segunda-feira, setembro 15, 2008
Ver-o-Peso do teu abandono!
domingo, setembro 14, 2008
Belém, olha tua cara!
"Cortem a Cabeça dela*, antes que ela termine de transformar Belém em pedra, tal como vice-governadora e padrinha do corrupto Secretário de Segurança que mandava empresas de seus familiares, superfaturarem vendas de medicamentos, sem licitação para que eu e você, pagassem por longos anos, quandos os tucanos e duciomar e eles (DEM, ex- PFL) desmoronaram nosso Estado.
Corta a cabeça: Deletá-la, defenestrá-la, tirá-la da disputa, denunciar seus maus tratos como vice-governadora e uma das principais autoridades do governo tucano na área social, que só cuidou de seu próprio patrimônio, declarado por ela mesma à justiça eleitoral, em 7 milhões de reais.
Pai d'égua, isso!
Lula aprovado pela Paulicélia Tucana
Carimbó Sem Fronteiras
Roubar a Previdência não é Crime
sábado, setembro 13, 2008
Brasil: eles e nós
A Democracia Brasileira
Obra de 1,99 Mata!
Encenação
quinta-feira, setembro 11, 2008
ELEIÇÕES MUNICIPAIS
segunda-feira, setembro 08, 2008
Coisas da Terra
Quem nunca foi ao bosque Rodrigues Alves ou ao Museu Paraense Emílio Goeldi e pediu para comprar ou comprou para um filho, filha ou sobrinho esses formidáveis briquedos, que até hoje são comercializos por preços bem acessíveis e continuam encantando gerações e mais gerações de nossa terra?
Viva nossa cultura, gente!
Uma Janelinha
sábado, setembro 06, 2008
Visual
terça-feira, setembro 02, 2008
Fulga na FUNCAP, de noooovo???
Click!
Uma viatura fragrada por minha linda e magra cybershot da sony que consegue vire e mexe um registro em nossas "ruas", minha e tua, mururé...
Aí lembrei da canção: "...pois é, pois é, eu não sou de igarapé, quem montou na cobra grande, não se escancha* em puraque"
*Abrir, alargar (as pernas), quando monta a cavalo, ou à maneira de quem o faz. Aurélio Eletrônico.
Tragédia Anunciada
Do leitor José Vítor de Alencar, sobre a agricultura familiar:
Pode-se afirmar que a agricultura familiar brasileira foi marcada profundamente pelos modelos coloniais tanto da economia quanto da sociedade. Primeiro foram as grandes propriedades, que inicialmente por falta de mão-de-obra e do não conhecimento das terras – exemplo das Capitanias Hereditárias – nem todas tiveram sucesso.
Em segundo, tivemos a monocultura, ainda no período colonial, com o cultivo da cana-de-açúcar e do café e em terceiro, a importação da mão-de-obra escrava. Somente por volta da década de 1960 é que o Brasil começou a viver uma revolução na agricultura, influenciado pelo mundo desenvolvido, com a chamada revolução verde.
Uma tentativa de aumento da produtividade com a utilização de insumos químicos e o aumento da área cultivada com a mecanização da terra, e novamente com a implantação da monocultura, agora com o plantio de grãos, especificamente a soja.
Houve aumento da produtividade é verdade, no entanto, os prejuízos ambientais, com a degradação do solo e o aumento considerável do desmatamento, foram enormes. Mas o grande prejuízo ficou para o pequeno produtor que sem condições de arcar com o alto custo do novo modelo de produção teve que sair do campo, pois os pacotes agrícolas beneficiavam, principalmente, os grandes produtores.
O reflexo desse modelo agrícola continua em evidência. Na Amazônia, estamos presenciando a rápida expansão da fronteira agrícola com a cultura de grãos e a destruição das florestas. O meio rural amazônico vive um momento delicado com a grilagem de terras públicas, conflitos agrários, desemprego no campo e a desvalorização do produto do pequeno produtor.
Esses são os preços do “desenvolvimento” agrícola em nossa região. Quanto tempo ainda falta para se entender que é necessário um maior investimento na agricultura familiar, sendo que é ela a responsável pelo abastecimento alimentar na mesa do povo brasileiro.
Mui Bueno
Egressos
O 12º Grupamento de Bombeiros, inaugurado neste final de semana pela governadora Ana Júlia Carepa em Santa Izabel do Pará, vai empregar 40 egressos das penitenciárias do Pará que serão responsáveis pelos serviços gerais. Eles foram treinados pela Fábrica Esperança, que tinha uma dívida de R$ 1,3 milhão quando o novo governo assumiu. Hoje, totalmente saneada, a fábrica é responsável pela inclusão social de cerca de 300 egressos. São eles que produzem todo o fardamento dos bombeiros. Na sede da Secretaria de Segurança Pública, são 14, entre os quais os que servem o café ao secretário Geraldo Araujo e às pessoas que vão ao gabinete. Do Diário do Pará.
segunda-feira, setembro 01, 2008
Reação
Colocar policiais nas ruas, em diversas modalidades de ronda, para coibir os índices de criminalidade em seis bairros considerados críticos na Região Metropolitana de Belém (RMB) é o objetivo da operação "Força pela Paz", iniciada na manhã de hoje (1º), pela governadora Ana Júlia Carepa, no bairro da Terra Firme. Mobilizando todo o Sistema Estadual de Segurança Pública, a operação vai intensificar o combate ao tráfico de drogas, à prostituição infantil, a roubos e porte ilegal de armas. A ação se estenderá aos bairros do Guamá, Jurunas, Cremação, Marambaia e São Brás.
Representando um investimento de R$ 1,3 milhão, a operação "Força pela Paz" manterá equipes nas 24 horas do dia em pontos estratégicos de Belém, para reprimir a ação de criminosos.
sábado, agosto 30, 2008
DUsculpa furada!
MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua
O blog recebeu o processo de número 0810605-68.2024.8.14.0000, que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...
-
Samir Chamon é um dos donos da empresa mineradora acusada de ser usada em um esquema criminoso de exploração ilegal de minérios em terras da...
-
Jader Barbalho decidiu levar a família à sessão extraordinária do Senado. Ao lado de Giovanna, o filho Daniel foi o centro das atenções d...
-
Helder Barbalho e Ronaldo Maiorana compraram a imprensa, diz Rosana Maiorana , vítima de espancamento pelo próprio irmão. Por Dió...

