Isso não nos lembra nada?
O Blog avalia importante a presença do PSOL nesta eleição. Primeiro porque nas eleições de 2008, além de degenerativa, a presença de importantes quadros do partido, fora tão desapercebida que sobraram dúvidas do porque de tamanha redução eleitoral daqueles que um dia lideraram com mãos de ferro a prefeitura de Belém e tinham – Força Socialista, ex-tendência petista - na liderança de Edmilson Rodrigues, tamanho reconhecimento público e carisma, nunca visto à um petista antes na história desta pólis.
Em segundo lugar, pelo fato do partido estar mais maduro politicamente, o que não significa que esteja fortalecido, perdeu muitos sindicatos, agremiações estudantis e até mesmo lideranças, com a morte do saudoso Manoel Amaral, mais conhecido como "Manoelzinho".
Mas há quem diga que o PSOL virá mais light, moderado e coerente, sinalizando até apoio indireto, ou direto ao candidato ao Senado pelo PT, o deputado Federal Paulo Rocha à quem a cúpula do partido credita grande parte da responsabilidade pelo crescimento da esquerda e dos avanços sociais no Estado do Pará.
A tomada de decisão seria uma forma de manter a legenda viva e ligada ao epicentro da esquerda paraense, com reais condições de disputa no cenário eleitoral e de reavaliação de métodos da extrema esquerda que hoje não convence as massas e pouco elege.
As cartas estão sendo jogados e todo mundo conversa com todo mundo e o PSOL há de se encontrar neste novo momento que o Brasil e o Pará se encontram e assim espera-se que quem ganhe seja a sociedade e a democracia que a rege.
Do blog Fim de Papo
Com apenas 3 passos você já pode ser um grande observador e calculista!!!
Métodos jamais revelados antes, que agora serão a sua maior arma para distinguir os homens mais ricos dos pobres!
Alguns exemplos reais da situação:
PRONTO!!! NÃO É FÁCIL?
Mulheres consideradas lindas e gostosas com alguns homens que não poderiam ser considerados como um bom padrão de beleza, deve ser apenas coincidência que em 40% das fotos os caras possuírem mais de 1 Milhão de dólares em suas contas bancárias, e os outros 60% possuírem bem mais do que isso…
Tal comportamento com políticas mulheres não é novidade. A ex-prefeita Marta Suplicy também sofreu com esse mesmo machismo eleitoral da imprensa em 2004 e 2008. Seguidamente, os repórteres perguntavam por que ela estava com cabelos desarrumados ou o porquê de estar usando certas roupas, sapatos, maquiagens.
Nesta pré-campanha, isso já começou a acontecer com relação a Dilma. Nos jornais, a maquiadora que a acompanhou na viagem a Nova York, o novo corte de cabelo, o cabeleireiro Celso Kamura e a suposta preferência de Lula por Dilma usar terninho consumiram várias páginas dos veículos impressos. O cúmulo se deu em uma revista que chegou ao ponto de fazer uma “bonequinha” de Dillma para que o leitor escolhesse o “modelito” mais adequado.
Ocorre assunto não ganha o mesmo destaque quando se trata de candidatos homens. Incrível, mas alguém já ouviu, leu ou assistiu alguma reportagem a respeito do corte dos ternos do pré-candidato tucano José Serra? No fundo, isso acontece porque persiste no imaginário o estereótipo de que é assunto de mulher ou, o que é pior, prevalece o preconceito inverso, de que a política não é o espaço da mulher por definição.
Infelizmente, a realidade política feminina do Brasil ainda é essa. Do total de parlamentares da Câmara Federal, por exemplo, apenas 9% são mulheres. No Senado, essa porcentagem chega a pouco mais de 12% do total. Lamentável também pensar que não chega a 10% o total de prefeitas no Brasil, e que há hoje somente três mulheres num total de 27 governadores —Ana Julia (PT-PA), Roseana Sarney (PMDB-MA) e Yeda Crusius (PSDB-RS). Se considerarmos Wilma de Faria (PSB-RN), que renunciou para concorrer ao Senado, chegamos a apenas quatro governadoras em 2010.
As mulheres, hoje, já conquistaram espaços que eram considerados apenas masculinos, entretanto, os salários, por exemplo, são 70% do valor pago aos homens, ou seja, a mulher ganha 30% a menos que o homem e exercendo o mesmo trabalho. Vale lembrar que o PT foi o primeiro partido a eleger uma mulher prefeita de capital, com Maria Luiza Fontenelle, em Fortaleza, em 1984.
Mas, afinal, por que a mídia não se preocupa em noticiar o plano de governo da pré-candidata Dilma? É mais importante noticiar o que uma candidata fará para resolver problemas crônicos, envolvendo os direitos das mulheres como a violência doméstica, ou o fato de estar vestida com saia verde ou calça vermelha?
Além do afastamento imposto às mulheres no debate sobre os rumos do país, nas eleições, sempre ficam em segundo plano as questões específicas voltadas às políticas públicas às mulheres. É preciso saber o que os pré-candidatos defendem. Por exemplo, o que será feito do programa Bolsa Família, que tem hoje como maioria de beneficiados justamente as mulheres chefes de família, permitindo ampliar a renda familiar e melhorar a educação dos filhos.
Em entrevistas recentes, Dilma já afirmou que irá construir 6.000 creches —1.500 por ano— em todas as grandes regiões e cidades médias brasileiras. Tal iniciativa integra o conjunto de ações do PAC 2 (segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento).
Definitivamente, esse é um tema desta campanha, que contará ainda com Marina Silva (PV) na disputa. A presença de Marina e de Dilma é reflexo de que o país está maduro para ter uma mulher ocupando a Presidência da República. O presidente Lula já afirmou que o Brasil derrotará o machismo quando eleger uma mulher presidenta. Pela primeira, temos essa oportunidade histórica.
José Dirceu, 64, é advogado e ex-ministro da Casa Civil
"A partir de hoje vamos monitorar e cobrar a frequência dos professores. Na sexta-feira (4) será considerado dia letivo no calendário escolar e na Seduc. Por isso, peço que enviem seus filhos às escolas"
Luiz Cavalcante - Secretário de Educação do Pará.
O secretário de Estado de Educação, Luiz Cavalcante, apresentou a proposta do calendário de reposição dos 18 dias parados com a greve dos professores, e garantiu que todos os alunos da rede estadual de ensino não serão prejudicados, pois terão aula nos 200 dias letivos determinados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (2), no auditório da Seduc, Luiz Cavalcante descatou qualquer possibilidade de aulas aos sábados e no período de férias escolares, para repor o tempo perdido, e também anunciou que será instituída uma comissão para acompanhar a reposição das aulas.
A comissão deverá ter representantes do Ministério Público, Conselho Estadual de Educação, Conselho do Fundeb, União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes) e Associação de Pais, que serão convidados para fiscalizar a resposição das aulas e receber relatórios de acompanhamento.
Monitoramento - Gestores das Unidades Seduc na Escola (Uses) e Unidades Regionais de Educação (Ures), diretores e conselhos escolares das escolas também vão monitorar a reposição das aulas, garantindo que os conteúdos programáticos sejam aplicados, além de esclarecer à comunidade como se dará a reposição. "A partir de hoje vamos monitorar e cobrar a frequência dos professores. Na sexta-feira (4) será considerado dia letivo no calendário escolar e na Seduc. Por isso, peço que enviem seus filhos às escolas", afirmou o secretário.
Ele disse ainda que a greve deveria ter terminado na última sexta-feira (28). "Foi a opinião pública que percebeu que nós (os professores) temos direitos, mas os alunos também precisam ser respeitados", frisou ele, ao esclarecer que só vai pagar as aulas que forem repostas. "É uma medida normal e garante que o professor que der aula receba, e vamos cobrar que a totalidade dos professores façam a reposição", acrescentou.
Segundo ele, houve uma boa negociação sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), encaminhado à Assembleia Legislativa pelo Executivo. "Posso assegurar que é um plano muito bom para a categoria, e talvez a maior conquista da última década. Há um conjunto de emendas aprovadas. Foi a greve com menor duração nos últimos três anos e, pela primeira vez, os professores terão uma carreira sabendo o nível que alcançarão do estágio probatório até a aposentadoria", informou.
A coordenadora de matrículas da Seduc, Suely Domond, também explicou a proposta de reposição. As escolas que não grevaram vão manter o calendário oficial, encerrando o ano letivo em 1º de fevereiro de 2011 e iniciando as aulas no dia 14 de março de 2011. As escolas que grevaram os 18 dias terão reposição de 2 a 25 de fevereiro de 2011, encerrando neste dia o ano letivo de 2010. "Após esse período, farão a recuperação final, haverá recesso dos professores e as aulas do próximo ano iniciarão no dia 4 de abril de 2011", disse ela.
Calendário proposto pela Seduc para repor os 18 dias parados:
Término do ano para quem não grevou: 1º/02/2011 Término para quem grevou: 25/02/2011 Período da reposição: 02 a 25 de fevereiro de 2011 Período da recuperação: serão utilizados três sábados - 28/02 a 19/03/2011 Sábados que serão utilizados: 5, 12 e 19/03/2011 Recesso dos professores: 20/03 a 03/04/2011 Início do ano letivo de 2011 para quem não grevou: 14/03/2011 Início do ano letivo de 2011 para quem grevou: 04/04/2011
Da Agência Pará
Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...