
“...Eu acuso as nossas autoridades de conivência, por omissão...”
Da esquerda para a direita(?), Cléa Bichara, atual interventora pró-reitora de Graduação, que era ex-diretora do CCBS/UEPA, então licenciada por motivo de “doença” na época da campanha, esbanjando saúde.
O único homem é o professor Jofre Freitas - candidato à vice-reitor - abraçado com a interventora vice-reitora, Elvira Maria Ferreira Soares, a mesma que integrou por 10 anos a administração superior da UEPA.
Por "coincidência", esta senhora, esteve por dois anos na gestão de Izabel Amazonas, e não escondia de ninguém seu envolvimento como cabo eleitoral na candidatura da Deputada Zuleima Pegado (PSDB), sendo posteriormente "recompensada", pelo então reitor Fernando Palácios* como Pró-reitora* de Graduação e agora elevada ao posto de interventora Vice-Reitora no governo petista.
Dá pra entender?
*Mandatos estes, combatidos e denunciados pela candidatura “BIRA/JOFRE” como corruptos.
Errata: Como a contribuição de um leitor, vamos à correção: Cléa Nazaré Carneiro Bichara é a atual pro-reitora Biônica de Pesquisa e Pós-Graduação e não de Graduação, onde este cargo "compete" agora à Neivaldo Oliveira Silva.
Na foto acima, da esquerda pra direita (no quadro é claro, não na política), para quem não conhece, a professora Marília Brasil Xavier, atual reitora biônica da UEPA, que disseram ser "neutra" das chapas que disputaram a eleição naquela universidade, hoje sob intervenção dos interesses sabe-se lá de quem (?!)
Ontem (9/4), uma audiência pública em Parauapebas, no Pará, reuniu movimentos sociais do campo, garimpeiros funcionários da Vale e das empresas que a ela prestam serviços para denunciar crimes cometidos pela Vale na região.
Eles afirmam que a mineradora, além de submeter funcionários a condições degradantes de trabalho, causar problemas sociais e ambientais, desafia também ordens judiciais. Recentemente, funcionários da empresa moveram processos trabalhistas e ganharam na Justiça direito de indenização de R$ 109 milhões por danos morais. A Vale, porém, sem qualquer repreensão das autoridades, nega-se a cumprir a decisão judicial. Outros processos trabalhistas nem se quer foram julgados.
Para a integrante da coordenação nacional do MST, Maria Raimunda, a audiência foi boa. “Houve uma adesão muito grande da sociedade de Parauapebas” observou. Coma audiência, garantiu-se a constituição de uma agenda de debate e trabalho sobre as violações cometidas pela empresa. Dentre outras denúncias apresentadas na audiência estava também a condição imposta pela Vale aos garimpeiros de Serra Pelada, que perderam o domínio do território para a mineradora. Por conta do monopólio exercido pela Vale, os garimpeiros vivem em condição de estrema miséria, habitando terrenos alagadiços, desprovidos de saneamento básico. e convivendo com infestações de ratos. Serra Pelada é hoje o local com maior índice de hanseníase do país.
Vale usa MST para abafar protestos de seus funcionários e garimpeiros
Os garimpeiros estão em disputa pelo território e organizaram um acampamento às margens da Estrada de Ferro Carajás, que conta com 2 mil pessoas. O acampamento fica nas redondezas do assentamento Palmares 2.
Ontem também, funcionários da Vale e de empresas que a ela prestam serviços fecharam a entrada da Mina de Carajás. Eles protestam pelo cumprimento das determinações impostas à Vale por meio das ações trabalhistas e por melhores condições de trabalho.
Por conta desta ação, a Vale providenciou um pedido de prisão preventiva para lideranças do MST e garimpeiros, a quem acusa pelo fechamento da entrada da Mina, num claro ato persecutório.
Fonte: Wikipedia
O blog recebeu o processo de número 0810605-68.2024.8.14.0000, que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...