terça-feira, janeiro 23, 2018
O dinheiro nas mãos de 5 bilionários equivale a soma de tudo que existe com 100 milhões de miseráveis
domingo, dezembro 17, 2017
O que a SUDAM tem a ver com uma "concessionaria" Harley-Davidson em Belém?
Com R$ 158.800 você poderá comprar uma moto dessas em Belém. Graças a empresário que dirigiu a SUDAM por 13 anos. |
Por Diógenes Brandão
Leia também: Petistas paraenses continuam no governo Temer
Leia também: Com Temer: Petistas são mantidos no ministério da Cultura
domingo, dezembro 11, 2016
Amazônia: colônia
sexta-feira, setembro 09, 2016
Amazônia é o novo Eldorado do Brasil e está pedindo socorro
quinta-feira, maio 05, 2016
O impeachment como uma anti-revolução
quarta-feira, maio 04, 2016
Para quem reclama do Bolsa Família, mas se cala sobre o auxílio-moradia
Com protesto ao lado, morador de rua dorme na Praça dos Martírios, em Maceió, no dia 12/11/2015. Foto: Karina Dantas/G1. |
sexta-feira, janeiro 08, 2016
Até quando esperar?
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar
E cadê a esmola que nós damos
Sem perceber que aquele abençoado
Poderia ter sido você
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos
Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos
Sei
sexta-feira, fevereiro 20, 2015
Aeroportos recebem mais passageiros no Carnaval do que na Copa do Mundo
Terminais receberam 627 mil pessoas por dia durante o feriado carnavalesco. Na Copa, número foi de 508 mil viajantes por dia. |
domingo, fevereiro 15, 2015
Embaixadora dos EUA no Brasil admite: Começamos 2015 muito bem e gostaríamos de voltar a ser o principal parceiro comercial do Brasil
Liliana Ayalde: "Gostaríamos de voltar a ser o principal parceiro comercial do Brasil". |
quinta-feira, fevereiro 27, 2014
Lula: Por que o Brasil é o país das oportunidades
Rui Falcão, Padilha e Lula Lançamento da Caravana Horizonte Paulista. Foto: Ricardo Stuckert. |
quinta-feira, outubro 20, 2011
Jatene e a perereca de 1 milhão de reais
Sei que tenho sido, andado ou talvez me permitido ser relapso com este blog. A correria para manter as contas atrasadas (rsrs) e todo o esforço que faço para tuitar e facebuquiar, me tiraram a dedicação outrora dedicada ao blog, mas pior do que eu, existe a Perereca da Vizinha, o blog pitbull, que nem de longe quero comparar com este pequinês, pobre em elementos do jornalismo investigativo, cada vez mais raros no Pará, portanto, um semi-analfabeto funcional, comparado ao PHD da Perereca, Franssinete, Luis Cavalcante, Belém Debates e tantos outros blogues que nos brindam com sua ousadia, ineditismo e ativismo cidadão.
O fator Izabela e o abalo estrutural do Governo do Pará.
segunda-feira, julho 19, 2010
Bêbado no Outeiro e Salinas: A mesma ressaca?!
segunda-feira, junho 07, 2010
Como Identificar um Homem Rico
Do blog Fim de Papo
Com apenas 3 passos você já pode ser um grande observador e calculista!!!
Métodos jamais revelados antes, que agora serão a sua maior arma para distinguir os homens mais ricos dos pobres!
- Passo: Observe a beleza exterior do homem
- Passo: Compare com a beleza exterior de sua acompanhante
- Passo: Caso a diferença seja enorme, ele é rico!
Alguns exemplos reais da situação:
PRONTO!!! NÃO É FÁCIL?
Mulheres consideradas lindas e gostosas com alguns homens que não poderiam ser considerados como um bom padrão de beleza, deve ser apenas coincidência que em 40% das fotos os caras possuírem mais de 1 Milhão de dólares em suas contas bancárias, e os outros 60% possuírem bem mais do que isso…
segunda-feira, abril 19, 2010
Era uma vez um menino
Por Ricardo Amorim*
Era uma vez um menino franzino que, desde o jardim da infância, se acostumou a ser o saco de pancadas na escola. Era só o clima esquentar e os grandalhões partiam para cima dele. Assim, ele acabou se acostumando ao seu destino.
De repente, sem que ninguém soubesse como nem por quê, houve uma longa temporada de calmaria na escola. Nada de brigas, só festa.
Como tudo que é bom um dia termina, a calmaria passou e os ânimos começaram a ferver novamente. O menino já foi se encolhendo, pronto para a tradicional surra. Sentia a dor antes mesmo que o tocassem.
Desta vez, para sua imensa surpresa, ninguém quis se meter com ele. Os grandalhões até olharam para ele, mas preferiram bulir com outros grandões a se meter com ele. Nosso menino adorou, mas não entendeu o que acontecia e continua até hoje com medo que na próxima briga vá sobrar para ele, como no passado.
Ele não percebeu é que, durante o período de tranquilidade, sua madrasta o havia alimentado de forma especialmente nutritiva, o que, somado aos exercícios que ele vinha fazendo há tempos, o deixara forte e musculoso. Enquanto isso, os grandalhões, depois de muito tempo desfrutando do poder que tinham na escola, ficaram acomodados, preguiçosos, engordaram e perderam agilidade.
Este menino se chama Brasil. Sua madrasta tem nome, China. Sua alimentação foram as exportações; os exercícios, a estabilização da economia e ajustes fiscais posteriores ao Plano Real.
Os grandalhões são os países ricos e, como você já deve imaginar, as brigas nesta escola chamada mundo são as crises econômicas.
Com superávit comercial, reservas internacionais superiores a US$ 200 bilhões, um dos menores déficits fiscais do planeta e sem bolha imobiliária, excesso de consumo ou fragilidades latentes em seu setor financeiro, o Brasil tem hoje uma das economias mais sólidas do mundo.
O interessante é que poucos brasileiros conseguem acreditar nisso.
Duas décadas e meia de péssimo desempenho econômico entre o final dos anos 1970 e 2003, quando o crescimento médio da economia brasileira não passou de ínfimos 2,3% ao ano, transformaram o país do futuro no país da descrença. A geração perdida – afinal, 25 anos correspondem a toda uma geração, não apenas a uma década, como costumamos nos referir à década de 1980 – deixou de ter a capacidade de acreditar que o país possa dar certo.
Sem perceber que a entrada da China na Organização Mundial do Comércio em 2001 alterou completamente a ordem econômica mundial a nosso favor – elevando a demanda e o preço das commodities que produzimos e exportamos e reduzindo a inflação e as taxas de juros mundiais, oferecendo-nos capital barato para financiarmos nosso crescimento –, não acreditamos que um país onde ainda reinam corrupção, má educação e infraestrutura sofrível possa dar certo. Esta descrença molda a economia brasileira e o perigo é se tornar uma profecia autorrealizável.
Decisões econômicas de empresários e do governo têm sido pautadas pelo Brasil que não dá certo.
Exemplo: toda a regulamentação cambial foi feita para evitar fuga de dólares do País em meio a crises, porém a situação que vivemos nos últimos anos é oposta: abundância – segundo alguns, excesso – de divisas estrangeiras, e não falta delas.
Sorte não é destino. Claro que é preciso fazermos a nossa parte. Para começar, devemos perder o medo de ser felizes.
* Ricardo Amorim é economista, apresentador do "Manhattan Connection" (GNT) e do "Economia e Negócios" (Rede Eldorado) e presidente da Ricam Consultoria.
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