sexta-feira, junho 06, 2014

Veja e o ódio aos direitos trabalhistas


Charge do Latuff.

Carta dos concursados da SEFA ao governador Simão Jatene

Trago ao conhecimento público, a nota que recebi de um grupo de concursados da SEFA, com a seguinte mensagem:

Somos um grupo de 151 aprovados no concurso público da Sefa, a qual enfrenta um enorme déficit de servidores de carreira na sua atividade fim, a fiscalização, e que atualmente encontram-se diversos servidores em desvio de função por causa da falta de concursados para que possam exercer essas atividades, sentimo-nos obrigados a trazer ao público paraense um tema que pode parecer ínfimo diante de tantos problemas mais pontuais que a sociedade paraense está passando, mas que é de extrema importância que é a nomeação dos concursados aprovados em 2013 para os cargos de auditor e fiscal de receitas estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda. 

Tal contratação desses novos servidores trará para o Estado maior arrecadação e consequente aumento de receita, receita esta que hoje escorre pelos dedos do estado devido à sonegação, fará com que tais recursos que não vão para o estado e só beneficiam àqueles que estão sonegando, passem a seguir rumo aos cofres públicos e beneficiar a sociedade paraense com mais serviços públicos como: saúde, educação, segurança, moradia, etc. Gostaríamos de humildemente obter o apoio do senhor para que possamos alcançar nossos anseios, através da divulgação e da viralização que o seu portal possui junto a sociedade paraense e que essa mesma sociedade seja esclarecida acerca da grande importância de se ter um fisco fortalecido e oxigenado, junto ao governador do Estado do Pará, Simão Jatene. 

Abaixo carta aberta ao Governador Simão Jatene:


Dilma, Aécio e Campos caem. Lula e Barbosa são citados como influenciadores


No blog O Cafezinho.

A pesquisa Datafolha divulgada hoje, cuja íntegra já foi disponibilizada, trouxe alguns dados preocupantes para o governo Dilma. O problema de imagem, gerado pelo apagão na comunicação do governo, agravou-se.

Em relação às eleições, contudo, o Datafolha foi tão ruim para a oposição que, consequentemente, produziu um fato positivo para a candidata Dilma Rousseff.

E o fato mais positivo de todos foi o esvaziamento político de Eduardo Campos após a confirmação dele como cabeça da chapa formada por ele e Marina Silva.  Campos perdeu quatro pontos e, com 7%, praticamente voltou a estaca zero. Está empatado tecnicamente com o Pastor Everaldo.


A campanha campista não pode mais alegar que “tudo vai mudar depois da propaganda eleitoral”. Porque o brasileiro já foi exposto a vários spots televisivos mostrando Campos e Marina juntos. A dupla, uma mistura bizarra entre um partido hiper-pragmático e uma legenda fantasma, cuja principal característica é um sectarismo utópico de butique, não colou. Prejudicou a imagem de Marina, porque vista como uma manobra oportunista, e isolou o PSB.

Antes de aceitar Marina, Campos tinha adotado uma estratégia arriscada: romper com o PT, o seu principal aliado até então, com quem tinha partilhado campanhas em 14 estados em 2010. Ao PSB restava estreitar alianças com a direita, sobretudo com o PSDB. A entrada de Marina, porém, obriga o partido a recuar em relação à aproximação com os tucanos. O PSB ficou isolado.



A pesquisa traz ainda outro dado extremamente positivo para a campanha de Dilma: Lula permanece o puxador de votos mais poderoso no país, em todos os sentidos. Para começar, ele é considerado o principal símbolo de “mudança”.  Perguntado qual liderança política estaria mais preparada para fazer mudanças no país, Lula desponta num primeiro lugar isolado, com 35% dos votos, contra 21% de Aécio.



Lula também aparece em primeiro lugar na pesquisa sobre a personalidade que mais poderia influenciar o eleitor. O segundo lugar, ocupado por Joaquim Barbosa, tem um peso relativo, não apenas porque não se sabe se Barbosa apoiará alguém, mas principalmente porque, se apoiar a oposição, Barbosa teria perda de imagem. Uma coisa seria ele vir como candidato próprio. Se vir como cabo eleitoral de algum candidato, Barbosa estaria passando recibo de que desempenhou um papel partidário no julgamento da Ação Penal 470. Ou seja, a eventual participação política de Barbosa constituiria em prejuízo para a Ação Penal 470, que é um assunto profundamente estratégico para a mídia. A mídia ainda não se preparou para a derrota deste campo, que sofrerá mais dia menos dia.

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