“Falo sobre o delicado momento político e econômico que o Estado do Pará vive em função de decisões equivocadas por parte da presidência do PMDB. Lamentavelmente a Alepa já deveria ter aprovado o empréstimo em 2009 e até hoje não o fez devido ao fato de que o PMDB, que é um partido que tem o poder de decisão, uma vez que ocupa a Presidência da Assembléia Legislativa e a Presidência da Comissão de Finanças, além de possuir uma bancada significativa de deputados no parlamento estadual, está agindo com um tipo de visão mais de disputa eleitoral do que com o compromisso com o desenvolvimento social, econômico e cidadão no Estado do Pará”
Deputado Zé Geraldo em seu site, dando conta dos motivos que o fizeram rasgar o verbo contra a postura "onipotente" de Jáder Barbalho e o seu PMDB no Pará.
Em outra parte da matéria postada, Zé Geraldo afirma ainda que “o governo estadual e o povo paraense ficam reféns desta posição política liderada pelo presidente da legenda no Estado, deputado Jader Barbalho. Posição esta que não contribui para o momento brasileiro e paraense. Muito pelo contrário”.
E é assim mesmo, na base da chantagem que segue o PMDB junto com o governo, mas como "base" tem agora o momento de "dar a fora" com a quebra dos acordos firmados lá atrás e viabilizar o máximo de exigências para seguir com o governo Ana Júlia.
Zé, de alguma forma tentou iniciar uma nova fase neste processo eleitoral que começa de fato à esquentar deixando um recado: A de que o PT pode dar conta de seguir seu rumo com outros partidos, porque não?
Acontece que ao descartar de vez a possibilidade de aliança com o PMDB restaria para o PT coligar com outra frente, tão representativa quando, encabeçada pelo PTB à quem inevitavelmente recorre-se ao nome do Prefeito Duciomar Costa à quem Jader, visionário cooptou num acordo onde a base do PMDB na camara municipal de Belém socorreu quando a prefeitura precisou.
Os próximos passos dos partidos em órbita ao governo Ana Júlia parecem serem de cobrança de tudo que a DS e o tal "núcleo duro" fizeram e/ou deixaram de fazer.
E dane-se o bem estar do povo!
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