Não considero que o governador Helder Barbalho seja um cara burro. Pelo contrário!
Ele é muito inteligente e sagaz, mas talvez isso faça com que ele considere-se acima da razão e do raciocínio alheio. Se não, por que ele chama o deputado federal Eduardo Bolsonaro de doido, após suas declarações sobre a China e propõe a interdição do filho do presidente e aqui no Pará permite que suas emissoras tenham em seu quadro de empregados, profissionais que replicam e reforçam os mesmos preconceitos e desinformação à sociedade?
Bom, pelo menos é isso que vem sendo repetido nas matérias do apresentador e vereador de Belém pelo MDB, Joaquim Campos, demitido no dia 21 deste mês por ofender jornalista atacada por Bolsonaro, após anos de trabalho na RBA, emissora de TV na qual o governador Helder Barbalho é sócio e alguns dias depois já retornou ao trabalho, concluindo assim que sua demissão foi ludibriar a sociedade paraense e que tudo não passou de mais uma grande potoca, como dizia o nosso ex-governador Hélio da Mota Gueiros, o famoso "papudinho".
No entanto, se não é burro e nem doido, o que teria movido o governador a não cumprir promessas de reajustes salariais feitas à centenas de milhares de servidores públicos paraenses e a vir cometendo uma série de atrocidades nos contratos de diversas obras, compras e serviços para o governo?
Um dia depois da SEDUC ter dispensado a licitação de quase 74 milhões de reais, para uma empresa que deveria ter sede em um terreno, que se encontra sem nenhuma construção, estaria o governador do Pará sendo enganado ou ciente do que estava sendo de feito, mas desafiou a inteligência alheia?
Como disse a página Sensacionalista Pará:
Ele poderia ter aberto licitação para escolher o valor mais barato, mas não. Precisa ser rápido e para tal, alega emergência na contratação. Pois bem. Que escolhesse então, 40 ou 50 empresas para manter o emprego de milhares de trabalhadores paraenses. Mas não. Escolheu apenas uma micro-empresa (sabe-se lá com que critérios), com baixo capital declarado e nas mãos dela repassou R$ 73.928.946,00.
Bom, pelo menos é isso que vem sendo repetido nas matérias do apresentador e vereador de Belém pelo MDB, Joaquim Campos, demitido no dia 21 deste mês por ofender jornalista atacada por Bolsonaro, após anos de trabalho na RBA, emissora de TV na qual o governador Helder Barbalho é sócio e alguns dias depois já retornou ao trabalho, concluindo assim que sua demissão foi ludibriar a sociedade paraense e que tudo não passou de mais uma grande potoca, como dizia o nosso ex-governador Hélio da Mota Gueiros, o famoso "papudinho".
No entanto, se não é burro e nem doido, o que teria movido o governador a não cumprir promessas de reajustes salariais feitas à centenas de milhares de servidores públicos paraenses e a vir cometendo uma série de atrocidades nos contratos de diversas obras, compras e serviços para o governo?
Um dia depois da SEDUC ter dispensado a licitação de quase 74 milhões de reais, para uma empresa que deveria ter sede em um terreno, que se encontra sem nenhuma construção, estaria o governador do Pará sendo enganado ou ciente do que estava sendo de feito, mas desafiou a inteligência alheia?
Como disse a página Sensacionalista Pará:
Ele poderia ter aberto licitação para escolher o valor mais barato, mas não. Precisa ser rápido e para tal, alega emergência na contratação. Pois bem. Que escolhesse então, 40 ou 50 empresas para manter o emprego de milhares de trabalhadores paraenses. Mas não. Escolheu apenas uma micro-empresa (sabe-se lá com que critérios), com baixo capital declarado e nas mãos dela repassou R$ 73.928.946,00.
Alguém ainda tem dúvida pra onde ia esse dinheiro todo... eu ñ tenho! coloque um queijo pra um rato vigiar e veja o que acontece !
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