Edmilson e Eguchi usaram recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. |
Por Diógenes Brandão
O Congresso Nacional aprovou e a presidente Dilma sanciou a lei que acabou com o patrocínio das empresas aos candidatos e criaram o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, o FEFC, com dinheiro público.
O que rolou de sacanagem e desvios, nestas eleições da primeira aplicação do popular Fundo Eleitoral, não está no Gibi.
Muitas rachadinhas.
Aqui em Belém, o candidato a vereador Lisboa (MDB) pegou mais de R$50 mil, e teve 261 votos.
Só na capital paraense, o PSOL já recebeu R$ 2.371.336 e desta fortuna, o candidato a prefeito Edmilson Rodrigues já pegou R$ 1.607.213.
Isso sem falar dos candidatos a vereadores do PSOL e do PT, que ajudaram, e muito, o candidato se consagrar na liderança do primeiro turno.
Seu rival, o delegado federal Eguchi disse que não pegaria de jeito nenhum, recursos públicos para sua campanha, mas em uma rápida consulta ao portal do TSE, descobrimos que ele mudou de ideia neste segundo turno e já pegou R$15.900,00.
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