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sexta-feira, abril 11, 2008

Ensaboa Mulata, Ensaboa..

Do Blog A Perereca da Visinha A Saída de Charles (3) Em função das cagadas da DS – e eu peço desculpas, data vênia, aos leitores, pelo palavreado... – amiga me pergunta qual o peso efetivo dessa tendência, no estado. Respondo: quase nenhum. Cerca de 80% do PT “pertencem” às tendências “PT pra Valer” e “Unidade na Luta”. Quer dizer: são, majoritariamente, sociais-democratas ou democratas-cristãos. Justos integrantes, nacionalmente, do chamado “Campo Majoritário”. Os restantes 20% estão pulverizados em umas dez tendências, socialistas/comunistas. A maior é a Ação Socialista, se não estou enganada, várias vezes maior que a DS. Quer dizer, a DS representa, na verdade, algo como 00000,1% do universo petista no estado e, possivelmente, no Brasil. Mas, no Pará – e só podia, mermo, ser neste Pará da Cabanagem... – a DS detém a governadora. Porque Ana é militante da DS e não é de agora. E o que é que isso significa? Bom, tenho tentado explicar aos companheiros tucanos, peemedebistas e a todos os que não estão habituados a essa “coletivização” do pensamento, que isso significa muito. Isso quer dizer, antes de mais nada, que Ana não pensa e nem “decide” per si, numa “coisa” isolada. A decisão é coletiva; o pensamento que emerge, majoritariamente, do grupo. Nada, enfim, tão diferente, do “coletivo” do PT. Sei que na política tradicional, eminentemente personalista, esse tipo de entendimento e de comportamento é difícil de digerir. Afinal, estamos habituamos a falar, bem ou mal, do prefeito, governador ou presidente fulano de tal, que faz o que bem lhe apetece, atirando “migalhas de decisão” ao grupo ao qual pertence. Mas, essa não é prática do PT. É certo que tem caciques. No PT pra Valer, em se tratando de Pará, o Zé Geraldo e o Ganzer; no Unidade na Luta, o Paulo Rocha e o Mário Cardoso. Mas, o caciquismo deles não foi obtido, simplesmente, na base do “fisiologístico” toma-la-dá-cá. No PT, é - ou era!... – preciso muito cuspe e militância para chegar a cacique... Era preciso discutir com o “companheiro” motorista... E ir pra rua, paramentado com chinelão, boné, camiseta e calça jeans, a defender a dona Maria e o seu José... Porque petista que é petista tem de exibir, no currículo, gastação de cuspe e muita, muita manifestação... E é esse pensamento democrático, coletivo, que precisamos entender. A minha xará não decidirá rigorosamente nada por ela mesma. Pode até gostar de alguém. Considerá-lo bacana, honesto, amigo, sincero... Mas, na hora do pega pra capar, tem de prevalecer o pensamento do grupo; o pensamento coletivo... Ana jamais “decidirá” nada; quem decidirá é a DS. E, depois da DS, a baixar o “centralismo democrático”, o PT. Tá certo? Tá errado? É bom? É mau? Não sei... Tenho minhas críticas ao “democratismo” do PT. Profundas, como se percebe. Mas, tenho de reconhecer que isso é, de fato, um avanço. Não vou discutir quem vota; com quem tenho de gastar meu suado cuspezinho, que isso é para umas trocentas grades... Mas, tenho de admitir que esse tipo de comportamento torna, ao menos, as decisões mais abrangentes (eh, eh, eh)... Puty foi inteligente. Não procurou ganhar as massas, os aliados. Talvez que até tenha disseminado, aqui e ali, algum veneno. Mas, ciente desse pensar petista, investiu no grupo. Que irá referendá-lo, afinal, como liderança, perante o partido e a coligação que sustenta o governo. Lamento que o faça, simplesmente, com base em mera cultura livresca. Puty é o típico representante dos quadros intelectuais das esquerdas – aqueles que leram toneladas de livros. Mas, que não têm nem noção de onde fica a Vila da Barca... Nunca distribuíram um mero panfleto. Naquele sol escaldante, que nos faz perguntar o que é que estamos a fazer da própria vida, afinal... Nunca viram a miséria; nunca tiveram um miserável a chorar no próprio ombro... Para ele, a vida é mera “experiência”, coisa kafkiana – nada tem a ver com a concretude da falta que faz um bocado de pão... Vejamos no que dará essa coisa do “todo poder” aos “santos”... Essa coisa do todo poder ao Puty... Mas, eu intuo que eles logo aprenderão que a política é feita, não por anjos. Mas, simplesmente, por seres humanos... FUUUIIIIII!!!!!!

quinta-feira, agosto 12, 2010

Minha Vida - I

Duas gerações se encontram em meu coração. Meryane minha mãe com Lorena Brandão no colo. O Encontro acontece vez ou outra. Lorena mora com a mãe, minha ex-esposa em Brasília. Partiu a exatos 4 anos atrás quando eu me dedicava na campanha de Ana Júlia e Mário Cardoso, candidatos governadora e senador respectivamente. Há 17 anos invisto na vitória de um governo progressista. Mas já fui anarquista e pedi voto nulo, a queda do Estado. Enfrentei diversos petista antes entrar no PT. Mas sempre soube de uma coisa: A luta de classe é uma realidade imposta à todos que vivem sob a égide do sistema capitalista e este tem seus representantes, árduos em manter o status quo, sempre uns com mais e outros com menos, como diz Chico Science.

sexta-feira, outubro 21, 2016

Histórico das eleições mostra tendência de votos em Edmilson e Zenaldo


Por Dornélio Silva*

Os dois competidores desse segundo turno eleitoral em Belém são bem conhecidos dos eleitores. 
Não há novidade. 

Os que se apresentavam como novos, esvaíram-se no primeiro turno.
Ambos tem capital político e eleitoral acumulados ao longo de suas carreiras. 
Edmilson, em 1996, passou para o segundo turno com Ramiro Bentes com 46,5% dos votos válidos. 
Ramiro passou com 19,6%.
No segundo turno, Edmilson ganhou a eleição com 57,5%. Conquistou 11% dos votos dos outros candidatos.


Ramiro ficou com 42,5%. Cresceu do primeiro para o segundo turno 22,9%. 
Em 2000, em sua reeleição, Edmilson passou para o segundo turno com 42,9% dos votos válidos. Duciomar passou com 30,1%. 

Nessa eleição Zenaldo ficou em terceiro colocado, alcançando 15,5% dos votos.

Já no segundo turno, Edmilson ganhou do Duciomar, com uma diferença de apenas 1,4%.

Edmilson venceu com 50,7% dos votos e Duciomar ficou com 49,3%.
O crescimento de Edmilson do primeiro para o segundo turno foi de 7,8% e de Duciomar foi de 19,2%.
Em 2004, entra em cena Ana Júlia que obtém no primeiro turno 32,7% dos votos contra 48,9% de Duciomar.

Os dois passam para o segundo turno e a vitória foi de Duciomar.

Em 2008, a disputa ficou entre Duciomar e Priante.
No primeiro turno, Duciomar obteve 35,1% e Priante 19,03%.
Os votos do PT (Mário Cardoso) e do PSOL (Marinor), somaram 20,14%.
No segundo turno Duciomar ganhou com 59,6% contra 40,4% de Priante.
Em 2012 voltam Edmilson e Zenaldo para a disputa.
No primeiro turno, Edmilson obteve 32,6% dos votos válidos e Zenaldo 30,7%. 
No segundo turno Edmilson chega a 43,4%; e Zenaldo ganha com 56,6%.
Edmilson cresceu do primeiro para o segundo 10,8%. Zenaldo teve crescimento de 25,9%.

Em 2016, Edmilson passa para o segundo turno com 29,5% dos votos válidos e Zenaldo com 31,0%.
A média de crescimento de Edmilson nas três eleições que participou (1996-2000-2012) do primeiro para o segundo turno foi de 10%.
A média de seus adversários foi de 23%.
Tire suas conclusões.
Fonte: TRE-PA
Fonte: TRE-PA

Fonte: TRE-PA

*Dornélio Silva
é mestre em Ciência Política pela UFPa e o responsável pelo Instituto DOXA, que realiza as principais pesquisas eleitorais na região Norte.

sábado, abril 19, 2008

As Falas do Candidatos

O Espaço Aberto diz aqui como foi a refrega retórica entre Mário Cardoso e Priante, na anunciada disputa pela preferência de Lula e obviamente, do eleitorado belenense.

sexta-feira, junho 25, 2010

Boi Voando...

Se você está chegando recentemente ao Estado do Pará, talvez não fique surpreso com o início da campanha eleitoral, se for petista, eleitor de Jader ou ex-funcionário dos tucanos, ao certo vai pedir para ser beliscado, pois vai ver muito boi voando nesta eleição.

Se for verdade que o PMDB, tal como o PT, possui militância, esta ao certo, estranhará a presença de Almir Gabriel no palanque eleitoral pedindo voto para Domingos Juvenil nesta eleição.

Eleito governador em 2004, Almir Gabriel orquestrou a cooptação de diversos quadros do PMDB, fazendo uma verdadeira varredura na ALEPA e prefeituras do partido de Jader pelo interior à fora.

Jader, à época, emputecido com os caciques tucanos teria declarado o PSDB um dos principais adversários do partido e 12 anos depois resolveu apoiar o PT, tendo inclusive articulado a intervenção do PT nacional no Pará para que Mário Cardoso, candidato petista ungido democraticamente pelo partido, abrisse mão de sua candidatura em favor da candidatura preferida da vontade de Jader, a atual governadora Ana Júlia.

A escolha de Jader teria sido balizada pela perspectiva de que Ana Júlia ao vir de um pequeno grupo interno do PT, e sem muita projeção nacional, seria mais fácil de depender de Jader para obter governabilidade na ALEPA, principalmente.

Trato feito, Jader empenhou todo seu arsenal comunicacional e influência política para aposentar o ex-governador Almir Gabriel que convencido de sua superioridade no interior do partido, impediu a reeleição do então governador Simão Jatene, quem havia eleito 04 anos atrás.

O "corpo mole" de Jatene teria resultado na derrota de Almir para Ana Júlia em 2006 e provocado uma das maiores estórias de rancor já protagonizada em palco paraense.

Acusado de ser complacente com a Vale do Rio Doce e até de ser uma espécie de funcionário da multinacional por Almir Gabriel em entrevista no jornal de Jader (Diário do Pará), Simão Jatene, pescador e músico e candidato nas horas extras, terá que enfrentar seu atual algoz ao lado de Jader Barbalho, quem a militância pmdebista nunca imaginou rearticulado.

Situação constrangedora também deverá ser difícil de se contornar no interior da militância histórica petista. Ao conseguir fechar o apóio político do PTB de Duciomar Costa, o PT deverá ter junto aos seus quadros políticos, o prefeito de Belém pedindo votos no palanque de Ana Júlia em Belém, onde ambos ao se enfrentarem nas eleições de 2004, deixaram respingar sangue, com acusações sérias, principalmente contra o alcaide, tendo seus 3 CPF´s exibidos nos programas televisivos do PT.

Jader Barbalho terá que convencer que Almir Gabriel agora é companheiro e Duciomar Costa que é companheiro de Ana Júlia e o pragmatismo de que boi voa sim, e não é de hoje.

quarta-feira, abril 16, 2008

Sozinho no Páreo

A Deputada Regina Barata decide não concorrer às prévias do PT, mas deixa seu recado ao PT.

Mário Cardoso agora é o único candidato do partido para disputa da prefeitura de Belém este ano.

O candidatíssimo articulou-se bem, comemorou aniversário em alto estilo, conversou com Deus e o Diabo como se diz, e emplacou apoio da maioria das tendências internas do partido e de outros partidos e agora comemora, mas ao mesmo tempo deve se preparar para a difícil disputa que tem pela frente, com a oposição e o PMDB - Aliado nacional e estadual.

quarta-feira, outubro 08, 2008

Força Parlamentar

Em Gurupá, no arquipélago do Marajó, o PT governava há 08 anos com Nogueira, que é ligado ao grupo de Ganzer e Zé Geraldo, agora elegeu 6 dos 9 vereadores e de quebra Moacir, o novo prefeito que é ligado ao grupo de Paulo Rocha e Mário Cardoso.

sábado, março 06, 2010

Paulo Rocha pauta a estratégia eleitoral

Formado por cerca de 50 lideranças de todo o Estado, o conselho político da maior tendência interna do PT-PA, a Unidade na Luta, estará reunido neste sábado (06/03) na sede da CNBB, dando processeguimento na estratégia política eleitoral para 2010.

Durante o encontro, será reafirmada além da candidatura do deputado federal Paulo Rocha para o Senado, a reeleição da governadora Ana Júlia.

Mesmo sem estar na pauta, será inevitável a avaliação da ocupação da casa civil pelo santareno Everaldo Martins, além da repactuação com o núcleo da DS (democracia socialista) no governo, neste poucos dias, passado o terremoto que substituiu um dos pilares no palácio do governo estadual, preservando assim as chances da reeleição de Ana Júlia, como afirmou um integrante da CNB.

Cacique de sobra

A tarefa mais difícil para a reunião será a redução do número de candidaturas que para a ALEPA chegam à 10 e para a camara federal 03 pretendentes, contando com Miriquinho Batista, Carlos Martins e Mário Cardoso que foi definitivamente descartado pela governadora de vir à ser seu indicado para o TCE-PA e hoje está em franca campanha rumo à Brasília.

Niguém pensa, ou pelo menos fala em recuar e por isso o ambiente cristão há de operar milagres no campo do debate.

Entres os pré-candidatos a deputados estaduais, figuram nomes como o do prefeito de São Sebastião da Boa Vista no Marajó, Laércio Pereira, dos vereadores de Belém Adalberto Aguiar, Alfredo Costa e Otávio Pinheiro, do superintendente da Pesca no Pará, Chico da Pesca, do Adjunto da SAGRI, Zé Raimundo entre outros.

Desafios

Paulo Rocha terá pela frente muitos desafios, entre eles, aglutinar interesses para ter toda sua tropa marchando unificada, dentro e fora de seu grupo, e para isso pensa em uma estratégia que permita sua tendência, ter o mesmo êxito que oteve quando lançou 3 candidatos à vereadores e elegeu todos, no último pleito em 2008 para a câmara municipal de Belém.

Para Paulo Rocha, muitos podem até não gostar mas a aliança com o PMDB é fundamental para a continuídade do projeto petista com as alianças, que segundo ele, é o que está possibilitando mudar o Pará e o Brasil.

A Unidade na Luta reune 10 das 27 prefeituras petistas no Estado do Pará e junto com o PT pra Valer e a Articulação Socialista formam o denominado campo "Construíndo um novo Brasil", antigo "campo majoritário" que históricamente comanda o PT no Pará e nacionalmente, abrigando em suas fileiras, nada mais nada menos que Lula e a candidata à sua sucessão, a ministra Dilma Rousseff.

Fotos: Ag.Pará

segunda-feira, março 31, 2008

UEPA: um breve olhar histórico

“A desgraça de quem não gosta de política é ser governado por quem gosta" (Anônimo) A UEPA, antiga FEP, tem seu nascedouro em 1944 com a criação da Escola de Enfermagem Magalhães Barata (EEMB). Meio século depois, com tumultuadas situações jurídicas e políticas (incluindo o surgimento relâmpago da UEP), juntam-se: a dita Escola de Enfermagem, a Faculdade de Educação (FAED), a Escola Superior de Educação Física (ESEFPA) e a Faculdade Estadual de Medicina do Pará (FEMP), para tornarem-se UEPA, em maio de 1993, através da Lei Estadual nº. 5.747.

Referindo-se a esses episódios conflituosos, o jornal estudantil A-TUAAÇÃO, do Diretório Acadêmico de Enfermagem-DAEnf, datado de março de 1996, destacava: “Era uma vez a FEP que virou UEP que virou FEP que virou UEPA (Que virou?)”.

Com esse escrito, os líderes estudantis faziam uma provocação ao então governador Carlos Santos (Jader Barbalho havia deixado o cargo meses antes), ponderando acerca da destituição do Reitor da época professor Manoel Moutinho, colocando em sua cadeira um médico cardiologista que foi um exímio colaborador da ditadura militar, Paulo Toscano.

Em abril de 1996, Almir Gabriel, usufruindo de prerrogativa estatutária da “maldita” lista tríplice, nomeia Isabel Amazonas, a segunda colocada nas eleições democráticas. Ana Júlia, na ocasião, amiga e companheira partidária do eleito em primeiro lugar, professor Mário Cardoso, esbravejava apaixonadamente numa saleta da Reitoria, lotada de membros da comunidade acadêmica, políticos, sindicalistas e intelectuais: “Isso é um absurdo! Um desrespeito à comunidade universitária! Um abuso de poder! Almir Gabriel é um autoritário, foi eleito democraticamente Governador do Estado do Pará e realiza um ato desta natureza, de extrema arbitrariedade!”

Isso nos faz lembrar uma máxima da política: “ditadura é quando tu governas; democracia é quando eu governo”.

À luz desse cenário da historiografia da educação superior paraense, seria prudente politicamente, por parte dos Assessores da Governadora, orientarem-na a nomear o Reitor eleito em novembro de 2007, professor Sílvio Gusmão, evitando, deste modo, mais um “gargalo” na história de lutas e conquistas do Partido dos Trabalhadores, tendo em vista que o candidato eleito está aberto ao diálogo (verbalizado pessoalmente à Ana Júlia) e, sobretudo, disposto a contribuir com o desenvolvimento do nosso Estado nos campos da qualificação de recursos humanos, ciência, tecnologia, cultura, letras e artes. Materializando, pois, os princípios fundamentais da UEPA, tão poeticamente registrados em seu projeto institucional.

Para não concluir, queremos também repudiar a atitude das possíveis interventoras professoras Marília e Maria das Graças (CCBS e CCSE, respectivamente), por não terem a humildade de reconhecerem e entenderem que em um processo democrático prevalece a vontade da maioria, dando-nos a impressão que não possuem os atributos da ética. Virtude esta condizente com a postura de verdadeiras educadoras. Isto diminuiria ainda mais a autonomia universitária e do CONSUN, que tem a supremacia de indicar Reitor e Vice-Reitor em caso de vacância na Administração Superior da UEPA.

POR UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA, DEMOCRÁTICA, GRATUITA E DE QUALIDADE! NÃO À INTERVENÇÃO!

Belém, março/abril de 2008.

Jorge Costa - Pedagogo, estudante de Sociologia, Ex-Coordenador do DCE-UEPA, gestão 1995 a 1998 e Movimento Ronaldo vive.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...