segunda-feira, fevereiro 05, 2018
IMPERDÍVEL: O dia que um senador fez um raio X daquilo que mais escraviza o nosso país
segunda-feira, janeiro 22, 2018
Quase metade dos presidentes dos EUA tinha doença mental
Abraham Lincoln tinha depressão grave e surtos psicóticos. |
quarta-feira, novembro 30, 2016
A falência da democracia de Facebook
Ao esvaziarem o espaço público e limitarem seus usuários a nichos de opinião, redes sociais criam o “extremismo de enclave” e a síndrome do rebanho feliz.
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terça-feira, novembro 29, 2016
Moro está fugindo
terça-feira, novembro 08, 2016
Eleições norte americanas: É o circo de novo!
"Somos todos iguais nesta noite/Na frieza de um riso pintado...É o circode novo!"
quarta-feira, setembro 09, 2015
Carta ao Fábio Jr ou "Senta aqui"
quarta-feira, abril 22, 2015
Assim como o Americano, brasileiro pode ficar sem direito às férias trabalhistas
Aleluia: amanhã o Brasil pode começar a virar os Estados Unidos. |
“A gente chama de ‘american dream'”, disse o comediante George Carlin citado por Fitz, “porque é preciso estar dormindo para acreditar que ele existe”
EUA: Ricos concentram praticamente toda a riqueza e os pobres se contentam com a pobreza. Gráfico: MegaCidadania |
A beleza do “sonho Americano” está morto. Arte do blog MegaCidadania. |
quinta-feira, março 17, 2011
Obama, Venha Comigo a Cartago
quinta-feira, dezembro 16, 2010
Diplomacia Desnuda
O site revela muito mais. Apresenta, por exemplo, provas incontestáveis do envolvimento dos EUA no golpe de Estado em Honduras. Também aponta tentativas de isolar Venezuela e Bolívia na América do Sul, e traz até desconfianças em relação ao governo brasileiro.
Em seus bilhetes, os embaixadores norte-americanos desfilam ódio, preconceito e relatam episódios graves de espionagem —inclusive recolhendo dados como números de cartão de crédito, mapas de vôo de chefes de Estado e até impressões digitais. Ainda que condenáveis sob qualquer ponto de vista, a prática se estendeu a países com os quais os EUA mantêm boas relações econômicas e diplomáticas.
É, certamente, das mais graves crises diplomáticas que os EUA já enfrentaram. No mínimo, por conta do constrangimento gerado pelo tratamento oferecido a líderes mundiais - o presidente russo, Dimitri Medvedev, por exemplo, foi chamado em uma das correspondências internas de “Robin” do “Batman” Vladimir Putin. A resposta norte-americana às publicações tem de ir além de condenar a divulgação de informações confidenciais: é necessário abandonar práticas que remetem ao período da Guerra Fria e que foram retomadas no sombrio governo de George W. Bush.
Somente na Internet, onde a produção de conteúdo não é monopólio de empresas que têm interesses econômicos e políticos há muito consolidados, todos os aspectos das informações liberadas pelo Wikileaks podem ser discutidos livremente. Isso permite a formação de opiniões diversas e desvinculadas do viés difundido pela grande imprensa.
O episódio de agora aponta para a necessidade de uma reavaliação global sobre a condução diplomática dos interesses dos EUA, mas igualmente reforça a importância de aprovarmos uma nova legislação de mídia que abarque o doravante inescapável ambiente de Internet.
segunda-feira, dezembro 13, 2010
Serra negociou o Pré-Sal com empresas dos EUA.
Comunicado do WikiLeaks
“A divulgação do Cablegate pelo Wikileaks está sendo usada por centenas de canais jornalísticos e grupos de ativistas ao redor do mundo.
Existem agora mais de 1.300 telegramas em domínio público, e outros centenas de milhares estão para ser divulgados.
Como em toda história dessa magnitude, o caso está sendo usado tanto por governos quanto por jornalistas: o governo iraniano condenou a Wikileaks como uma organização de fachada dos Estados Unidos; os governos da China e da Rússia sugeriam que Julian Assange fosse premiado com o Nobel, enquanto Israel recebeu bem as notícias do Oriente Médio que revelam como muitas nações compartilham receios a respeito do regime nuclear do Irã.
Alguns dos jornalistas, governos e ativistas que estão escrevendo sobre o material dos telegramas das embaixadas têm percepções extremas sobre vários assuntos. Essas percepções não são as percepções do Wikileaks.
A Wikileaks é uma organização dedicada à transparência e à prestação de contas, e a permitir que whistleblowers (informantes) possam fazer com que governos e corporações prestem contas sobre o que fazem de errado.
Esse é o único propósito da Wikileaks, que vamos continuar a buscar incansavelmente”.
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Fome Zero Made in Brasil serve de Exemplo pros EUA
Jornalista conta experiência em site
A lista de alimentos Sean Callebs assemelha-se à de uma dieta para emagracer. "Uma porção de cereal, uma banana, uma xícara de chá.. e faltam quatro longas horas até almoço", ele lamenta.
Em uma experiência que tem tido grande impacto sobre a audiência, este jornalista da CNN resolveu experimentar na própria carne como se pode viver de cupons de alimentação. Ou não.
Suas experiências são relatadas em um blog.
Faz um mês que ele tenta viver gastando até US$ 6 por dia. Já chegou quase no fim. Mas este repórter da Louisiana queixara-se em seu blog de permanentes ataques da fome. Poucas vezes você pode comprar frutas e legumes frescos, conta.
Fome à americanaEmbora provisoriamente, Callebs experimenta a sina de um em cada dez americanos. Em setembro passado, 31 milhões de pessoas no país compravam alimentos com os cupons."Eles são os números mais elevados de todos os tempos", disse Ellen Vollinger, diretor de Frac, uma organização de Washington de pressão contra a fome."Muitos americanos já não sabem onde arrumarão sua próxima refeição", destaca ela. O aumento do desemprego faz com que a procura de cupons aumente constantemente, mas as carências não terminam aí: cada vez mais pessoas, mesmo tendo um emprego, dependem dos "Food Stamps".
Muita gente tem até mais de um emprego, mas a renda não basta. "Muitas famílias pulam refeições para pagar o aluguel", disse Ellen. "Pais deixam de comer para que fique alguma coisa para os filhos e às vezes até crianças passam fome, nos Estados Unidos. É uma vergonha."
O estigma do cupomOs cupons de alimentação começaram a ser distribuídos durante a 2ª Guerra Mundial. Hoje, o governo já não distribui cupons papel, mas por meio de um cartão eletrônico, que fornece em média US$ 100 por pessoa.
Desde 2008, o Ministério da Agricultura evita usar o termo cupom de alimentação. O título oficial agoora é "Programa de ajuda para suplementar a nutrição".
Mas o plano ainda tem um estigma. "Aqueles que precisam muitas vezes se recusam a pedir ajuda", diz a agente social Srindhi Vijaykumar, da organização DC Hunger Solutions, que promove os cupons nas ruas de Washington. É especialmente difícil chegar até os aposentados, imigrantes e famílias operárias, diz ela. Quem usa os cupons é confrontado com algumas dificuldades no supermercado. O carentes têm em média US$ 3 por dia para fazer compras. Por isso muitas vezes são obrigados a fazer cortar alimentos."As pessoas só compram o que é barato, não é perecível e enche a barriga", diz Vijaykumar. O crédito mensal normalmente é consumido em duas ou três semanas. "Muitas famílias vão então para os sopões", disse Ellen Vollinger.
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