E o PMDB, ao contrário do que muitos esperavam, está de saída.
E agora não é mais uma expectativa, uma perspectiva, uma especulação, um jogo de cena.
Não.
É fato.
Eduardo Ribeiro e Geraldo Bitar já estão fora, conforme o
blog informou com exclusividade, no finalzinho da tarde de ontem.
Resta saber se o desembarque é num
popopô (
como o da foto), num navio de porte médio ou num transatlântico.
O PMDB diz que é num
popopô, eis que apenas 20 peemedebistas se agasalhariam em cargos no governo Ana Júlia.
O PT – que o diga, por exemplo, a deputada Bernadete ten Caten – aposta que a coisa vai para 300 cargos, senão mais.
O certo é que até sexta-feira todo mundo terá desembarcado, seja em
popopô, seja em navio de porte médio ou em transatlântico.
E agora?
E agora que, do lado do PMDB, o partido estará muito mais à vontade para sentar a pua no governo Ana Júlia.
E por onde sentará a pua?
Primeiro, na Assembleia Legislativa.
Segundo, através das páginas do
Diário do Pará, o jornal de Jader.
Terceiro, nos palanques - o eletrônico, o virtual e o de madeira mesmo -, quando chegar a hora da propaganda eleitoral.
Do lado do PT, a mesmíssima coisa.
Os petistas se acharão liberados para baixar o malho, no
estilo Zé Geraldo de ser.
Essa história de que os dois partidos vão conter a verbo, de olho num hipotético segundo turno, não passa de conversa fiada.
Na hora do estouro da boiada, quem for podre que se quebre.
As desculpas são pedidas mais tarde, no aconchego, no recesso dos gabinetes.
De cima dos palanques, o pau quebra direto.
Eleições sempre foram assim.
Por que agora será diferente?
Hein?
Nenhum comentário:
Postar um comentário