É meus caros e minhas caras amigas. Chegou ao fim a I Conferência Estadual de Cultura. Os números eu não tenho, mas tinha gente pra carvalho!
Novamente encontrei aquele velho amigo dizendo que havia ido lá pra Rangar no Hangar (rsrs).
Rangou como convidado e não como delegado, pois os mesmos, já haviam sido escolhidos nas pré-conferências que aconteceram nos municípios e pólos regionais.
Belém novamente não fez sozinha sua conferência, precisou mobilizar-se com a região metropolitana.
Mas foi bonito ver novamente uma parcela das comunidades quilombolas, indígenas e o povo do interior do Estado almoçando e jantando a comida do Spazio Verde. Quero ler O Liberal elogiando agora a falta de marmitas pelos corredores!
Por falar em educação e civilidade, minha observação atenta, mostrou-me certo dia na Conferência de Direitos Humanos de Belém, uma cena prá lá de educativa e civilizada: Os índios, organizados em fila para almoçarem. Primeiro as crianças, depois os idosos, logo em seguida as mulheres e por fim os homens. Querem comportamento social mais exemplar do que esse?
Já que estamos falando de Belém, nossa cidade não terá representação de delegados para o 3º Congresso Nacional do PT que será realizado ainda este ano e sabem por que não terá? Porque não se atingiu o coro necessário para tal. As zonais ficaram á ver navios, militância que era bom...
Depois da eleição, sábado foi a primeira vez que tive a oportunidade de falar com Ana Júlia, ouvi pelo motorola um pedido de esforço em mobilizar a militância a ir às zonais eleger a delegação do congresso do nosso partido – de coração partido.
Quem sou eu, governadora?! Foi uma das coisas que lhe disse.
Fique tentando achar resposta do porque que duas metrópoles como Belém e Salvador, mesmo tendo o PT à frente da gestão estadual e tendo rompido a histórica condição de serem governadas pela direita, não consegue atingir níveis de organização suficiente pra debater na base as decisões políticas.
Ou seja, quando os partidos de esquerda estão na pressão social e não na gestão, conseguem ser críticos, denunciadores, ativos, organizados , mas quando são outorgados pela sociedade a assumir o poder do Estado, param, fecham as portas praticamente, abandonam os movimentos sociais.
Ou seja, os partidos de esquerda não conseguem ser partido e governo ao mesmo tempo.
Porque será?
Ah..Tem a programação do SBPC no Rangar.
Ops...Hangar
Novamente encontrei aquele velho amigo dizendo que havia ido lá pra Rangar no Hangar (rsrs).
Rangou como convidado e não como delegado, pois os mesmos, já haviam sido escolhidos nas pré-conferências que aconteceram nos municípios e pólos regionais.
Belém novamente não fez sozinha sua conferência, precisou mobilizar-se com a região metropolitana.
Mas foi bonito ver novamente uma parcela das comunidades quilombolas, indígenas e o povo do interior do Estado almoçando e jantando a comida do Spazio Verde. Quero ler O Liberal elogiando agora a falta de marmitas pelos corredores!
Por falar em educação e civilidade, minha observação atenta, mostrou-me certo dia na Conferência de Direitos Humanos de Belém, uma cena prá lá de educativa e civilizada: Os índios, organizados em fila para almoçarem. Primeiro as crianças, depois os idosos, logo em seguida as mulheres e por fim os homens. Querem comportamento social mais exemplar do que esse?
Já que estamos falando de Belém, nossa cidade não terá representação de delegados para o 3º Congresso Nacional do PT que será realizado ainda este ano e sabem por que não terá? Porque não se atingiu o coro necessário para tal. As zonais ficaram á ver navios, militância que era bom...
Depois da eleição, sábado foi a primeira vez que tive a oportunidade de falar com Ana Júlia, ouvi pelo motorola um pedido de esforço em mobilizar a militância a ir às zonais eleger a delegação do congresso do nosso partido – de coração partido.
Quem sou eu, governadora?! Foi uma das coisas que lhe disse.
Fique tentando achar resposta do porque que duas metrópoles como Belém e Salvador, mesmo tendo o PT à frente da gestão estadual e tendo rompido a histórica condição de serem governadas pela direita, não consegue atingir níveis de organização suficiente pra debater na base as decisões políticas.
Ou seja, quando os partidos de esquerda estão na pressão social e não na gestão, conseguem ser críticos, denunciadores, ativos, organizados , mas quando são outorgados pela sociedade a assumir o poder do Estado, param, fecham as portas praticamente, abandonam os movimentos sociais.
Ou seja, os partidos de esquerda não conseguem ser partido e governo ao mesmo tempo.
Porque será?
Ah..Tem a programação do SBPC no Rangar.
Ops...Hangar
Pois é Diógenes... quero concordar com tudo... do início ao fim do teu texto e quero ainda ressaltar o que mais me emociona: tb estive na conferência de Direitos Humanos no Hangar e presenciei a cena da organização dos índios que em nada me surpreendeu... tive, inclusive, a oportunidade de chamar um conhecido para verificar com os próprios olhos a lição. Detalhe: o sujeito, minutos antes, me dizia que achava muito importante a edição de uma espécie de cartilha de boas maneiras para poupar o internacional Hangar da falta de educação do povo... rssssss... ridículo, claro! Lição bem recebida e confirmada: um exemplo vale mais que mil palavras... aliás, lição que o PT precisa aprender... ahhhh PT... e agora diz que vão mesmo privatizar a floresta... mais um absurdo vergonhoso!!!
ResponderExcluirGrande abraço e volto sempre. Gostei... (ahhh... te conheci no e-mail aqui da Afbepa.)