Com o mesmo título, no site do Paulo Henrique Amorim, um dos jornalistas mais respeitados do Brasil que declarou: "Jornalista deveria ter um curso universitário: estudar matemática, história, filosofia, biologia – e fazer um curso profissionalizante de jornalista de, no máximo, três meses".
Essa foi sua nota pela decisão do STF sobre a queda da exigência do diploma de jornalista para o exercício da profissão e por isso mesmo as Falas da Pólis destaca a inoperância do jornalismo diplomado no Pará, que submisso aos interesses de seus patrões, acomoda-se nas redações dos jornalões, fadando à população à iniciativa de buscar jornalismo sério, independente e investigativo aos meios de comunicação alternativos, como os blogs .
À quem mantém o nariz torcido com a decisão do STF, uma pergunta: Cadê a repercussão e o exercício crítico dos jornais, perante a possibilidade de liberdade à um dos mandantes do Massadre de Eldorado dos Carajás?
Este silêncio colossal, similar à negligência da maioria dos jornalista paraenses em noticiar o que foi covardemente feito com o Jornalista Lúcio Flávio Pinto, quando este, após ser o único à se vestir de jornalista e denunciar a verdaderia quitanda que é o grupo ORM (onde diversos jornalistas diplomados são apenas correia de transmissão dos interesses do grupo mais mentiroso e nefasto do país) foi agredido pelo mimado herdeiro do ex-império da comunicação do Estado, o sistema orm de comunicação - minúsculo, assim mesmo.
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