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quinta-feira, janeiro 19, 2012

Campanha eleitoral extemporânea?


Ao chegar na tarde desta quarta-feira chuvosa, ao escritório de um amigo, para ajudar-lhe com dicas para melhor usar seu Facebook, eis que me deparo com o banner acima (clique para ampliar). 

De cara, o indaguei: Isso não é campanha eleitoral extemporânea?


Pedi então que meu amigo clicasse no perfil da pessoa que havia feito a postagem da foto e encontrei o nome do jovem aloprado: Pedro Ivo Castro, que segundo seu perfil no Facebook é professor do Grupo Educacional Ideal e lá mesmo se define: "Sou um estudante brasileiro, acredito no futuro da educação - historiador, militante socialista de 21 anos... Professor.”.

Como não estava ali para este propósito, fotografei a tela do computador do amigo, postei no meu twitter e continuei a ajuda em suas redes sociais. Já que meu twitter está integrado ao Facebook, tudo que posto no primeiro, vai direto pro segundo e alguns minutos depois, recebi uma mensagem da colega Enize Vidigal, que hoje responde pela Assessoria de Comunicação do Deputado Estadual Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), quem o banner publicitário projeta como Perfeito de Belém, com o seguinte conteúdo:

"Diógenes Brandão, esse material não procede. não foi elaborado pela equipe do deputado Edmilson Rodrigues. Certamente, ele não tem conhecimento disso. Percebo que foi usada uma foto muito antiga, facilmente conseguida numa busca em site de pesquisa. Por favor, informe em qual link vc conseguiu essa imagem ou quem postou para que possamos apurar a origem disto e solicitar a retirada. Contamos com a sua contribuição. Atenciosamente, assessoria de imprensa do Dep. Edmilson Rodrigues.

Já em casa, fui responder a mensagem da Assessoria e buscar o que me foi pedido: o autor da postagem daquela propaganda, e percebi que a colega jornalista podia estar certa ao dizer que o jovem Pedro Ivo Castro não seja da equipe do deputado, mas seu perfil no twitter revela que é filiado ao PSOL e seus comentários postados logo em seguida, nos dão conta de que além de militante e pessoa instruida, sabia muito bem o que estava fazendo, já que encontrei em seu Facebook, outros indícios que o ligam muito ao perfil político-ideológico do deputado Edmilson Rodrigues, além do fato de que vários de seus amigos são dirigentes do PSOL, como por exemplo, o ex-deputado Babá (Hoje liderança do PSOL-RJ), Luiz Araújo (ex-secretário de Educação de Edmilson Rodrigues e que até outro dia, assessorava a ex-senadora Marinor Brito, em Brasília) e do próprio Edmilson Rodrigues.




Como justificativa do banner publicado em seu mural, Pedro Ivo Castro, declara:


Essa Imagem foi feita pelo povo!

E logo em seguida, marca vários amigo e sugere: Compartilhem a foto!!! vamos começar a campanha popular já!

Ao ver, um de seus amigos diz: Propaganda eleitoral antecipada é crime, parceiro.

E ele responde: Quem disse que é propaganda eleitoral??? ta vendo nome de partido ou número? é manifestação popular na rede, isso pode! kkkkkkk

Como provavelmente deve ter sido avisado, por volta da meia-noite, recebi duas mensagens pelo twitter do próprio Pedro Ivo Castro, onde novamente volta a justificar seu ato, dizendo:

Hoje pela tarde perguntou se uma foto que ele tirou de uma postagem da rede não era campanha de um candidato...


, acho que campanha exteporânea foi o que LULA fez pra Dilma, ou que Ana Júlia fez no Pará, isso é o que o PT ta fazendo agora.

Como não sou jurista e nem entendo patavinas de direito eleitoral, trago à ribalta da blogosfera e das redes sociais, a seguinte indagação: Isso não é ou não é crime eleitoral, enquadrado como campanha eleitoral extemporânea?

Siga-me no twitter e saiba tudo e mais um pouco, do que acontece na internet e na Pólis. >> @JimmyNight.

domingo, outubro 09, 2011

Hospital velho é que faz propaganda boa


O governador Simão Jatene é de fato um político folclórico.

Desapropriou um hospital que era particular, reformou, adaptou, deu-lhe um outro nome e para isso, gastou a bagatela de R$ 43 milhões de reais e o entregou com pompas de hospital novo.

A imprensa local adora essas inaugurações. Ganham os jornais, alguns radialistas, empresas de comunicação e todos que recebem recursos públicos com propaganda.

No entanto, o jornalismo que deveria cumprir o papel fiscalizador, se quer comentou ou se prestou a indagar se a aquisição e reforma do prédio foram feitas através de dispensa de licitação.


Sabemos que a dispensa de licitação é um procedimento restrito à medidas emergenciais que o Estado pode adotar em situações que a mereçam.


Considero que Belém necessitava do reforço dos 80 leitos disponibilizados no "novo" hospital público - o que nem de longe resolve o déficit de leitos na capital e em todo o Estado - mas a lisura e a transparência deveriam ser observados, em mais esta "obra" criada pelo aparato da comunicação tucana no Pará.  

As chamadas matérias jornalísticas novamente abrem mão de sua criticidade e revelam como andam de mãos dadas e à mercê da secretaria de comunicação e da base aliada de Simão Jatene. Uma vergonha!

terça-feira, agosto 02, 2011

Terruá Pará: Te explica!

Gaby Amarantos, participou do Terruá Pará e do show da virada cultural em SP.

O Deputado Estadual e líder da bancada petista na ALEPA, Sr. Carlos Bordalo, informou através de sua assessoria que ingressará ainda esta tarde na Comissão de Educação, Cultura e Saúde da Assembléia Legislativa do Pará com o pedido de explicações sobre os critério de seleção e valores gastos no Terruá Pará.

O feito pode vai trazer o superman da comunicação do governo, o secretário Ney Messias, ter que baixar à terra para uma digamos, prestação de contas dos R$3 milhões desembolsados pela máquina pública para o evento que privilegiou noites, uma plateia em SP e depois de críticas e sugestões, veio por três dias consecutivos animar 2000 mil pessoas no Teatro Margarida Schivasappa do Centur e promete visitar Marabá e Santarém ainda esse ano.

Vale lembra que neste momento, o governador do Estado do Pará anuncia a recriação de 05 secretarias especiais de governo, as quais consumiram juntas R$ 6 milhões de reais, ou seja a metade do custo do Terruá Pará.

Leia+ sobre o Terruá Pará em:

  

Terruá Pará: Quando a esmola é grande...

Tradicional X Indústria Cultural?

 

quinta-feira, julho 28, 2011

Filho d´úma égua, cagão





As cervejas continuam sofrendo com o Conar este ano. Foi proibida a exibição do comercial de TV Nova Schin – Festa Junina.


A propaganda, exibida no mês passado, foi considerada inapropriada por conter expressões como “cagão” e “filho d’uma égua”. A Nova Schin ainda pode recorrer da decisão.

Por Lauro Jardim na Veja.

Me siga no Twitter: @JimmyNight

quinta-feira, junho 09, 2011

Eduardo e Mônica - O filme

Vi ano passado num telejornal de Brasília que uma produtura local iria iniciar as gravações do Filme "Faroste Caboclo" que até hoje ainda não saiu, mas pra compensar, a música ‘Eduardo e Mônica’, da Legião Urbana, aquela mesma que embalou a juventude de milhares de brasileiros, virou vídeo publicitário e foi pro topo dos Trending Topics de ontem, em poucas horas depois de cair na rede.

No momento que escrevo já são quase um milhão e meio de visualizações do clip postado no youtube e em diversas outras mídias sociais, blogs, sites, etc.

Encomendado pela Vivo, o vídeo publicitário ficou um luxo e foi feito em parceria com a produtora 02 Filmes, do diretor Fernando Meirelles, que mandou muito bem na sacada que eu adoraria ter tido para encenar a história de amor do casal mais romântico do rock brasileiro.

terça-feira, junho 07, 2011

Desejo Impossível

Em O Liberal. Ney Messias Jr ironiza a crítica de Chico Cavalcante sobre o processo que escolheu as agências de propaganda do governo do Estado. Mas o que queria o Chiquinho, né?

segunda-feira, abril 04, 2011

Belo Monte: A propaganda da mixaria.


 
O anúncio pago do Consórcio "Norte Energia" que construírá o complexo da Usina de Belo Monte está estampado noss jornais locais de hoje, fazendo publicidade pela entrega de um ônibus, uma caminhonete algumas motos e outros equipamentos de segurança para a prefeitura de Altamira (PA).
Os presentes na verdade fazem parte do cumprimento das condicionantes da Licença Prévia de Belo Monte, impostos pelo Ibama.
Precisamos no entanto, dizer que falta construir escolas, postos de saúde e toda a infra-estrutura para receber operários e todos os profissioanais que irão construir mais uma grande obra no coração da amazônia.
Além disso, os impactos ambientais e sociais precisam de uma acelerada, haja vista o grande fluxo migratório que a obra começa a gerar para a região e assim não ocorra o que históricamente vem resultando com os grandes projetos amazônicos: Impactos ambientais irreversíveis e ausência de qualidade de vida para a população nativa.
Diante destes desafios, o maquinário entregue é sim uma mixaria.

terça-feira, junho 15, 2010

Convenções partidárias – um festival de gafes e artificialismo

Do Blog da Cristina Lemos.

Nos últimos dias acompanhei três grandes convenções partidárias que aconteceram em Brasília: a do PV, a do PMDB e a do PT. Em cada uma delas, há algo que salta aos olhos, para além da festa que se pretende fazer em torno do candidato: o artificilialismo marqueteiro, que esvazia o significado político do evento.

O palhaço que apavorou os verdes - O PV de Marina Silva, para ser política e ecologicamente correto, tentou dar um ar de “grande família” à convenção. O palco principal era composto de uma arquibancada de vários degraus, onde se acomodaram desde o pai da candidata, a representantes de minorias de todo tipo. Marina só se destacou na multidão pela blusa amarela e pelo assento relativamente próximo ao microfone.

Tanta igualdade não resistiu ao improviso de um palhaço, que, sem aviso prévio, saltou no palco para um performance não-autorizada. E passou a interpretar um texto cômico ironizando os políticos que arrancou risos da platéia. Foi tolerado até o momento em que o alvo foi José Sarney: “tão bonzinho aquele senador, dá emprego para todo mundo!”, disse o palhaço, assistido da primeira fila dos graduados pelo filho do senador, o deputado Zequinha Sarney, apoiador de Marina. O artificialismo marqueteiro não resistiu ao inesperado palhaço, que foi retirado do palco por seguranças, sob protestos do público, e confinado numa sala, de onde só saiu depois de causar outro inconveniente: virar o foco de atenção de toda a imprensa.

Os balões que atazanaram Dilma - No PMDB, outro incidente. Justiça seja feita, o partido fez o encontro mais civilizado – para seus padrões – das últimas décadas. Deu a impressão de que já vão longe os tempos em que era preciso convocar a Polícia Militar para pôr ordem na casa, de cenas como a depredação do plenário da Câmara, ou da truculência contra adversários, como a humilhação a Itamar Franco em pleno governo Fernando Henrique. Desta vez, o rebelde-quase-solitário Roberto Requião pôde discursar e espinafrar quem quisesse. E depois do show, sair de cena, é claro, para não testemunhar a própria derrota.

Foi quando decidiu dar um toque americano na convenção que o PMDB escorregou. Mandou soltar dezenas de balões sobre as cabeças dos vencedores, que, no instante seguinte, viraram arma de sabotagem do discurso de uma nervosa Dilma Rousseff. Enquanto a petista discursava, a platéia se divertia em estourar os balões, ininterruptamente. O nervosismo de Dilma foi se transformando em irritação, e o constrangimento irrecuperável tomou conta dos organizadores da festa. O veneno do artificialismo marqueteiro quase azeda o grã-finale da união Dilma-Temer.

O show petista que ninguém viu - Na convenção do PT não foi diferente. A mega-festa concebida pelo publicitário João Santana terminou espremida num clube pequeno demais para a grandiosidade que se pretendia para o evento. Faltou pouco para inviabilizar por completo o trabalho dos responsáveis por registrar as imagens e as notícias da convenção.

O espaço previsto para a imprensa não comportou um quinto do batalhão de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas credenciados previamente pelos próprios organizadores. Era preciso subir nas cadeiras para ver o que se passava, não no palco, mas nos telões. O palco baixo demais provocou a incessante reclamação da própria platéia, que não conseguia ver nada se alguém se levantasse.

O caos se completou quando, ao final da convenção, foram distribuídas grandes bandeiras do PT na cor lilás – em homenagem às mulheres. A partir de então, com as bandeiras tremulando em toda a platéia, ninguém viu, nem filmou, nem fotografou mais nada, muito menos a cena mais importante do evento, tão cara ao publicitário: Dilma abraçada a meninas portando a faixa presidencial.

Foram eventos mornos, sem a efervescência verdadeira da construção de um projeto político. Jogos de cartas marcadas que o marqueting eleitoral tenta enfeitar. E às vezes se equivoca.

quinta-feira, maio 06, 2010

Propaganda Antecipada

A maior parte das condenações é pelo uso de outdoors para propaganda política

O Ministério Público Federal (MPF) no Pará obteve este ano na Justiça condenações por propaganda eleitoral antecipada que resultaram em um total de duzentos mil e quinhentos reais em multas contra os responsáveis pelas irregularidades. Entre eles estão a governadora do Estado, Ana Júlia Carepa, e o presidente da Assembléia Legislativa, Domingos Juvenil.

A maioria dos processos é de casos de utilização de outdoors para fazer propaganda irregular. Os condenados aparecem nos painéis como homenageados pela chegada dos seus aniversários, mas o MPF, por meio da Procuradoria Regional Eleitoral, entendeu que na verdade o material é propaganda eleitoral.

Em alguns casos, como o de Domingos Juvenil, Airton Faleiro e José Geraldo Torres da Silva, a propaganda foi feita em camisetas de bloco de carnaval. No total, até esta quarta-feira, 5 de maio, foram enviadas pelo MPF à Justiça Eleitoral 23 representações por propaganda extemporânea.

O grupo de procuradores da República responsável por essa atuação é formado por André Sampaio Viana, Daniel César Azeredo Avelino, Fernando José Aguiar de Oliveira e Igor Nery Figueiredo. Segundo a legislação, a propaganda eleitoral só poderá ser feita a partir de 06 de julho.

Processados por propaganda antecipada e resultado:

  • Airton Luiz Faleiro: condenado a pagamento de multa de R$ 25 mil.
  • Alessandro Albuquerque Novelino: Justiça entendeu que não houve propaganda antecipada. MPE recorreu, mas TRE manteve entendimento de que não houve irregularidades.
  • Ana Júlia Carepa: condenada a pagamento de multa de R$ 10,5 mil.
  • Antônio Rocha: condenado a pagamento de multa de R$ 15 mil.
  • Arnaldo Jordy (duas vezes): em um processo, Justiça entendeu que não houve propaganda antecipada. MPE recorreu e aguarda julgamento pelo TRE. No outro processo, condenação foi de multa de R$ 5 mil.
  • Carlos Augusto Cavalcante Barros: ainda não julgado.
  • Domingos Juvenil Nunes de Souza: condenado a pagamento de multa de R$ 25 mil.
  • Elcione Therezinha Zahluth Barbalho: Justiça entendeu que não houve propaganda antecipada. MPE recorreu ao TRE, que condenou a acusada ao pagamento de multa de R$ 5 mil.
  • Jader Fontenelle Barbalho: Justiça entendeu que não houve propaganda antecipada. MPE recorreu e aguarda julgamento pelo TRE.
  • Joércio Fontinelle Barbalho: ainda não julgado.
  • José Geraldo Torres da Silva (Zé Geraldo): condenado a pagamento de multa de R$ 25 mil.
  • José Priante: condenado a pagamento de multa de R$ 25 mil.
  • José Rodrigues de Souza Neto (Zé Neto): Justiça entendeu que não houve propaganda antecipada. MPE recorreu e aguarda julgamento pelo TRE.
  • Lúcio Dutra Vale: condenado a pagamento de multa de R$ 5 mil.
  • Maurílio Gomes da Cunha (Maguila): ainda não julgado.
  • Odair Santos Corrêa: condenado a pagamento de multa de R$ 25 mil.
  • Suleima Pegado: Justiça entendeu que não houve propaganda antecipada. MPE recorreu e aguarda julgamento pelo TRE.
  • Tatiana Amoras Távora Batista Martins: Justiça entendeu que não houve propaganda antecipada. MPE recorreu e aguarda julgamento pelo TRE.
  • Wandenkolk Pasteur Gonçalves: condenado a pagamento de multa de R$ 25 mil.
  • Wildson Araújo de Mello: ainda não julgado.
  • Wladimir Afonso da Costa Rabelo (duas vezes) condenado a pagamento de multa de R$ 10 mil em um dos processos. O outro ainda não foi julgado.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal no Pará.

MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua

O blog recebeu o processo de número  0810605-68.2024.8.14.0000,  que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...