Agripino Maia (DEM-RN) foi o coordenador da campanha de Aécio Neves e seu partido é um dos principais aliados do PSDB e da oposição brasileira. |
O povão, coitado, mais uma vez não fica sabendo quem é quem nas manchetes que a mídia esconde, quando é um dos seus amigos e patrocinadores que está com lama até o pescoço.
É preciso que algum "blogueiro sujo" venha revelar que Agripino Maia não é só o presidente do DEM e ao lado do PSDB, um dos líderes da oposição ao governo Dilma. Agripino é o ex-coordenador da campanha presidencial de Aécio e está enrolado nas denúncias de um escândalo do tipo um "Mensalão" em seu Estado. Como é amigo dos tucanos, a Folha de S.Paulo alivia o lado do pobre coitado, dizendo: "A abertura de um inquérito não significa culpa e é o estágio inicial de uma investigação".
Imagina se fosse um político do ..
Fique agora com a "matéria-amiga" da Fel-lha de São Paulo.
Ministra do STF abre inquérito para investigar presidente do DEM.
A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Cármen Lúcia atendeu um pedido do Ministério Público e abriu inquérito investigar o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), citado em delação premiada por um empresário de Natal (RN) que teria negociado propina com políticos para aprovação de leis.
A abertura de um inquérito não significa culpa e é o estágio inicial de uma investigação. Nos próximos dias o Ministério Público irá ouvir testemunhas, buscar provas e, a depender do material que vier a obter, pode apresentar uma denúncia contra o senador ou determinar o arquivamento das apurações.
O caso em questão diz respeito a um instituto montado pelo empresário George Olímpio para prestar serviços de cartório ao Detran, que cobrava taxas de cada carro financiado no Estado. Ele teria pago propinas para agilizar a tramitação do projetos de um lei que criava a inspeção a inspeção veicular da qual se beneficiaria.
Em delação premiada, Olímpio disse que Agripino teria lhe pedido R$ 1 milhão para campanhas políticas e que ele entendeu o pleito como uma chantagem: ou daria o dinheiro ou perderia o comando da inspeção veicular.
Ele ainda alega ter entregue parte do dinheiro, R$ 300 mil, e ter feito empréstimos com pessoas indicadas por Maia para completar R$ 1 milhão.
OUTRO LADO
Em nota, o senador Agripino Maia disse que Olímpio já deu declarações contrárias às da delação premiada e que em 2012 o Ministério Público havia determinado o arquivamento de uma investigação contra ele.
"Este assunto, tratado em 2012, gerou processo de investigação pela Procuradoria Geral da República que, em 31 de outubro de 2012, o arquivou pela 'inexistência de indícios, mínimos que sejam, que confirmem a afirmação de que o Senador José Agripino Maia teria recebido doação eleitoral ilícita do grupo investigado na operação 'Sinal Fechado'", diz a nota.
Maia colocou-se à disposição da Justiça para esclarecimentos.