Mostrando postagens com marcador Faleceu. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Faleceu. Mostrar todas as postagens

sábado, fevereiro 03, 2018

Aos 95 anos, morre Arthur Carepa, pai de Ana Júlia, a primeira e única governadora do Estado do Pará

Na foto, a governadora Ana Júlia Carepa e seu pai, Arthur Sampaio Carepa, com a imagem de Nossa Senhora de Nazaré, durante o aniversário do Clube do Remo, em Fevereiro de 2017.

Por Diógenes Brandão    

Segundo Ana Júlia, seu pai, Arthur Sampaio Carepa faleceu por volta das 23 horas desta sexta-feira (02), após 30 dias em tratamento na UTI do Hospital Adventista de Belém, onde lutava contra uma pneumonia.

Casado com Maria José de Vasconcelos Carepa, Arthur deixa os filhos, Emílio Sérgio, Arthur, João Carlos, Ana Júlia, Luiz Roberto, José Otávio e Santos Estanislau e os netos: Brenda, Júlio, Juliana, Taíssa, Nathalia, André, Marina, Cássio e Letícia, a única bisneta.       

A família nutre uma grande paixão pela natação, tanto que em sua casa ainda existe uma piscina atlética e uma escola da prática esportiva e o nome do pai de Ana Júlia virou o "Troféu Arthur Samapaio Carepa de Natação", que já premiou diversos atletas em eventos da Confederação Brasileira e da Federação Paraense de Deportos Aquáticos.

Na foto, ao lado esquerdo de Ana Júlia, Arthur Carepa reunido com a família, durante o Dia dos Pais, em Agosto de 2014.
A governadora Ana Júlia recebeu a informação em Brasília-DF, onde participava do Encontro Nacional do PCdoB, seu novo partido. Ao tomar conhecimento do ocorrido, ela interrompe sua participação no evento e retorna à Belém na manhã deste sábado (23), onde ajudará a confortar a família e amigos.  

Arthur era engenheiro, foi Secretário de Obras no Município de Belém, cassado e preso durante a ditadura militar. No dia em que sua filha foi eleita governadora do Estado do Pará, a revista IstoÉ Gente publicou uma matéria, onde contou a seguinte história:      

“Arthur, pai da governadora eleita Ana Júlia, reuniu família e amigos na hora da apuração dos votos. Mandou fazer um almoço típico: maniçoba, moqueca de caranguejo e açaí, com torta de cupuaçu de sobremesa. Estava eufórico e nervoso. Quando saiu o resultado da pesquisa de boca-de-urna dando vitória à sua única filha entre sete homens, passou mal. “Levaram-no para o quarto. Um dos filhos é médico e cuidou dele”, contou a comadre da governadora, Edilza Fontes. Arthur revelou que quando jovem, filiado ao antigo MDB, pensou em ser candidato ao governo. “Minha filha está realizando meu sonho”, disse, entre lágrimas”.      

O autor do blog AS FALAS DA PÓLIS blog solidariza-se à tão estimada família, que teve o privilégio de conhecer e visitar sua casa e registra condolências pelo falecimento do seu patriarca, que viveu e cuidou de sua família com dignidade e dedicação exemplar. 

Leia a nota de pesar publicada por Ana Júlia, em seu perfil no Facebook.

terça-feira, julho 25, 2017

Jones William é o 3º prefeito assassinado no sudeste paraense, durante o período de um ano e meio

O prefeito Jones William (PMDB) foi vítima de um atentado a balas que tirou sua vida em Tucuruí.

Por Diógenes Brandão

O prefeito de Tucuruí Jones William foi atingido por tiros na tarde desta terça-feira (25), quando fiscalizava obras de pavimentação de uma estrada que dá acesso ao aeroporto da cidade. Depois do atentando, ele foi levado a um hospital, mas não resistiu e veio a óbito. 

Os assassinos o abordaram e fugiram em uma moto, logo depois dos disparos fatais. O vice-prefeito, Arthur Brito (PV) deve assumir imediatamente a prefeitura.

Jones iniciou sua carreira política aos 17 anos. Foi vereador pelo PSB, passou pelo DEM e filiou-se ao PT e foi eleito por mais um mandato como vereador até tornar-se prefeito. Convidado por Helder Barbalho a filiar-se ao PMDB no início de 2016para disputar a prefeitura de Tucuruí, acabou eleito poucos meses depois, com 53,50% dos votos.

Logo depois de assumir o cargo, o prefeito tornou-se investigado pelo MPE por problemas nas primeiras licitações realizadas em seu mandato. Jones teve seu pedido de afastamento solicitado à justiça, mas garantiu o direito de defender-se no cargo.

Os dois Jornais paraenses não confirmam a morte do prefeito, mas fontes do blog em Tucuruí afirmam que depois de ser baleado, inclusive na cabeça, ele não resistiu e faleceu deixando a esposa e 04 filhos, aos 42 anos.

TERRA SEM LEI: SUDESTE CONTABILIZA 03 PREFEITOS ASSASSINADOS

Com Jones William, a região sudeste do Pará já contabiliza a morte de 03 prefeitos, em um ano e meio.

O primeiro prefeito assassinado na região foi o prefeito de Goianésia do Pará, João Gomes da Silva (PR), morto no dia 25 de janeiro de 2016, durante velório de um amigo. Conhecido como 'Russo', a vítima foi alvejada quando tinha 62 anos. 

O suspeito teria tido ajuda de um comparsa para fugir em uma moto, logo após o crime. Segundo a polícia, a morte do prefeito teria sido encomendada pelo vereador José Ernesto da Silva, o Zé Ernesto, que foi o mandante do crime por motivos políticos: ele planejava concorrer ao cargo municipal, mas João Gomes era cotado para a reeleição. Outros suspeitos de terem participado da morte são Benedito Peres Campelo e o filho dele, Kleberson Deibe Campelo, que seriam os executores. 

O intermediário na contratação dos executores seria conhecido como Chicão. Dos quatro suspeitos está preso Benedito Campelo. Kleberson e Chicão estão foragidos, e Zé Ernesto foi assassinado em fevereiro de 2016 por dois homens - identificados como Murilo e Nego Bala - que também foram presos.

O outro prefeito da região assassinado foi do município de Breu Branco, Diego Kolling, no dia 16 de Maio deste ano. O crime aconteceu enquanto a vítima pedalava uma bicicleta na companhia de amigos em um trecho da rodovia PA-263, que liga Tucuruí a Goianésia do Pará. 

Novamente, os assassinos também usaram uma moto para fugir do local do crime. A polícia diz que continua investigando o caso, mas nunca ninguém foi preso.

quinta-feira, fevereiro 02, 2017

Lula confirma morte de Marisa Letícia, sua esposa


Por Diógenes Brandão

Lula confirma a doação dos órgãos de dona Marisa Letícia, sua esposa. Confirma-se assim a morte cerebral da legítima primeira dama do Brasil.

A notícia que foi trazida desde ontem, chegou a ser chamada de boato, foi confirmada há menos de uma hora atrás, através de sua fanpage

Leia:





terça-feira, fevereiro 19, 2013

Eu e o Dr. Almir

Por Albertinho Leão*

Foi hoje, pro lugar merecido, o Médico, ex-senador, constituinte, ex-governador e ex-filiado do PSDB no Pará, atualmente estava no PTB - ALMIR GABRIEL.

Conheci o Dr. Almir Gabriel, como era comumente chamado, primeiro de fama, por conta de meu Tio, Dr. Ascindino Pascoal Leão, que também é médico e foi quem albergou em Curiacica/RJ o recém-formado, Almir Gabriel, a pedido do Professor Dr. Guaraciaba Quaresma da Gama, Cachoeirense como meu Tio Pascoal. Quando alunos do colégio Nazaré, Tio Pascoal e Almir Gabriel, de férias em Cachoeira, hospedavam-se no "sóton" do antigo Cartório Leão Jr. da Dr. Lélio Silva . Ainda vi, anotado de Giz, o resultado de um jogo de celotex, no flexal do telhado: Hugo Leão 6 x 5 Gabriel.

Depois, por intermédio da Dra. Elisa Vianna Sá, que era Médica e também cachoeirense, na campanha de 1990, quando o Almir Gabriel foi nosso candidato, com o PT indicando Raul Meireles de vice e a Elisa era candidata a Deputada Federal pelo PSDB. Assim, para discutir a campanha em Cachoeira do Arari, o conheci pessoalmente, após um comício na Marambaia. Ficou muito satisfeito e emocionado, quando disse que estava ali a pedido do Pascoal para apoiá-lo. Fizemos de tudo para elegermos, mas, não deu.

Após isso, veio o distanciamento politico entre PSDB e PT e nunca mais tive contato pessoalmente. Em 1994, quando ele visitou Cachoeira do Arari, em campanha para governador, que o levou a vitória, fez procuração por mim e pela família Leão. Encontrou com meu irmão Gilmar e minha cunhada Lú. Eu, estava de serviço, como operador de usina na Celpa. Cumprimentaram-se respeitosamente, foi informado que estávamos apoiando o Valdir Ganzer, desejou boa sorte e ele foi eleito governador do Pará.

Seu mandato, foi muito marcante negativamente em, minha vida. Primeiro pela privatização da CELPA, depois fui demitido da empresa, juntamente com o companheiro Lélis Barbosa, mesmo tendo passado em primeiro lugar no estado em processo seletivo e tendo curso superior para uma função de nível fundamental. Pela luta dos Urbanitários, a justiça o obrigou a nos reintegrar. O Lélis retornou e ficou até aposentar-se. Consegui emprego como Engenheiro e pedi demissão da Celpa.

Em 1996, salvo engano, houve o Massacre de Eldorado. Meu Tio Pascoal, cobrou do amigo governador providencias, este não aceitou. Romperam relações que nunca mais viria ser retomada.

Perdoei, mesmo sem pedido de perdão o Dr. Almir, mas nunca esqueci.

Peço ao Glorioso São Sebastião que interceda pelo lugar merecido. Vá em paz Dr. Almir.
*Albertinho Leão é engenheiro e já foi Assessor Parlamentar, Secretário de Esporte e Lazer e Secretário-Adjunto de Educação do Estado do Pará e até recentemente esteve no cargo de Superintendente do Ministério da Pesca no Pará e hoje coordena a Irmandade do Glorioso São Sebastião de Cachoeira de Arari.

MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua

O blog recebeu o processo de número  0810605-68.2024.8.14.0000,  que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...