Flávio Roberto é diretor do SEPUB e presidente da Associaçã dos servidores da Santa Casa. |
Clique na imagem para ampliar e veja como um governo que disse que seria democrático, justo e respeitador com os servidores e a população em geral, prega a perseguição e o assédio moral de seus adversários e/ou pessoas que denunciam as arbitrariedades impostas sem o mínimo de respeito.
A foto foi enviada junto com o texto abaixo por um funcionário da Santa Casa que por motivos óbvios prefere não ser identificado:
A foto foi enviada junto com o texto abaixo por um funcionário da Santa Casa que por motivos óbvios prefere não ser identificado:
"Desde o inicio do mês de agosto, alguns servidores da Fundação Santa Casa de Misericórida do Pará - FSCMPA, vem sofrendo perseguição política por parte da direção da instituição, pelo fato de terem feito denúncias e dado entrevistas a um jornal de grande circulação local. O caso mais gritante é do servidor Flávio Roberto da Costa Silva, que foi comunicado de seu afastamento após regressar de suas férias no mês de julho.
Inicialmente o servidor foi convidado a ser lotado na casa de apoio da FCSMPA, local que abriga as mães diaristas e também as escalpeladas, não havendo necessidade de trabalho para o servidor que desenvolve suas funções de Auxiliar Administrativo no Laboratório da fundação há mais de oito anos.
Flávio Roberto não aceitou a relotação, pois devido a natureza doa acontecimentos, ficou óbvio que se tratava de retaliação por causa das denúncias feitas por ele e diante da recusa do servidor, a direção da Santa Casa tratou de afastá-lo e proibir o livre acesso às dependências da fundação (conforme e pode ver no documento abaixo), numa clara situação de constrangimento, visto que o mesmo é Presidente da Associação de Servidores da Santa Casa e também membro da direção do SEPUB.
Os servidores estão afastados e ainda sofrem danos financeiros por conta da ditadura instalada na Santa Casa desde à posse da Dona Eunice Begot, que trata o corpo de funcionários baseada em algo parecido com estado de sítio, nada se pode questionar e nem ser comentado." Conclui o denunciante.
Inicialmente o servidor foi convidado a ser lotado na casa de apoio da FCSMPA, local que abriga as mães diaristas e também as escalpeladas, não havendo necessidade de trabalho para o servidor que desenvolve suas funções de Auxiliar Administrativo no Laboratório da fundação há mais de oito anos.
Flávio Roberto não aceitou a relotação, pois devido a natureza doa acontecimentos, ficou óbvio que se tratava de retaliação por causa das denúncias feitas por ele e diante da recusa do servidor, a direção da Santa Casa tratou de afastá-lo e proibir o livre acesso às dependências da fundação (conforme e pode ver no documento abaixo), numa clara situação de constrangimento, visto que o mesmo é Presidente da Associação de Servidores da Santa Casa e também membro da direção do SEPUB.
Os servidores estão afastados e ainda sofrem danos financeiros por conta da ditadura instalada na Santa Casa desde à posse da Dona Eunice Begot, que trata o corpo de funcionários baseada em algo parecido com estado de sítio, nada se pode questionar e nem ser comentado." Conclui o denunciante.
D.Eunice Begot foi colocada na Santa Casa exatamente para cumprir ordens de piorá-la e justificar a contratação de OS para o novo prédio.Trata os servidores com arrogância e retaliações porque é a cara desse governo do estado.
ResponderExcluirConcordo com o anônimo das 8:40.
ResponderExcluirE esta senhora Luciana deveria volta para o DETRAN. Bem que os servidores de lá, não estão sentindo nadinha de nada a sua falta. FORA BEGOT, fora JANETENE
E esse tal de Flávio trabalha, sou servidor e sempre vejo ele andando, trabalhar mesmo, nunca vi, ele é um agitador que quer aparecer.
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