Com a fala acima, se arrasta para o 33º dia, a greve dos educadores e educadoras do Estado do Pará.
Amanhã, 27/05 no Ginásio da UEPA será avaliada a proposta do governo à categoria.
O secretariado reúne-se hoje à tarde para definir junto à governadora qual a estratégia do governo para acabar de vez com a greve, já que a proposta até agora apresentada e a aventura jurídica não fez com que os educadores descruzassem os braços e a luta - pelos direitos reivindicados, entre eles o reajuste salarial e a qualidade na infraestrutura das escolas, condições de segurança e etc, etc, etc... continua.
Na opinião das Falas, o principal reajuste deve ser na conduta e no trato com os servidores e movimentos sociais do Estado, já que várias feitas até agora, só tem demonstrado inabilidade e truculência, por parte dos "representantes" do governo Ana Júlia.
Mas...Há de se levar em consideração que a sociedade paraense não deseja que esta greve se mantenha por mais tempo, então, é pertinente e cabível de avaliação e encaminhamento, a proposta para que a categoria retorne para sala de aula e mantenha o debate para solucionar as questões - que sinceramente - foram herdadas dos outros governadores que antecederam Ana Júlia.
Sabemos das falas do SINTEPP sobre reposição de dias parados, mas também conhecemos essas reposições e sua qualidade. Reajuste de conduta para o sindicato também.
Por fim, intransigências de ambas as partes, neste momento de negociação, em nada ajudarão. A não ser que a greve reforce os caminhos político-eleitorais e seja utilizada como bandeira birrenta na oposição ao governo.
Se assim acontecer, perde o governo, perdem os estudantes, perde o sindicato e este, sua moral.
Perdem os educadores em sua emancipação política e seu eixo de luta trabalhista para servirem de massa de manobra para outro projeto partidário da esquerda brasileira.
Amanhã, 27/05 no Ginásio da UEPA será avaliada a proposta do governo à categoria.
O secretariado reúne-se hoje à tarde para definir junto à governadora qual a estratégia do governo para acabar de vez com a greve, já que a proposta até agora apresentada e a aventura jurídica não fez com que os educadores descruzassem os braços e a luta - pelos direitos reivindicados, entre eles o reajuste salarial e a qualidade na infraestrutura das escolas, condições de segurança e etc, etc, etc... continua.
Na opinião das Falas, o principal reajuste deve ser na conduta e no trato com os servidores e movimentos sociais do Estado, já que várias feitas até agora, só tem demonstrado inabilidade e truculência, por parte dos "representantes" do governo Ana Júlia.
Mas...Há de se levar em consideração que a sociedade paraense não deseja que esta greve se mantenha por mais tempo, então, é pertinente e cabível de avaliação e encaminhamento, a proposta para que a categoria retorne para sala de aula e mantenha o debate para solucionar as questões - que sinceramente - foram herdadas dos outros governadores que antecederam Ana Júlia.
Sabemos das falas do SINTEPP sobre reposição de dias parados, mas também conhecemos essas reposições e sua qualidade. Reajuste de conduta para o sindicato também.
Por fim, intransigências de ambas as partes, neste momento de negociação, em nada ajudarão. A não ser que a greve reforce os caminhos político-eleitorais e seja utilizada como bandeira birrenta na oposição ao governo.
Se assim acontecer, perde o governo, perdem os estudantes, perde o sindicato e este, sua moral.
Perdem os educadores em sua emancipação política e seu eixo de luta trabalhista para servirem de massa de manobra para outro projeto partidário da esquerda brasileira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário