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terça-feira, novembro 17, 2020

Precisamos falar sobre o Eguchi


Por Ana Célia Pinheiro*

Meu querido irmãozinho de Belém, vamos ver se a gente se entende.

Esse negócio de não falar no Eguchi, não citar o nome dele, poderia até funcionar no primeiro turno, quando ele era um mero desconhecido.

Mas agora, se duvidar, até em Curralinho já se sabe que ele é candidato a prefeito de Belém.

Além disso, ele terá tempo gratuito de rádio e tv, participará de debates e os bolsominions estão pra lá de ativos nas redes sociais, com as suas fakes news, robôs, grupos de Whatsapp etc.

Então, a questão não é “SE” o Eguchi ficará conhecido. Mas “COMO” ele ficará conhecido; qual a imagem que terá. 

Sei que todos pensávamos que este segundo turno seria entre o Edmilson e um candidato civilizado.

Mas o fato é que temos como adversário um bolsominion, no comando de um exército de bárbaros bolsominions (perdoe o pleonasmo).

E se essas pessoas conseguirem tomar a cidade, é bem provável que tenhamos uma tragédia como nunca vimos em Belém.

Afinal, estamos no meio de uma pandemia, cuja periculosidade os bolsominions simplesmente negam.

E se mesmo com um prefeito como o Zenaldo, que nunca negou os perigos dessa doença, já tivemos tantas mortes, imagine quantas mortes ocorrerão com um prefeito bolsominion.

É angustiante, eu sei. 

Mas temos de ser racionais, controlar as emoções. 

Não adianta negar para nós mesmos que é o Eguchi que está no segundo turno.

Porque se ficarmos negando os fatos, além de acabarmos como os bolsominions que acreditam até em terra plana, perderemos esta eleição.

Não podemos permitir que se consolide na população essa imagem de “bom moço”, e essa farsa de que a chegada dele ao segundo turno é uma espécie de “providência divina”.

Temos de mostrar à população as transações, as articulações, os interesses, os apoios, que trouxeram esse cidadão pro segundo turno.

E temos de mostrar que ele é um novo Duciomar: um produto de marketing, um sujeito vazio, que não tem nenhum preparo para ocupar o cargo que pretende, e que não é um “santo”, como os bolsominions espalham.

Não me espantaria, aliás, se o Eguchi fosse um produto da Griffo, a “mãe” do Duciomar, porque o modus operandi é o mesmo: pega-se um sujeito desconhecido, ou pouco conhecido; despreparado, e portanto facilmente manipulável, e “vende-se” à população como um sujeito “bacana”, “do povo”, o “salvador” de todos os males.

Não se iluda: o Eguchi não é um candidato apenas para atingir as classes alta e média de Belém.

O seu discurso simples, de uma tecla só, é para penetrar rapidamente nas camadas populares, nas quais está a força do Edmilson.

Essa repetição de “corrupção, corrupção, corrupção” não é por acaso: é para fixar essa ideia no imaginário popular, ao mesmo tempo em que se cola no Eguchi essa imagem de “heroi”, de “bonzinho”, e por contraposição, a imagem de “mau”, de “bandido”, no Edmilson. 

Mais ou menos como aconteceu com o Duciomar e com o Bolsonaro, guardadas as circunstâncias.

É pura manipulação mental, que o marketing político conhece muito bem.

Mas não podemos combater tudo isso, se não falarmos desse sujeito.

Aliás, isso é tudo o que os bolsominions desejam. 

Porque aí eles vão dizer: “olha, tá vendo como ele é bacana? Não tem nada de ruim contra ele. Até a oposição silencia!”. E tome-lhe no imaginário a máxima do “quem cala, consente”.

Então, pare com essa história de “não citem o nome dele, porque ele vai aparecer e se tornar conhecido”.

Mano, ele vai se tornar cada vez mais conhecido (o que, na verdade, acho até bom, porque acaba com esse negócio de “baixa rejeição”). 

Aliás, a tendência é que ele cresça, porque aparecerão apoios, dinheiro e cada vez mais fakes news contra o Edmilson.

É natural que seja assim em qualquer campanha, e mais ainda em uma eleição tão polarizada.

Mas o que não podemos permitir é que os bolsominions joguem sozinhos (e não apenas nas redes sociais, mas principalmente nos bairros populares).

Temos, sim, de fazer uma campanha propositiva.

E temos de mostrar, principalmente aos mais jovens, tudo o que o Edmilson fez de bom. 

Mas também temos de desmentir as fakes news que os bolsominions espalham contra ele. 

E não só: temos de mostrar à população que o Eguchi não tem condições de administrar Belém; que ele é um novo Duciomar; e que ele representa até um perigo, para a saúde e a vida de todos nós.

FUUUUIIII!!!!

Abaixo, um link que deixa patente a seletividade das “algemas” do delegado: a reportagem do blog do Fausto Macedo, do Estadão, sobre os mais de 2 mil atos criminosos de que é acusado Flávio Bolsonaro, filho do presidente Bolsonaro, um dos padrinhos de Eguchi. 

Leia e compartilhe a reportagem deste link: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/organizacao-criminosa-peculato-por-1-803-vezes-e-263-atos-de-lavagem-veja-todas-as-imputacoes-a-flavio-bolsonaro-queiroz-e-mais-15-pelas-rachadinhas-na-alerj/


*Ana Célia Pinheiro é jornalista, atualmente escreve para o Diário do Pará e mantém o blog e já atuou em diversas campanhas da Griffo, a agência que cita no texto acima. 

sábado, novembro 14, 2020

IBOPE: Edmilson cai nas intenções de voto, lidera rejeição e eleições vão para o 2º turno em Belém

Edmilson Rodrigues (PSOL) foi de 38% para 33% e sua rejeição é de 37%, a mais alta entre os candidatos que disputam a prefeitura de Belém.


Com informações de OLiberal e G1-PA 

A nova pesquisa Ibope Inteligência encomendada pela TV Liberal e divulgada neste sábado (14), véspera da votação, com as intenções de voto para a Prefeitura de Belém nas eleições 2020, confirma Edmilson Rodrigues (PSOL) na liderança, garantindo vaga no segundo turno com o Priante (MDB) ou Delegado Federal Eguchi (Patriota). 

Para facilitar a comparação com os resultados oficiais divulgados pelos Tribunais Regionais Eleitorais, o Ibope calculou o percentual de votos válidos – excluindo brancos, nulos e indecisos. Nesse levantamento, Edmilson aparece com 38%. 

São necessários 50% mais um dos votos válidos para ganhar em 1º turno.

Já Priante foi mencionado por 17% dos votantes ouvidos e Eguchi por 13%. Levando-se em conta a margem de erro, que é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, os dois estão tecnicamente empatados, já que o candidato do Patriota pode chegar a 17%. 

Em seguida, com 9%, aparece Thiago Araújo (Cidadania) e, logo atrás, vem Vavá Martins (Republicanos), com 8%, seguido de Cássio Andrade (PSB) com 7%, Gustavo Sefer (PSD), com 6% e Mário Couto (PRTB) com 1%. Os demais candidatos não somaram 1%.

No G1-PA

Pesquisa Ibope divulgada pela TV Liberal neste sábado (14) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos válidos para a Prefeitura de Belém nas Eleições 2020:

  • Edmilson (PSOL): 38%
  • Priante (MDB): 17%
  • Delegado Federal Eguchi (PATRIOTA): 13%
  • Thiago Araújo (CIDADANIA): 9%
  • Vavá Martins (REPUBLICANOS): 8%
  • Cássio Andrade (PSB): 7%
  • Gustavo Sefer (PSD): 6%
  • Mário Couto (PRTB): 1%
  • Cléber Rabelo (PSTU): 0%
  • Dr. Jerônimo (PMB): 0%
  • Jair Lopes (PCO): 0%
  • Guilherme Lessa (PTC) não foi citado pelos entrevistados.

O percentual de votos válidos de cada candidato corresponde à proporção de votos do candidato sobre o total de votos, excluídos os votos brancos, nulos e indecisos. Um candidato é eleito no 1º turno se obtiver 50% mais um dos votos válidos na apuração oficial. Ou seja, o cenário da pesquisa aponta eventual 2º turno.

As perguntas cujas somas das porcentagens não totalizam 100% são decorrentes de arredondamentos ou de múltiplas respostas.

Evolução

Em relação aos votos válidos do levantamento anterior do Ibope, de 24 de outubro:

  • Edmilson foi de 45% para 38%
  • Priante foi de 18% para 17%
  • Delegado Federal Eguchi foi de 8% para 13%
  • Thiago Araújo foi de 10% para 9%
  • Vavá Martins se manteve com 8%
  • Cássio Andrade foi de 5% para 7%
  • Gustavo Sefer foi de 3% para 6%
  • Mário Couto se manteve com 1%
  • Cléber Rabelo foi de 1% para 0%
  • Dr. Jerônimo se manteve com 0%
  • Jair Lopes se manteve com 0%
  • Guilherme Lesa teve 1% na pesquisa anterior e não foi citado nesta

Votos totais (Inclui os indecisos, brancos e nulos)

  • Edmilson: 33%
  • Priante: 15%
  • Delegado Federal Eguchi: 11%
  • Thiago Araújo: 8%
  • Vavá Martins: 7%
  • Cássio Andrade: 6%
  • Gustavo Sefer: 5%
  • Mário Couto: 0%
  • Cléber Rabelo: 0%
  • Dr. Jerônimo: 0%
  • Jair Lopes: 0%
  • Guilherme Lessa não foi citado pelos entrevistados
  • Branco/nulo: 12%
  • Não sabem ou não responderam: 3%

Em relação aos votos totais no levantamento anterior do Ibope, de 24 de outubro:

  • Edmilson foi de 38% para 33%
  • Priante se manteve em 15%
  • Delegado Federal Eguchi foi de 7% para 11%
  • Thiago Araújo se manteve com 8%
  • Vavá Martins se manteve com 7%
  • Cássio Andrade foi de 4% para 6%
  • Gustavo Sefer foi de 3% para 5%
  • Mário Couto foi de 1% para 0%
  • Cléber Rabelo se manteve com 0%
  • Dr. Jerônimo se manteve com 0%
  • Jair Lopes se manteve com 0%
  • Guilherme Lessa teve 1% na pesquisa anterior e não foi citado nessa
  • Branco/Nulo foi de 10% para 12%
  • Não sabem ou não respondeu foi de 5% para 3%

Projeção de 2º turno

O Ibope também fez simulações de 2º turno entre os 3 candidatos mais bem posicionados na pesquisa anterior, de 24 de outubro. Confira:

Edmilson x Priante

  • Edmilson : 45%
  • Priante: 34%
  • Branco/Nulo: 20%
  • Não sabe/Não respondeu: 1%

Edmilson x Thiago Araújo

  • Edmilson : 46%
  • Thiago Araújo: 34%
  • Branco/Nulo: 18%
  • Não sabe/Não respondeu: 1%

Rejeição

A pesquisa também perguntou em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum. Os percentuais foram os seguintes:

  • Edmilson: 37%
  • Priante: 29%
  • Thiago Araújo: 20%
  • Mário Couto: 16%
  • Delegado Federal Eguchi: 13%
  • Vavá Martins: 13%
  • Cássio Andrade: 11%
  • Gustavo Sefer: 10%
  • Cléber Rabelo: 8%
  • Dr. Jerônimo: 8%
  • Guilherme Lessa: 7%
  • Jair Lopes: 7%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 8%

Os entrevistados podiam apontar mais de uma resposta, por isso a soma dos fatores apontados é de mais de 100%.

Sobre a pesquisa

  • A margem de erro: 4 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Quem foi ouvido: 602 eleitores da cidade de Belém
  • Quando a pesquisa foi feita: 12 a 14 de novembro
  • A pesquisa foi encomendada pela TV Liberal
  • Número de identificação na Justiça Eleitoral: PA‐02952/2020

O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.


sábado, novembro 21, 2020

O empate técnico entre Edmilson e Eguchi e a neutralidade dos demais candidatos, torna 2º turno indefinido em Belém

Faltando 8 dias para o segundo turno em Belém, a última pesquisa IBOPE aponta Edmilson Rodrigues com uma leve vantagem sobre Eguchi e com a neutralidade dos demais candidatos que disputaram as eleições no primeiro turno, torna a disputa ainda mais acirrada e polarizada, com um debate que sai das proposta e entra em uma luta entre esquerda e direita. 


Por Diógenes Brandão

O empate técnico entre Edmilson Brito Rodrigues (PSOL) e Everaldo Jorge Martins Eguchi  (Patriota) na disputa pela prefeitura de Belém, acirrou os ânimos dos eleitores, e sobretudo, dos coordenadores das respectivas campanhas eleitorais. 

A informação foi trazida pela pesquisa IBOPE, realizada entre os dias 18 e 20 de novembro com 602 entrevistadas, no início do 2º turno em Belém. 

Segundo a pesquisa, Edmilson Rodrigues tem 45% e o Delegado Federal Eguchi tem 43% da preferência eleitoral. 

O número de indecisos caiu substancialmente, revelando o clima de indefinição que começa com uma polarização, em que ambos os candidatos se valem de Fake News um contra o outro e envolve debates religiosos, ideológicos e até a eleição de outras capitais e países, como SP os EUA, respectivamente.  

O delegado federal Eguchi superou os demais candidatos apontados pelas pesquisas como favoritos para irem ao segundo turno com Edmilson e cacifou-se na disputa, deixando para trás José Priante (MDB) e Thiago Araújo (Cidadania).

O clima de beligerância entre Direita x Esquerda acirrou-se logo após o resultado do primeiro turno nas eleições em Belém, quando de forma até surpreendente para alguns, o delegado federal até então desconhecido pela maioria dos eleitores, superou candidatos bem conhecidos, como Priante, apoiado por Helder Barbalho, de quem também é primo e que fez uma campanha coladíssima ao governador. 

Terminado o 1º turno, tendo chegado em terceiro colocado, com 17,03% dos votos válidos, Priante declarou que não apoiará nenhum dos dois candidatos que disputarão o 2º turno.

Embora Thiago Araújo tenha tentado se descolar do seu principal padrinho político, o prefeito Zenaldo Coutinho, a alta rejeição deste gestor é apontada como uma das causas do desempenho do jovem deputado estadual nas urnas. Assim como Priante, Thiago, que chegou em 4º lugar, com 8,09% dos votos, também não declarou que ficará neutro no 2º turno em Belém, embora seu partido tenha declarado apoio a Edmilson.

Cássio Andrade (PSB), que ficou em quinto lugar também não apoiará nenhum dos dois candidatos a prefeito. 

Vavá Martins (PRB) foi o sexto mais votado e também não irá apoiar nenhum dos candidatos. 

Diante deste quadro de polaridade entre esquerda e direita e da neutralidade de boa parte dos demais candidatos que disputaram o primeiro turno das eleições, a busca pelos votos dos indecisos e dos eleitores que votaram em outros candidatos passa a ser a principal estratégia dos candidatos, mas a competência deles e de seus marqueteiros e equipes de campanha tem mostrado que 

"Dois blocos ideológicos polarizam o segundo turno em Belém: esquerda e extrema direita. Dos 34% de votos em Edmilson, no máximo 5% são votos ideológicos, 29% são votos políticos pelo resgaste de uma cidade maltratada por 16 anos de má gestão governamental por coalizões de centro direita. Dos 23% dos votos em Eguchi, no máximo 5% são votos de extrema direita, 18% são eleitores que votaram contra a ida de Priante ao segundo turno, que querem votar num estranho no ninho na política local. 

Quem quiser obter a maioria  do voto no segundo turno terá de fazer o mapa georeferenciado deste eleitorado não radicalizado que se encontra entre os dois finalistas. É isso que penso", escreveu Edir Veiga, doutor em Ciência Política e professor da UFPA.

sábado, novembro 28, 2020

Pesquisa IBOPE aponta vitória de Edmilson com 58% e Eguchi 42% dos votos válidos



Por Diógenes Brandão

Se a eleição fosse hoje, Edmilson Rodrigues (PSOL) seria eleito prefeito de Belém, com 58% das intenções de votos. 

Eguchi teria 42% dos votos. 

O resultado da pesquisa IBOPE acabou de ser divulgado. 

Assista: 


Veja a matéria do portal G1-PA

Pesquisa Ibope encomendada pela TV Liberal e divulgada neste sábado (28) aponta os seguintes percentuais de votos válidos para o segundo turno das Eleições 2020 para a Prefeitura de Belém:

O percentual de votos válidos de cada candidato corresponde à proporção de votos do candidato sobre o total de votos, excluídos os votos brancos, nulos e indecisos.

Evolução

Em relação aos votos válidos do levantamento anterior do Ibope, do dia 21 de novembro:

  • Edmilson Rodrigues foi de 52% para 58%
  • Delegado Eguchi foi de 48% para 42%

Votos totais

  • Edmilson Rodrigues: 51%
  • Delegado Eguchi: 37%
  • Branco/nulo: 10%
  • Não sabe/prefere não opinar: 2%


Evolução dos votos totais

Em relação aos votos totais do levantamento anterior do Ibope, do dia 21 de novembro:

  • Edmilson Rodrigues foi de 45% para 51%
  • Delegado Eguchi foi de 43% para 37%
  • Branco/nulo foi de 8% para 10%
  • Não sabe/prefere não opinar foi de 4% para 2%

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 4 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Quem foi ouvido: 602 eleitores da cidade de Belém
  • Quando a pesquisa foi feita: entre os dias 26 e 28 de novembro
  • A pesquisa foi encomendada pela TV Liberal
  • Número de identificação no Tribunal Regional Eleitoral do Pará : Nº PA 05866/2020
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...