"Com o Lula tudo bem. O problema é o PT."
Frase do novo comercial de Geraldo Alckmin (PSDB), candidato a prefeito de São Paulo, que utiliza recursos, como postagem de vídeos no youtube e distribue à milhares de internautas diariamente.
Do leitor José Vítor de Alencar, sobre a agricultura familiar:
Pode-se afirmar que a agricultura familiar brasileira foi marcada profundamente pelos modelos coloniais tanto da economia quanto da sociedade. Primeiro foram as grandes propriedades, que inicialmente por falta de mão-de-obra e do não conhecimento das terras – exemplo das Capitanias Hereditárias – nem todas tiveram sucesso.
Em segundo, tivemos a monocultura, ainda no período colonial, com o cultivo da cana-de-açúcar e do café e em terceiro, a importação da mão-de-obra escrava. Somente por volta da década de 1960 é que o Brasil começou a viver uma revolução na agricultura, influenciado pelo mundo desenvolvido, com a chamada revolução verde.
Uma tentativa de aumento da produtividade com a utilização de insumos químicos e o aumento da área cultivada com a mecanização da terra, e novamente com a implantação da monocultura, agora com o plantio de grãos, especificamente a soja.
Houve aumento da produtividade é verdade, no entanto, os prejuízos ambientais, com a degradação do solo e o aumento considerável do desmatamento, foram enormes. Mas o grande prejuízo ficou para o pequeno produtor que sem condições de arcar com o alto custo do novo modelo de produção teve que sair do campo, pois os pacotes agrícolas beneficiavam, principalmente, os grandes produtores.
O reflexo desse modelo agrícola continua em evidência. Na Amazônia, estamos presenciando a rápida expansão da fronteira agrícola com a cultura de grãos e a destruição das florestas. O meio rural amazônico vive um momento delicado com a grilagem de terras públicas, conflitos agrários, desemprego no campo e a desvalorização do produto do pequeno produtor.
Esses são os preços do “desenvolvimento” agrícola em nossa região. Quanto tempo ainda falta para se entender que é necessário um maior investimento na agricultura familiar, sendo que é ela a responsável pelo abastecimento alimentar na mesa do povo brasileiro.
Egressos
O 12º Grupamento de Bombeiros, inaugurado neste final de semana pela governadora Ana Júlia Carepa em Santa Izabel do Pará, vai empregar 40 egressos das penitenciárias do Pará que serão responsáveis pelos serviços gerais. Eles foram treinados pela Fábrica Esperança, que tinha uma dívida de R$ 1,3 milhão quando o novo governo assumiu. Hoje, totalmente saneada, a fábrica é responsável pela inclusão social de cerca de 300 egressos. São eles que produzem todo o fardamento dos bombeiros. Na sede da Secretaria de Segurança Pública, são 14, entre os quais os que servem o café ao secretário Geraldo Araujo e às pessoas que vão ao gabinete. Do Diário do Pará.
Colocar policiais nas ruas, em diversas modalidades de ronda, para coibir os índices de criminalidade em seis bairros considerados críticos na Região Metropolitana de Belém (RMB) é o objetivo da operação "Força pela Paz", iniciada na manhã de hoje (1º), pela governadora Ana Júlia Carepa, no bairro da Terra Firme. Mobilizando todo o Sistema Estadual de Segurança Pública, a operação vai intensificar o combate ao tráfico de drogas, à prostituição infantil, a roubos e porte ilegal de armas. A ação se estenderá aos bairros do Guamá, Jurunas, Cremação, Marambaia e São Brás.
Representando um investimento de R$ 1,3 milhão, a operação "Força pela Paz" manterá equipes nas 24 horas do dia em pontos estratégicos de Belém, para reprimir a ação de criminosos.
Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...