A nossa vida é um Carnaval.
A gente brinca escondendo a dor.
Sopraram cinzas no meu coração, tocou silêncio em todos os clarins, caiu a máscara da ilusão, dos Pierrots e Arlequins.
Me sinto um palhaço das perdidas ilusões.
Vou arranca-la, ilusão, de dentro de mim, como se extrai um veneno que aos poucos vai enfraquecendo teu sangue.
Das cinzas, renasce a Fênix.
Vai Carnaval!
Que agora venha a Alegria, sem máscaras!
Por João Carlos.