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sexta-feira, dezembro 11, 2020

Hospital onde Helder Barbalho foi vaiado está sucateado e pacientes em situação precária

A situação do Hospital Regional de Tucuruí é precária e pacientes estão amontoados em uma situação que lembra hospitais de campanha (Guerra).


Por Diógenes Brandão

O Hospital Regional de Tucuruí - de onde o governador Helder Barbalho (MDB) foi expulso pelos funcionários por baixo de vaias, em sua última visita - está em estado precário de funcionamento, pela falta de manutenção e reforma, tal como denunciavam os funcionários, pacientes e seus familiares.

As fotos enviadas ao blog, na tarde desta sexta-feira, 11, revelam que as denúncias e as vaias não foram em vão.





Um dos principais problemas apontados por funcionários e populares foi por Helder ter entregue a gestão do hospital à uma OS que vem sendo criticada por não atender a população como deveria.

Naquela altura, escrevi no blog do portal Amazon Live que a visita do governador, não foi anunciada e nem comunicada aos prefeitos da região e à população. Mas não teve jeito. 

Helder foi recepcionado com vaias e xingamentos, como "Fora Ladrão!", por médicos e técnicos de enfermagem do Hospital Regional de Tucuruí, durante sua vistoria à unidade de saúde que foi por ele privatizada e entregue a uma O.S.  

Segundo denúncias de servidores do Hospital Regional, essa OS suspendeu os atendimentos antes realizados de portas abertas. Agora os pacientes só entram através de regulação, culminando com muitos morrendo na porta do hospital, no aguardo de autorização para internação.   

Tudo muito parecido como o que aconteceu em Belém, no pico da COVID-19 e em outros municípios, que agonizam sem os respiradores que Helder tanto prometeu que chegariam e não chegaram.

domingo, setembro 08, 2019

As 13 perguntas que não querem calar e que todo paraense gostaria de ter as respostas

Quem matou o "Gordo do Aurá" e quando o BRT será entregue, estão entre as perguntas feitas pelos paraenses.

Por Diógenes Brandão


O Pará virou um estado de perguntas sem respostas. 

Perguntas feitas por cidadãos e jornalistas que não se conformam com o silêncio e muito menos com a omissão daqueles que tem como dever e obrigação, prestar contas à sociedade sobre o que acontece em nosso estado, sobretudo daquilo que foram responsabilizados e não o fazem, precisam ser respondidas, sob pena de continuarmos perguntando, afinal pagamos impostos e cumprimos as leis vigentes e por elas devemos cobrar os demais de fazer o mesmo.


Para não irmos muito longe e nem prolongar a leitura, destacamos perguntas feitas por este blog e outros sites de notícias, como o AmazonLive, durante as últimas semanas dos meses de Agosto e Setembro e outras que perduram por meses (Gordo do Aurá) e anos (Dia da Adesão do Pará).

1) Quem matou o gordo do Aurá? Por que depois de 6 meses e meio, a Polícia Civil ainda não informou nada sobre as investigações que começaram em Fevereiro, sendo que o crime é de interesse público, pois o ex-vereador de Ananindeua foi peça chave e utilizado com insistência na campanha eleitoral de 2018? Leia +

2) Quando a prefeitura de Belém concluirá as obras do BRT, já que atravessam as gestões de Duciomar Costa e Zenaldo Coutinho e não chegaram ao fim? Leia +

3) Por que prenderam dois agentes prisionais do Centro de Recuperação de Altamira, suspeitos de facilitarem a rebelião, que resultou em um massacre de 58 presos e a diretora da unidade, que foi notificada um dia antes do ocorrido e nada fez, continua no cargo? Leia +

3) Por que Ronaldo Maiorana ainda não foi preso, mesmo acusado com provas de que espancou a irmã, Rosana Maiorana, há duas semanas atrás, sendo o crime enquadrado na Lei Maria da Penha? Leia +

4) Por que o SINTEPP aceita que o governador deixe de pagar o Piso Nacional da Educação, se ele assinou documento e prometeu fazer isso logo que assumisse o cargo? Leia +

5) Por que o governo não convoca todos os concursados da SEDUC para ocupar seus cargos e ainda mantém professores temporários? Leia +

6) Quem era o responsável pela carreta que derrubou a passarela da Almirante Barroso e quem vai pagar a conta, o dono dele ou o contribuinte que paga impostos para a prefeitura de Belém? Leia +

7) Qual o nome do PM que atirou com uma arma de choque e levou a jovem Grazielle Martinelli, correr e pular do terraço do edifício Orlando Corrêa, no bairro de Nazaré, em Belém, na manhã desta segunda-feira, 2? Ele continua exercendo suas atividades no Comando de Operação Especiais? Leia +

8) Por que o governador chamou de Fake News a informação que revelou o interesse da COSANPA em reajustar a conta de água e esgoto do consumidor em até 96%, o que comprovou documentos assinados pelo presidente do órgão, que o próprio Helder Barbalho nomeou? Leia +

9) Por que o Portal da Transparência do governo estadual não divulga a planilha de quanto é repassado para cada veículo de comunicação, individualmente, com seus respectivos valores nominais e percentuais? Leia +

10) Afinal de contas, quanto o governo do estado paga mensalmente ao jornal Diário do Pará, a TV RBA e demais veículos de comunicação, onde o governador Helder Barbalho é sócio com seus pais e irmãos? Leia +

11) Quanto a Secretaria de Cultura do Estado gastou com a última Feira do Livro e Multivozes, quais os critério de seleção dos artistas, a maioria desconhecidos do grande público e qual o valor do cachê de cada um? Leia +

12) Por que ainda comemora-se o Dia da Adesão do Pará no dia 15 de Agosto, sendo que há farto material acadêmico e histórico comprovando que a Adesão ocorreu no dia 28 de Maio de 1823, quando os verdadeiros nacionalistas que se rebelavam foram duramente reprimidos em Muaná, no arquipélago do Marajó. Leia +

13) Por que mesmo sabendo antecipadamente do "Dia do Fogo", o governo do Estado nada fez para evitar o crime que chocou e mobilizou o mundo, trazendo enormes prejuízos ao Pará, com a perda de bilhões de reais, oriundos de outros países para programas de fiscalização e proteção das nossas florestas? Leia +

Envie sua pergunta que não quer calar para o Whatsapp (91) 98174-5995

terça-feira, julho 16, 2019

Cai mais uma farsa do Diário para blindar Helder Barbalho

Irmão e sócios do Diário Online, empresa que fazia parte do império de comunicação da família Barbalho, Jader Filho e Helder manipulam notícias para favorecer o atual governador do Estado.


Por Diógenes Brandão


Leia primeiro a matéria do portal AmazonLive e depois retornamos:

Uma manifestação de concursados da polícia civil e de moradores do residencial Joércio Barbalho, interrompeu novamente o trânsito em Belém, causando um engarrafamento gigantesco na avenida Almirante Barroso. O ato de protesto foi realizado em frente à sede do governo do Estado, onde o governador Helder Barbalho despacha e fica na maioria do tempo, mas hoje ele não estava no local, pois está no exterior fazendo um curso. 

O protesto foi noticiado ao vivo, pela TV Liberal. 

Assista:


Transferida pelo ex-governador Simão Jatene, antes a governadoria ficava na rodovia Augusto Montenegro, próximo à SEDUC e hoje se encontra ao lado do Tribunal de Justiça do Pará, por sua vez onde abrigou o colégio Lauro Sodré.

O protesto durou o suficiente para causar grande aborrecimento dos motoristas e passageiros que ficaram presos no engarrafamento que começava no Entroncamento e ia até a avenida Dr. Freitas. Já é a segunda vez que um protesto no mesmo local é realizada no mesmo local e novamente foi deturpada por matéria publicada no portal Diário Online, pertencente a Helder Barbalho e seu irmão, Jader Filho.

Pois bem. 

Na terça-feira passada, dia 09, o DOL mentiu ao dizer que o protesto de concursados da SEDUC era em frente ao Tribunal de Justiça. A farsa foi registrada pelo portal AmazonLive. Hoje, o portal dos irmãos herdeiros do império de comunicação dos Barbalhos, mente novamente para seus leitores, na maior cara de pau.



Para confirmar a manobra da informação noticiada, o blog entrou em contato com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Pará perguntando pelo que foi noticiado pelo DOL e obteve a seguinte resposta: "O protesto foi sobre o concurso público da Polícia Civil. Não teve a ver com o Judiciário paraense.  Acredito que você deva procurar este órgão ou algum representante do Poder Executivo para manifestação", sugeriu o tribunal, através de email devolvido com a resposta à nossa solicitação de informações. 

A má fama dos veículos de comunicação controlados pela família Barbalho já rendeu diversos memes e apelidos nas redes sociais. Internautas criaram diversas páginas como Diário Sem Verdades, Diário Fake News e Baby Dol, que aproveitou a farsa de hoje para criar um evento e ensinar o DOL a diferença entre o local onde fica o Tribunal de Justiça e o Palácio de Governo.

Por sua vez, Jader Filho, o irmão e sócio do irmão de Helder Barbalho no portal Diário Online, ganhou o apelido de Rei da Fake News no Pará.



MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua

O blog recebeu o processo de número  0810605-68.2024.8.14.0000,  que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...