Via Brasil 247.
O ministro Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, afirmou nesta terça-feira, 17, durante palestra com empresários do Lide, que o PT cometeu erros desde que assumiu o governo. "Evidente que tivemos erros, como penso que outros partidos também cometeram erros. As instituições são reflexos da sociedade", disse em encontro com empresários.
"O PT reproduziu erros que são erros da sociedade", avaliou. Edinho ponderou que partidos podem e devem projetar avanços para a sociedade, mas que não é possível deixar de lado que são instituições e, como tal, refletem erros e acertos da coletividade.
Edinho disse que não é tão pessimista quanto o mercado em relação ao desempenho da economia brasileira em 2016. "Estou muito otimista em relação ao que vamos executar em 2016", disse o ministro. "Acredito na melhora em 2016, não por crença, mas pelo que efetivamente vem sendo feito", completou, admitindo que não é um processo fácil.
O ministro da Secom afirmou que a comunicação governamental tem um desafio a mais por conta do baixo índice de popularidade do segundo governo Dilma Rousseff. "Reconhecemos, no governo, que temos desafio enorme pela frente porque estamos trabalhando com um governo com baixíssima popularidade", disse Edinho.
"Se fizermos uma análise do que efetivamente são os desgastes, vamos chegar à conclusão de que uma parte dos desgastes vai muito além do que é o atual governo. Aí que tem um grande desafio pra comunicação." "Goste ou não da presidenta Dilma, é inegável sua liderança", afirmou.
Ora para com isso....se determinada classe, ou setor se utiliza da pratica "x" para impor dominação sobre outra "classe" ou "setor", é licito ao lado subjugado utilizar dos meios convenientes para sua sublevação. A melhor doutrina politica demonstra que o Estado Moderno foi fundado sobre essa lógica, inclusive o espirito do principio da legitima defesa é esse.
ResponderExcluirLógico, que qualquer beneficio pessoal não é perdoável, a reação tem que ser em detrimento da libertação de uma seção submetida a tirania.