O governador Simão Jatene é de fato um político folclórico.
Desapropriou um hospital que era particular, reformou, adaptou, deu-lhe um outro nome e para isso, gastou a bagatela de R$ 43 milhões de reais e o entregou com pompas de hospital novo.
A imprensa local adora essas inaugurações. Ganham os jornais, alguns radialistas, empresas de comunicação e todos que recebem recursos públicos com propaganda.
No entanto, o jornalismo que deveria cumprir o papel fiscalizador, se quer comentou ou se prestou a indagar se a aquisição e reforma do prédio foram feitas através de dispensa de licitação.
Sabemos que a dispensa de licitação é um procedimento restrito à medidas emergenciais que o Estado pode adotar em situações que a mereçam.
Considero que Belém necessitava do reforço dos 80 leitos disponibilizados no "novo" hospital público - o que nem de longe resolve o déficit de leitos na capital e em todo o Estado - mas a lisura e a transparência deveriam ser observados, em mais esta "obra" criada pelo aparato da comunicação tucana no Pará.
Sabemos que a dispensa de licitação é um procedimento restrito à medidas emergenciais que o Estado pode adotar em situações que a mereçam.
Considero que Belém necessitava do reforço dos 80 leitos disponibilizados no "novo" hospital público - o que nem de longe resolve o déficit de leitos na capital e em todo o Estado - mas a lisura e a transparência deveriam ser observados, em mais esta "obra" criada pelo aparato da comunicação tucana no Pará.
As chamadas matérias jornalísticas novamente abrem mão de sua criticidade e revelam como andam de mãos dadas e à mercê da secretaria de comunicação e da base aliada de Simão Jatene. Uma vergonha!
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