Edmilson Rodrigues tenta pela quinta vez se eleger prefeito de Belém, o que conseguiu por duas vezes. |
O deputado federal Edmilson Rodrigues PSOL) é um dos mais ativos, entre os 17 parlamentares da bancada paraense na Câmara Federal, sobretudo em discursos no plenário e nas comissões que participa.
Grande orador, professor da rede estadual, tornou-se sindicalista, chegando a ser preso em passeatas realizadas pelas ruas de Belém, onde se destacava pelo discurso inflamado e a verve que sempre impôs em suas retóricas.
Em um protesto em frente ao Palácio do Governo, quando Hélio Gueiros era o hóspede de plantão, Edmilson Rodrigues, já considerado persona non grata pelo governador, também conhecido como Papudinho, foi retirado à força do lugar, e em um ato de fúria mordeu a mão do coronel Arruda, que comandava a tropa da PM.
Acabou eleito deputado estadual e prefeito de Belém por duas vezes e derrotado por mais duas.
Agora Ed50, nome adotado pelo marketing eleitoral tenta convencer seu partido a impor uma unidade em torno do seu nome, mesmo sabendo que existem outros que querem a oportunidade democrática de também serem testados nas urnas. Em paralelo, Edmilson busca partidos como o PT, PCdoB, PCB, PSTU, PDT e outros no campo da esquerda paraense para o apoiarem pela quinta vez na disputa pela prefeitura de Belém.
Para tanto, Edmilson mantém o discurso afiado contra o governo Bolsonaro e agora cobra o amento do auxílio emergencial de R$ 600 reais aprovado pelo senado e que deve ser pago pelo governo federal, o mais rápido possível, ao milhões de trabalhadores informais do país.
Edmilson também não poupa o atual prefeito de Belém e para quem perdeu as duas últimas eleições. São críticas frequentes e contundentes.
Até aí tudo bem. Nada estranho.
No entanto, o pagamento do Piso Nacional da Educação, as eleições para direção das escolas da rede pública estadual e todas as bandeiras históricas dos que, além dos professores, lutam e que confiaram nas promessas e no comprimento da "Carta Compromisso", que o SINTEPP fez aos dois candidatos que concorreram o segundo turno das últimas eleições, Marico Miranda (DEM) e Helder Barbalho (MDB), que por sua vez foi eleito e segue empurrando tudo com a barriga ao longos destes 15 meses.
Grande orador, professor da rede estadual, tornou-se sindicalista, chegando a ser preso em passeatas realizadas pelas ruas de Belém, onde se destacava pelo discurso inflamado e a verve que sempre impôs em suas retóricas.
Em um protesto em frente ao Palácio do Governo, quando Hélio Gueiros era o hóspede de plantão, Edmilson Rodrigues, já considerado persona non grata pelo governador, também conhecido como Papudinho, foi retirado à força do lugar, e em um ato de fúria mordeu a mão do coronel Arruda, que comandava a tropa da PM.
Acabou eleito deputado estadual e prefeito de Belém por duas vezes e derrotado por mais duas.
Agora Ed50, nome adotado pelo marketing eleitoral tenta convencer seu partido a impor uma unidade em torno do seu nome, mesmo sabendo que existem outros que querem a oportunidade democrática de também serem testados nas urnas. Em paralelo, Edmilson busca partidos como o PT, PCdoB, PCB, PSTU, PDT e outros no campo da esquerda paraense para o apoiarem pela quinta vez na disputa pela prefeitura de Belém.
Para tanto, Edmilson mantém o discurso afiado contra o governo Bolsonaro e agora cobra o amento do auxílio emergencial de R$ 600 reais aprovado pelo senado e que deve ser pago pelo governo federal, o mais rápido possível, ao milhões de trabalhadores informais do país.
Edmilson também não poupa o atual prefeito de Belém e para quem perdeu as duas últimas eleições. São críticas frequentes e contundentes.
Até aí tudo bem. Nada estranho.
No entanto, o pagamento do Piso Nacional da Educação, as eleições para direção das escolas da rede pública estadual e todas as bandeiras históricas dos que, além dos professores, lutam e que confiaram nas promessas e no comprimento da "Carta Compromisso", que o SINTEPP fez aos dois candidatos que concorreram o segundo turno das últimas eleições, Marico Miranda (DEM) e Helder Barbalho (MDB), que por sua vez foi eleito e segue empurrando tudo com a barriga ao longos destes 15 meses.
Os seus colegas trabalhadores da educação querem saber, deputado: Assim como você cobra do Bolsonaro, aquilo que é de direito, quando é que vais romper esse pacto de submissão e passar a cobrar do governador Helder Barbalho, as iniciativas e tomadas de decisão politica que dele dependem para que os servidores publicos do Pará também sejam representados pela tua voz?
HELIO GUEIROS QUE SAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUDADE
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