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quarta-feira, janeiro 07, 2015

Ele desenhou primeiro!



Uma das charges sobre o atentado que ceifou a vida de 12 pessoas, no ataque ao jornal francês Charlie Hebdo.
by David Pope.

Quando o cartunista autraliano David Pope ouviu falar sobre o tiroteio na sede da revista Charlie Hebdo, rapidamente desenhou um esboço de lápis, enquanto observava as reportagens de TV, na noite desta trágica quarta-feira (06).

Em poucas horas, a imagem já era um viral nas redes sociais do mundo inteiro, com mais de 50.000 retweets e perto de 22.000 favoritos em apenas 8 (oito) horas.

"É só apertar um nervo ", disse ele ao justificar a rapidez de sua criação artística.

"Eu conheci pelo menos um dos cartunistas franceses em um festival cartunista francês há alguns anos e só fiquei para assistir a notícia para descobrir o máximo que pude sobre o que aconteceu. Só no início da manhã, no nosso horário, que soubemos das mortes e eu não consegui dormir", finalizou o cartunista que desenhou uma das charges que roda o mundo como uma das mas representativas sobre o atentado à revista francesa, que sensibiliza pessoas ao redor de todo o planeta, contra o fundamentalismo religioso, a intolerância política e pela liberdade de expressão.

No Brasil, a Folha reuniu uma seleção de charges publicadas nas redes sociais, onde cartunistas e ilustradores de diversos países prestaram homenagens aos 12 mortos no atentado na sede do jornal satírico francês "Charlie Hebdo", que ocorreu nesta manhã. No Twitter, a hashtag #JeSuisCharlie foi uma das mais comentadas em todo o mundo.

Veja algumas das homenagens:
França - Jean Plantureux - Le Monde
França - Loïc Sécheresse
Holanda - Joep Bertrams


França - Jean Julien

Argentina - Bernardo Erlich

Argentina - Liniers

Canadá - Yannick Lemay

Dinamarca - Søren Juhl

EUA - Ann Telnaes - The Washington Post

EUA - Rob Tornoe - Philadelphia Enquirer

Brasil - Carlos Latuff

França - Boulet
Inglaterra - Dave Brown - The Independent
Qatar - Khalid Albaih

França - Ixène - Le Figaro
Índia - Neelabh Banerjee

quinta-feira, agosto 04, 2011

Boff: Todavía el Fundamentalismo


por Leonardo Boff
El acto terrorista perpetrado en Noruega de forma calculada por un extremista noruego de 32 años ha puesto de nuevo sobre el tapete la cuestión del fundamentalismo. Los gobiernos occidentales y los medios de comunicación han inducido a la opinión pública mundial a asociar el fundamentalismo y el terrorismo casi exclusivamente con sectores radicales del islamismo. Barack Obama de Estados Unidos y David Cameron del Reino Unido se apresuraron a solidarizarse con el gobierno de Noruega y reforzaron la idea de dar batalla mortal al terrorismo, presuponiendo que sería un acto de Al Qaeda. Prejuicio. Esta vez era un nativo, blanco, de ojos azules, con nivel superior y cristiano, aunque The New York Times lo presente como «sin cualidades y fácil de olvidar».
Además de rechazar decididamente el terrorismo y el fundamentalismo debemos tratar de entender el por qué de este fenómeno. Ya he abordado algunas veces en esta columna el tema, que resultó en un libro Fundamentalismo, Terrorismo, Religión y Paz: desafío del siglo XXI (Vozes 2009). Ahí refiero, entre otras causas, el tipo de globalización que ha predominado desde el principio, una globalización fundamentalmente de la economía, de los mercados y de las finanzas.

MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua

O blog recebeu o processo de número  0810605-68.2024.8.14.0000,  que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...