Sem os principais equipamentos prometidos e necessários para o tratamento de pacientes do COVID-19, Helder Barbalho busca alternativas para cumprir seu papel de governador. |
Por Diógenes Brandão
O governador Helder Barbalho disse, no fim do mês de março, que havia assinado um contrato de compra no valor de R$ 100 milhões, para aquisição de 400 kits de UTIs (Unidades de Tratamento Intensivo) temporárias, oriundos da China, para atender pacientes com a doença.
"Os kits são formados por respiradores (400 unidades), monitores multiparamétricos (400), oxímetros de pulso (400) e bombas de infusão (1.600)", disse o governador em uma coletiva de imprensa realizada há duas semanas.
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"Até agora, nenhum desses equipamentos apareceu nas unidades hospitalares do sistema de saúde pública do estado", informou um médico da rede pública estadual (SESPA), que está preocupado com o aumento do número de mortes notificadas pelas autoridades. Isso, sem falar dos casos de contaminação que estão sendo enviados para suas casas, sem que sejam feitos os testes para o novo coronavírus, conforme denúncias que chegam ao blog e que será pauta de outra matéria.
Sem esse reforço prometido de equipamentos para o tratamento de pacientes contaminados, o governo saiu em busca de alternativas e nesta quarta-feira, 08, anunciou uma negociação com a Suzano Papel e Celulose, empresa brasileira e a maior produtora global de celulose de eucalipto e uma das 10 maiores de celulose de mercado, além de ser líder mundial no mercado de papel, com cerca de 60 marcas em quatro linhas: cutsize, revestidos, não revestidos e papel-cartão. No Pará, recentemente a Suzano comprou o o capital social da Fábrica de Papel da Amazônia (Facepa) por R$ 310 milhões, informou o site do governo do Pará.
Ou seja, o Pará continua sem estrutura hospitalar, com UTIs e ventiladores pulmonares para conseguir dar segurança e tranquilidade aos pacientes que possivelmente terão a COVID-19.
"Até agora, nenhum desses equipamentos apareceu nas unidades hospitalares do sistema de saúde pública do estado", informou um médico da rede pública estadual (SESPA), que está preocupado com o aumento do número de mortes notificadas pelas autoridades. Isso, sem falar dos casos de contaminação que estão sendo enviados para suas casas, sem que sejam feitos os testes para o novo coronavírus, conforme denúncias que chegam ao blog e que será pauta de outra matéria.
Sem esse reforço prometido de equipamentos para o tratamento de pacientes contaminados, o governo saiu em busca de alternativas e nesta quarta-feira, 08, anunciou uma negociação com a Suzano Papel e Celulose, empresa brasileira e a maior produtora global de celulose de eucalipto e uma das 10 maiores de celulose de mercado, além de ser líder mundial no mercado de papel, com cerca de 60 marcas em quatro linhas: cutsize, revestidos, não revestidos e papel-cartão. No Pará, recentemente a Suzano comprou o o capital social da Fábrica de Papel da Amazônia (Facepa) por R$ 310 milhões, informou o site do governo do Pará.
Ou seja, o Pará continua sem estrutura hospitalar, com UTIs e ventiladores pulmonares para conseguir dar segurança e tranquilidade aos pacientes que possivelmente terão a COVID-19.
Mas prendedor de gravata de ouro não vai faltar!
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