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domingo, julho 05, 2015

Alô, malandragem: Já devolveram o bagulho?



Alguém saberia nos informar se a família Maiorana já devolveu as antenas da FUNTELPA, aquelas que haviam sido "emprestadas" via convênio com a TV Liberal, ainda no primeiro governo de Simão Jatene (2003/2006)?

O convênio malandro foi assinado e prorrogados pelo ex-presidente da fundação, Ney Messias, que também era funcionário da TV Liberal, a empresa beneficiada pelo seu ato, roubou quase um bilhão de reais dos cofres públicos do Estado e que até hoje não foram ressarcidos.



E ainda tem gente que não entende a relação amigável entre os governos do PSDB e os veículos de comunicação das afiliadas Globo, aqui no Pará representada por uma família que controla as chamadas ORM - Organizações Rômulo Maiorana, que nada mais que conhecidos contrabandistas, que se tornaram empresários da comunicação paraense e até hoje desviam dinheiro e causam prejuízo aos cofres públicos e publicam matérias cobrando ética na política. Ora, ora..

Se cada pessoa compartilhar esta singela postagem de um mero blogueiro ansioso por respostas, talvez ela chegue aos olhos dos meliantes e pode ser que eles nos respondam onde está esse dinheiro todo, pois os postos de saúde, escolas e as delegacias paraenses estão precisando. Disso, alguém tem dúvida?

Quem quiser lembrar do caso, segue o link http://goo.gl/bBXyVS

quarta-feira, setembro 03, 2014

FUNTELPA e a política de balcão do governo Jatene

Adelaide Oliveira, presidente da FUNTELPA abre processo contra servidor que pede transparência na emissora pública.

O Produtor e apresentador da rádio cultura Fabrício Rocha estará na manhã desta quarta-feira (03) em reunião com a direção da FUNTELPA, atendendo a notificação oficial da procuradoria jurídica da emissora para prestar esclarecimentos sobre "fatos corridos durante o mês de agosto", quando este se manifestou publicamente em uma rede social criticando e indagando os métodos e critérios para o patrocínio de artistas e grupos culturais.

A reunião acontecerá às 10h, na sala da procuradoria da emissora e foi motivada pelo fato do servidor concursado ter divulgado informações públicas, criticando a forma como estão sendo utilizados os recursos de incentivo cultural e cachês pela atual gestão.

Ao invés da direção da FUNTELPA fazer seu papel democrático de vir a público esclarecer os mecanismos de acesso aos recursos públicos à ela destinados para o fomento à arte e a cultura regional, tudo leva a crer que foram escalados diversos DAS´s (cargos comissionados de confiança do atual governo) para um ataque sistemático ao servidor, imputando-lhe rótulos e praticando Assédio Moral em retaliação por sua ousadia e coragem de questionar a forma com que o dinheiro público do órgão onde trabalha é usado.

A punição, afastamento de funções à revelia e a instalação de processo administrativo disciplinar contra o radialista Fabrício Rocha só demonstrarão que há privilégios e tratamento diferenciado à classe artística que precisa e tem todo o direito de ser atendida pela emissora criada em 1977 com a missão de ser um veículo de difusão e valorização da cultura amazônica.

Vários artistas já manifestam total apoio a divulgação de dados públicos sobre investimentos feitos neste ou naquele artista ou grupo cultural, cobrando transparência e seriedade por parte do governo do Estado.

Veja as imagens abaixo ou clique aqui e aqui para ler o debate ocorrido nas redes sociais.
Clique na imagem acima para acessar o conteúdo.
Ao ser criticado por DAS´s, artistas e formadores de opinião defenderam o servidor e a transparência para o órgão e seus recursos financeiros.




A TV Cultura do Pará integra a Televisão América Latina (TAL) e a Associação Brasileira de Emissoras Educativas e Culturais (ABEPEC), que mantém a Rede Pública de TVs no Brasil (RPTV). 


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quarta-feira, novembro 27, 2013

Tucanos adoram o Pravda

Por Jorge Amorim, na Ilharga

Fiquei estarrecido hoje pela manhã ao sintonizar na Rádio Cultura do Pará e tentar ouvir o noticiário das 8hs. Não consegui aturar quinze minutos, dado o conteúdo estritamente oficioso, sem qualquer retoque. Não mudam sequer a linguagem de release e a dinâmica da propaganda, ressaltando os propósitos das ações governamentais, seguidas de uma entrevista para persuadir a respeito do bom andamento dessas ações. No caso, falavam da greve dos policiais civis com ênfase na eficiência(?) da direção da SEGUP em manter as delegacias funcionando, independente do movimento paredista.

Lembro de quando o então petista Edmilson Rodrigues era prefeito de Belém e os tucanos Almir Gabriel, depois Simão Jatene, governadores do estado. Todo dia 12 de janeiro, para falar do aniversário de Belém e dos desafios que enfrentava era chamado o secretário estadual de cultura, o inefável Paulo 'Lenço Branco', que deitava falação a respeito de projetos megalômanos que arrotava, como se fosse essa a plataforma de governo tucano, temperada com críticas covardes a quem não era dado o direito de defesa.

É bem o retrato da visão liberal do que seja o pluralismo da informação, em que tudo é válido desde que passe pelo filtro ideológico dos parâmetros impostos pela classe dominante. E isto vale tanto para o sofisticado sistema estadunidense, que boicota a divulgação em seu território daquilo que questiona, por exemplo, seu cipoal de medidas anti-crise, vide a repressão violenta contra os integrantes do movimento "Ocuppy"; quanto para o chinfrim sistema tucano, que promove aberrações dessa natureza e persegue jornalistas que não rezam por sua cartilha, como ocorre na Fundação 'Padre Anchieta', mantenedora da Rede Cultura de São Paulo, outro veículo custeado com dinheiro público e usado indecentemente como máquina propagandista do PSDB. Lamentável!

MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua

O blog recebeu o processo de número  0810605-68.2024.8.14.0000,  que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...