valor pulou para R$ 80 mil reais, sugerindo que o crime poderia ter sido movido por uma tentativa de assalto, seguido do assassinato.
Uma clara insinuação de que a motivação do crime teria sido um latrocínio. Tese que diverge dos fatos que se revelam mais voltados a uma execução, pois nada foi levado da vítima.
Para sustentar essa narrativa, o jornal do governador diz que a informação foi obtida por uma fonte da polícia civil, mas não há nenhuma informação oficial que comprove o fato narrado pela matéria.
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