terça-feira, julho 20, 2010

Política das Filh@s da Fruta

By Folha Ilustrada

Mulheres-fruta querem disputar vagas no Legislativo

A safra de candidatos que disputam uma vaga no legislativo está recheada de nomes ligados ao mundo artístico. Desta vez, até as mulheres-fruta entraram na disputa.

Candidata a uma vaga de deputada federal por São Paulo, Mulher Pera, 23, concorre pelo PTN (Partido Trabalhista Nacional).

Natural de Guaratinguetá e com o nome de batismo de Suellem Aline Mendes Silva, ela declarou como único bem um veículo da marca Mercedes, avaliado em R$ 20 mil.

Segundo o site oficial, Mulher Pera "se destaca não só pela sua beleza, mas pela inteligência, enorme bagagem cultural e perspicácia".

Divulgação
Mulher Pêra
A candidata Mulher Pera, que disputa uma vaga de deputada federal por São Paulo

Outra que entrou da disputa como mulher-fruta foi Cristina Celia Antunes Batista, 25, que disputa uma cadeira de deputada estadual pelo PHS (Partido Humanista da Solidariedade) do Rio de Janeiro.

Ela se candidatou como Mulher Melão --não confundir com a modelo Renata Frisson, que também usa o nome da personagem.

Mulher Melão, que nasceu na capital federal, não declarou bens.

Tanto Mulher Pera quanto Mulher Melão aguardam julgamento de suas candidaturas para saber se poderão disputar as próximas eleições.

Redes Sociais x Mídias Sociais

By Midia Boom

Desde que comecei a atuar como analista de mídias sociais percebi que, em algumas ocasiões, é realmente difícil explicar o que faço e com o que trabalho. Se explico para pessoas com menos de 35 anos que sou Analista de Mídia Social, pelo menos metade solta uma frase do tipo: “Ah! Você fica no Orkut, no Twitter e no MSN o dia inteiro?! Vidão, hein!”. Já os que passaram dos 35, a maioria, incluindo minha avó e grande parte dos meus tios dizem: “Ah, trabalha com Internet, né?! Faz site?!”.

Às vezes, pra não render e não ter que ficar explicando demais acabo concordando. Neste último final de semana, tive que ouvir e explicar isso tantas vezes que resolvi usar meu post de hoje para tentar falar sobre a diferença entre Mídias Sociais x Redes Sociais e, quem sabe, tentar esclarecer o que faz um analista de mídia social, como eu.

As Redes Sociais, como define o Wikipédia são “estruturas sociais compostas por pessoas (ou organizações, territórios, etc.) – designadas como nós – que estão conectadas por um ou vários tipos de relações (de amizade, familiares, comerciais, sexuais, etc.), ou que partilham crenças, conhecimento ou prestígio.”

Há quem associe as redes sociais às ferramentas que promovem esta interação entre os usuários, como é o caso do Orkut, Facebook, LinkedIn, Twitter e de tantas outras que existem na web. Para entender melhor esta relação, sugiro que assistam ao vídeo publicado pelo Netweaver, Augusto de Franco, onde o profissional afirma que o que chamamos de rede são na verdade ferramentas que permitem aos usuários criar suas próprias redes sociais, ou seja, redes de relacionamentos que possibilitam a troca de informações e contatos sociais e profissionais.

No entanto, para integrarmos uma rede social não necessariamente precisamos de estar conectados a internet. Um grupo de estudo, uma roda de amigos e até mesmo uma turma de alunos de um mesmo curso fazem parte de uma rede social, a diferença neste caso é que os participantes estão offline.

Segundo o Wikipédia, o conceito de Mídias Sociais (Social Media) precede a internet e as ferramentas tecnológicas – ainda que o termo não fosse utilizado. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle editorial de grandes grupos. Significa a produção de muitos para muitos. Ainda de acordo com a enciclopédia livre, as “ferramentas de mídias sociais” são sistemas online projetados para permitir a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Eles possibilitaram a publicação de conteúdos por qualquer pessoa, baixando a praticamente zero o custo de produção e distribuição ao longtail.

Há algum tempo li uma definição muito bacana que dizia: “Mídias Sociais são como a publicidade. Precisam de um anunciante, produto ou serviço, pago.” E, apesar de utilizarmos ferramentas (na maioria gratuitas) de redes sociais na internet, é justamente neste ponto que encontramos a diferença entre as redes e as mídias sociais. Mesmo tratando de ferramentas gratuitas, elas são utilizadas como mecanismos de veiculação de produtos, serviços e marcas. Ou seja, carecem de investimento em planejamento, profissionais qualificados e toda uma estrutura comunicacional a fim de lidar, atuar e monitorar o engajamento destas campanhas.

Isto é, ao contrário do que algumas pessoas ainda pensam, não adianta aumentar a mesada do filho para que ele faça um perfil no Orkut, no Twitter ou em qualquer outra ferramenta de rede social para garantir a presença online da empresa simplesmente por ele ser um usuário.

Eu, particularmente, acredito que campanhas de Mídias Sociais são campanhas de marketing online responsáveis por firmar a presença na web, disseminar conteúdo, escutar, interagir e atuar através das ferramentas de redes sociais, visando estreitar o relacionamento de uma empresa, produto ou serviço com seu público.

Sabemos que este é um assunto delicado e divergente. Existem muitas denifições e opiniões para os termos “redes sociais” e “mídias sociais”. No entanto, esta foi a melhor maneira que encontrei para evidenciar a diferença dos termos e apresentar o trabalho de um analista de mídia social.

Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no mix de marketing

No post do dia 07 de julho, “Boas dicas para criar um plano de Marketing Digital”, citei algumas ações muito básicas, porém, suficientes para qualquer profissional conseguir nortear suas ações de marketing na internet.

Minha intenção para esse post é de forma bem simples, dar uma repassada no contexto Mix de Marketing Digital, pois certamente esse contexto bem entendido, vai contribuir muito para o desenvolvimento do seu Plano de Marketing Digital.

Em meados da década de 60, foi criado pelo Jerome McCarthy, professor da Universidade de Michegan, os 4Ps, definidos por Produto, Preço, Promoção e Praça. Esse grupo de atividades – 4Ps – tem uma visão clara de orientação ao produto e influência nas formas de comercialização.

Raimar Richers, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo – EAESP, na década de 80, fundamentou um modelo batizado de Sistema Integrado de Marketing, conhecido como os 4As, definidos por Analise, Adaptação, Ativação e Avaliação. Para Richers, os 4As eram um complemento do tradicional 4Ps.

Em 1990, Robert Lauterborn apresentou uma visão nova para o Marketing Mix, orientada ao cliente, denominada 4Cs, definidos por Cliente, Conveniência, Comunicação e Custo. Lauterborn considera que as empresas devem se concentrar no cliente, entende-lo e satisfazer seus desejos e necessidades no que diz respeito ao produto, pelo custo que estiver disposto a pagar.

Não me aprofundei em nenhum deles, pois não é o caso aqui, mas recomendo que um estudo mais a fundo seja bem proveitoso.

É fato que o Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing. O uso das ferramentas de mídias sociais por empresas e clientes está a cada dia, estreitando o relacionamento e melhorando a comunicação entre os dois lados.

Sem dúvida hoje, o foco é o cliente e é preciso entender a ótica deste consumidor, cada vez mais exigente.

Como já citado, entender esse Mix vai ser de grande ajuda para enriquecer o seu plano de Marketing Digital.

Vale lembrar!

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...