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terça-feira, dezembro 27, 2011

Paulo Henrique Amorim e a Privataria Tucana

Por Victor Zacharias no blog Cartão Laranja.

Durante o lançamento do livro Privataria Tucana, do Amaury Ribeiro Jr, Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada, comentou as principais questões abordadas pelo livro que virou CPI. Sempre com muito bom humor, ele reclamou da falta de seus convidados: Élio Gaspari, Ali Kamel, Judite Brito, a qual não foi receber o prêmio "O corvo" do 1º Congresso Internacional de Blogueiros, quando a platéia, aos risos, lembrou ao Paulo Henrique que faltou convidar o Merval. A atividade de repórter está viva, o Amaury não nasceu do fato, é, talvez, o mais premiado dos repórteres brasileiros, este livro é a consolidação de um trabalho de anos e anos de bom jornalismo...não é este jornalismo do lugar comum, do sim senhor, do abaixar a cabeça, do sentimento de vira lata, que a gente vê no PIG - Partido da Imprensa Golpista, disse Paulo Henrique. O conteúdo deste livro provocou o início do processo de uma CPI, proposto pelo Deputado Protógenes, e precisará da pressão popular para que seja instalado, pois é a continuação da Operação Satiagraha, que investigou e condenou o banqueiro Daniel Dantas. 

Amorim lembrou que a luta pelo Marco Regulatório das Comunicações uniu a todos neste lançamento do livro Privataria Tucana, que foi proposto pelo Instituto Barão de Itararé. O boicote à divulgação deste livro e da Ley de Medios, na grande mídia, acentua a necessidade da democracia na comunicação, pois a enorme concentração da propriedade cruzada faz com que somente uma versão dos fatos prevaleça. O livro do Amaury é o couvert do que veremos na CPI do deputado federal Protógenes, e, segundo Amorim, descreve a maior roubalheira das privatizações que aconteceram na América Latina. 

O presidente mexicano Carlos Salinas de Gontário, que fez a privatização, entregou o México ao Carlos Slim, que se tornou o homem mais rico do mundo. O irmão do presidente foi preso, ele fugiu para a Irlanda, hoje vive num bunker na cidade do México, ninguém sabe onde é; o presidente da Bolívia, Gonzalo Sachez Lozada, fugiu para Miami sendo chamado de assassino; o presidente do Peru que fez a privatização, Alberto Fujimori, está preso; o presidente da Argentina que fez a privatização, que só não vendeu a Casa Rosada porque não deu tempo, teve que tomar emprestado um mandato de senador, para não ir em cana. E aqui o FHC cobra R$50.000,00 por palestra, aqui levam ele a sério, completo Amorim. Eles têm que responder, pelo que fizeram, diante do Congresso. 

A privatização do Brasil não é geneticamente diferente daquela que foi feita no México, na Bolívia, na Argentina e no Peru. Foi o mesmo processo de briberização (suborno) mencionado por Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia. Este suborno está provado com documentos no livro, e mostra como Carlos Jereissati comprou a Telemar, e a propina foi para Ricardo Sérgio de Oliveira, que foi tesoureiro da campanha do Fernando Henrique e do José Serra. Amorim lê o texto de seu blog Conversa Afiada: Protógenes jogou a bomba do Rio Centro no colo do governo. 

A Privataria Tucana a obra magna do brilhante Daniel Dantas é mãe de todos os mal feitos, a consultoria do Palloci, as ongs do Orlando, o duplo emprego do Luppi, isso tudo é brincadeira de criança diante da maior roubalheira numa privatização latino americana, a obra do Amaury e seu sucedâneo político, a CPI da privataria são a bomba do Rio Centro lançado no colo do governo. 

Se o governo escalar o coronel Jobs Santana para desarmar a bomba, babau. A bomba do Rio Centro descobriu a farsa da abertura política do último presidente militar. O Figueiredo, prendia, batia e arrebentava, e se acumpliciava aos terroristas do Rio Centro que queriam explodir o Rio Centro com Chico Buarque e todos que estavam lá dentro. 

O Marco Maia, não é o Marco Maia é o governo Lula e Dilma. Se a CPI do FHC, Dantas e Serra, não sair, babau. Todos os mal feitos properarão, mesmo os dos pés de chinelo, para usar a expressão da comunidade que o delegado Itagiba frequentava. Não adianta falar grosso com o Luppi e falar fino com o Dantas, finalizou Amorim. 

Aplausos, assista ao vídeo e tire suas conclusões.
 

domingo, dezembro 18, 2011

BAND rompe o silêncio do PIG e comenta sobre a Privataria Tucana


A BAND resolveu comentar o fenômeno de vendas e o conteúdo do livro Privataria Tucana, agora só falta a Veja, a Globo e as meninas do Jô. 

A meta échegar em 300 mil livros. É mole?
“É um fenômeno editorial”. Com estas palavras, acompanhadas de um indisfarçável orgulho, o editor Luiz Fernando Emediato fala sobre o desempenho do livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, que traz denúncias contra pessoas ligadas ao ex-governador de São Paulo, José Serra. “É um soco na cara”, afirma. 


“Para um admirador do Serra e dos tucanos, é decepcionante. É como a revelação dos crimes de Stálin (ex-ditador da antiga União Soviética) para os comunistas". afirma Emediato, dono da Geração Editorial, responsável pelo lançamento, que traz denúncias de suposto pagamento de propina e lavagem de dinheiro durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Autor de denúncias contra tucanos diz que tem material para mais um livro

“Foram 15 mil exemplares vendidos em apenas 48 horas. Mais 30 mil estão saindo da gráfica e já estão totalmente vendidos". 

Com a procura alucinante pelo livro, alimentada sobretudo pela divulgação nas mídias sociais, “A Privataria Tucana” sumiu das livrarias. Mas Emediato promete mais 35 mil exemplares para a próxima semana. “A previsão é que atinja a marca de 300 mil unidades”, analisa.

Precauções

O editor diz que o contato com Amaury Ribeiro foi natural. "Perguntei a ele se o livro realmente existia ou se era uma lenda. E ele me disse que não só existia como estava pronto. Conversamos a respeito e logo depois lançamos o livro".

Segundo Emediato, o processo de edição foi demorado. “Fiz questão de obter todas as cópias originais dos documentos, que saíram de cartórios, autenticados e com firma reconhecida”.

Além de obter cópias dos documentos já obtidos anteriormente, Emediato tomou outras precauções. "Antes de publicar, consultei três advogados e um membro do Ministério Público. Eles me disseram que são provas irrefutáveis”.

Por isso, ele diz não se importar com as reações negativas ao livro. “Já vejo pessoas tentando desqualificar o autor, a editora e minha pessoa. Mas digo: ‘leia o livro e venha falar com a gente depois’. São 200 páginas de textos e mais 140 páginas de provas documentais”.

segunda-feira, outubro 24, 2011

O jornalismo mal caráter em crise psicótica



 "Uma mentira dá uma volta inteira ao mundo antes mesmo de a verdade ter oportunidade de se vestir."
                                                                                                                  Winston Churchill.

Um dos jornalistas que são bancados pelos tucanos paraenses para a prática do mal jornalismo, chama-se Ronaldo Brasiliense. Ele é quem mantém, de forma pra lá de suspeita, o panfleto denominado "O Paraense", que hoje serve quase que exclusivamente para "babar o ovo" do governador Simão Jatene, bater nos partidos e governos de esquerda e elogiar caluniadores e outros bandidos de paletó e gravata.

Quem o conhece sabe que aquele que um dia já recebeu o prêmio Esso de Jornalismo, declinou a tal ponto que perdeu sua identidade e respeito no meio acadêmico, político e profissional e acabou manchando sua história ao se submeter aos ditames dos tucanos que lhe sustentam até hoje.  

Seu estilo jornalístico é bipolar, piegas e zombeteiro. Mantém o tom agressivo ao destilar termos chulos quando se refere aos adversários do PSDB e exalta os tucanos como se fossem Deuses Gregos sendo citados pelos poetas que elogiavam as orgias durante o império Romano.

Nos primeiros 12 anos do governo de Simão Jatene, o dito jornal "O Paraense" era só elogios ao governo estadual. Depois, com a derrota dos tucanos, o jornal passou 04 anos desgastando o governo Ana Júlia e seus aliados. Chegou a prever que a ex-governadora ficaria inelegível por quatro anos, mas essa semana a justiça paraense o fez entrar em depressão depois que soube que o TRE-PA havia indeferido umas das denúncias infundadas, produzidas durante a campanha eleitoral de 2010.

Agora, com a "ajuda" dos seus patrões, entre eles Orly Bezerra, o publicitário e orientador mor de Simão Jatene, que o banca para manter o panfleto tucano que com o início de seu 2º mandato voltou à rotina calhorda do calor da babação de ovo do governo e atacar sistematicamente todos os que ousarem fazerem-lhe oposição.

Pela perda de identidade e com o uso de recursos escusos e falta de ética profissional, inclusive com colegas jornalistas, Ronaldo Brasiliense que já está sendo muito citado nessa postagem, sabendo que já não goza de credibilidade perante a sociedade por ter se vendido para os que lhe impuseram, através do dinheiro, a submissão aos seus interesses, há tempos não fala com voz própria. 

Morreu o homem, nasceu um cão sarnento, como diria a jornalista Ana Célia Pinheiro, que carinhosamente lhe colocou o apelido de Totó do Orly por seus serviços sarnentos prestados como capacho a seguir sem escrúpulos propagando o que é favorável aos seus mandantes e ofendendo seus adversários.

No twitter, Brasiliense pousa de ético, crítico aos maus políticos, critica juízes e seus privilégios, mas sempre de forma evasiva, sem citar nomes: Sabe que não tem moral para tanto e covardemente, nunca cita nomes de magistrados e corruptos aliados. 

Outro dia, depois de um surto, esqueceu-se de sua senha e criou outro perfil que imediatamente serviu como palco de mais um delírio esquizofrênico: Se disse vítima de um ataque de Hackers, como se fosse uma instituição ou pessoa de grande valor e importância social. Acusou algozes e logo depois que se lembrou da senha não tocou mais no assunto. Hoje com duas contas no twitter, pensa em usá-los paralelamente, demonstrando mais uma vez seu avançado estado clínico.

Para os estudantes de jornalismo, eis aí um bom exemplo do jornalismo canalha, indigente e sem o mínimo de ética que não deve ser seguido.

sexta-feira, outubro 14, 2011

Pitbull da Veja ataca José de Abreu



Por Altamiro Borges em seu blog.

As badaladas "marchas contra a corrupção", ocorridas no feriado de ontem (12) em algumas capitais, tem gerado intensa polêmica na velha mídia e nas redes sociais. O clima esquentou e alguns fascistóides, inclusive, partiram para a baixaria - o que poderia até resultar, e seria bom, em processos judiciais.

Os jornalões, que costumam esconder qualquer protesto popular, deram destaque para o assunto nas suas edições de hoje. "Calunistas" avessos às passeatas ou greves - tratadas sempre como "badernas que tumultuam o trânsito" - não esconderam sua simpatia militante pelas marchas de ontem. Já nas redes sociais, muitos ativistas digitais denunciaram os "protestos" como manobra da direita golpista.

O real significado das "marchas"

As motivações e a real força destas marchas ainda demandarão muita reflexão. Hoje mesmo, num excelente seminário sobre comunicação promovido pela CUT do Rio de Janeiro, vários presentes abordaram o tema com preocupação. O deputado petista Robson Leite, um ativo participante da luta pela democratização dos meios de comunicação, foi duro nas críticas.

Para ele, as tais "marchas" são incentivadas pela mídia direitista e são perigosas para a democracia. Negam os partidos e os sindicatos, fazem a escandalização da política e atentam contra as instituições democráticas da sociedade. Robson coloca em dúvida a "espontaneidade" destas manifestações, lembrando que lideranças da oposição de direita e a mídia tentam usar parcela da juventude como bucha de canhão. A ditadura no Brasil e o nazifascismo na Europa também nasceram com o discurso da negação da política.

Mídia lamenta o refluxo

O tema é polêmico. De consenso, até a própria mídia concorda que as marchas do Dia da Padroeira diminuíram de tamanho. Alguns jornais falam em 30 mil participantes, outros em 20 mil, mas todos os veículos lamentam que o ímpeto das marchas do 7 de setembro refluiu. E olha que as emissoras de televisão, especialmente a TV Globo, os jornalões e as revistonas se esforçaram para mobilizar gente.

Só alguns malucos da mídia é que insistem em dizer que as marchas foram um sucesso. Um deles, talvez o mais patético, é Reinaldo Azevedo, o tucano fascista da Veja que acha que o PSDB é muito moderado e que o terrorista George Bush é um "pacificador". E o pitbull não aceita críticas. Ele se acha. Parece que está doente! Precisa ser internado urgentemente!

O "vagabundo metralha"

Diante das críticas bem-humoradas e irônicas à "marcha" do ator José de Abreu - ativista das redes sociais e reconhecido pela sua dignidade e coragem na luta pela democracia e justiça social no Brasil -, Reinaldo Azevedo partiu pra baixaria. Sem citar seu nome, talvez com medo de um processo, o pitbull esbravejou em seu blog na revista Veja:

“Até um ator do terceiro ou quarto escalão da TV Globo, que vive de braços dados com notórios detratores da emissora, um desclassificado que deve estar lá por conta de alguma cota (partidária talvez), um mamador asqueroso de dinheiro público, até esse vagabundo petralha decidiu atacar as marchas contra a corrupção. E, de quebra, me xingou também porque, como é público e notório, apóio os protestos. Urubus quando se sentem ameaçados vomitam e começam a soprar nervosamente. É o caso desse asqueroso: sempre fazendo o trabalho de sopro. Um ladrão que vive de joelhos!”

Nem os Irmãos Metralha aceitariam este "vagabundo" como membro da sua gangue. Ele é muito "asqueroso"! Toda a solidariedade a José de Abreu - inclusive num processo contra o pitbull da Veja.

quinta-feira, dezembro 02, 2010

De verdes vermelhos para amarelos e vice-versa


No blog do Zé Carlos do PV, a resposta aos ataques que o partido e seus dirigentes vem sofrendo pelos jornalecos da pólis.


Depois de um final de semana em Rio Branco, no Acre, participando de evento do PV, com a senadora Marina Silva, cheguei a Belém e fui folhear os jornais. Para meu espanto, encontrei notas publicadas nas colunas políticas, atacando o Partido Verde paraense, sem dó nem piedade.
 
As notas diziam que traímos o governador eleito Simão Jatene e como castigo pela nossa ousadia ficaremos sem um cargo no próximo mandato. Diziam também que os nossos companheiros, que estão fazendo um belíssimo trabalho para o meio ambiente de Belém, serão substituídos da Semma pelo prefeito Duciomar Costa. Que no Governo Federal não teremos vez por causa do nosso fracasso eleitoral. Que a OS Pará 2000 está com problemas de déficits.

Leia mais aqui.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...