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terça-feira, fevereiro 23, 2021

Supermercados ignoram notificação da PGE e mantêm sacolas plásticas com logomarca do governo do Pará

As sacolas biodegradáveis que estavam sendo vendidas nos supermercados paraenses, com a logomarca do governo, agora são distribuídas gratuitamente. 
 

Por Diógenes Brandão 

As sacolas plásticas com a logomarca do Governo do Pará continuam sendo usadas por supermercados, apesar de não estarem mais sendo cobradas do consumidor. 

Conforme noticiado pelo governo e pelo blog AS FALAS DA PÓLIS, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) enviou, na manhã da última sexta-feira (19), notificação extrajudicial à Associação Paraense de Supermercados (Aspas), pelo uso indevido da logomarca do Governo do Pará, em sacolas plásticas ecológicas e reutilizáveis.

A notificação era para que os supermercados adotassem a interrupção imediata da venda do material irregular; e a troca imediata das sacolas irregulares por outras, no prazo de 24 horas para que a demanda fosse atendida sob pena de adoção das medidas legais cabíveis. 

“Se eles não interromperem a venda dessas sacolas com a marca do governo do Estado, nós vamos entrar com uma ação judicial, pedindo indenização por danos coletivos contra os supermercados que estão incorrendo nessa utilização indevida da marca”, asseverou Ricardo Sefer, procurador-geral do Estado.

Assista abaixo, dois vídeos gravados neste último domingo e segunda-feira, ou seja, dias 21 e 22 de Fevereiro, onde mostramos que as sacolas de plástico com a logomarca do governo do Pará continuam sendo distribuídas pelas redes de supermercados do Pará:



sábado, agosto 22, 2015

Oposição sela aliança espúria com Cunha pelo golpe



Principais partidos de oposição pretendem aproveitar o momento ainda mais tenso na relação entre o Planalto e o presidente da Câmara para dar seguimento ao golpe contra a presidente Dilma Rousseff; PSDB, DEM, PPS e SD se reunirão na próxima semana para unificar o discurso em torno da defesa do impeachment; acordo prevê que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) rejeite pedido na Casa, mas que oposicionistas entrem com recurso, a fim de dar caráter coletivo à ação; desde que Cunha foi denunciado, o presidente do PSDB, Aécio Neves, não se manifestou; já o líder tucano Carlos Sampaio (SP) pediu cautela e lembrou da presunção de inocência do peemedebista.

Os líderes dos principais partidos de oposição devem selar uma aliança espúria com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para dar sequência ao golpe contra a presidente Dilma Rousseff na Casa.

A ideia é aproveitar o momento ainda mais tenso na relação entre o Planalto e Cunha, que acaba de ser denunciado pela Procuradora-Geral da República por suposto envolvimento na Lava Jato e acusa o governo de fazer um 'acordão' para atingi-lo, para avançar em um pedido de impeachment.

Desde que Cunha foi denunciado, na última quinta-feira, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), não se pronunciou. O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), pediu cautela e lembrou que Cunha é inocente até que se prove o contrário.

Nota do colunista Ilimar Franco, do Globo, neste sábado 21, aponta "indignação na oposição com o PSDB". Segundo ele, as siglas se reuniram para ver como tratar a denúncia contra Cunha e, enquanto o presidente do DEM, Agripino Maia, e seu líder na Câmara, Mendonça Filho, foram à TV, "os tucanos sumiram". 

PSDB, DEM, PPS e SD devem se reunir na próxima terça-feira para unificar o discurso em torno da defesa do afastamento da presidente, de acordo com reportagem da Folha de S. Paulo.

O acordo prevê que Cunha rejeite inicialmente um pedido de impeachment, mas oposicionistas entrem em seguida com um recurso, para que ele seja votado em plenário. O objetivo é não deixar apenas com o peemedebista a responsabilidade da decisão, além de dar caráter coletivo à ação.

MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua

O blog recebeu o processo de número  0810605-68.2024.8.14.0000,  que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...