quinta-feira, fevereiro 10, 2011
Iza Cunha: Uma vida de Luta, um exemplo de mulher
Por Igina do Socorro da Mota Sales.
Caríssimo,
Falar em Iza Cunha, é não deixar morrer idéias de solidariedade, doação, defesa de desenvolvimento sustentável com protagonismo local e valorização de práticas solidárias para uma sociedade composta não somente pela hegemonia do que é masculino. A ternura em Iza sempre foi um elemento de notória relevância, ela foi uma mulher que alimentou a utopia nas mentes de outras mulheres, num momento em que, literalmente, muitas das nossas verdades se perdiam, em decorrência da má prática humana, tais como, o muro de Berlim; a perda de nossas inocências "mulheris" (bastava ler O Martelo das Feiticeiras) na luta geral dos trabalhadores e inclusive, a perda de sua própria relação conjugal, com um expoente político da década de 80, que por sinal foi importante para o PT, além da perseguição profissional na Câmara de vereadores.
Em tempos de androgenia, cidades virtuais e contemporâneas ilusões do capitalismo, piorou a coisificação das humanas, inverteu-se, tragicamente, tudo, quem possui compreensão, compaixão, intolerância com a corrupção, as "sacagens" ambientais e lesbo/homofóbicas, acaba sendo rotulado delicadamente de "incompatível" e eliminado do sistema, seja ele qual for. Iza era incompatível, então tinha de ser eliminada.
Todavia, na contramão do sistema, Iza representa um exemplo vigoroso de que a determinação pela defesa do que é humano precisa ser intransigentemente preservada, assim como, o nosso patrimônio ambiental, lógico que com mais inteligência e vontade política. Viver é fazer-se presente, então ela vive através da continuidade de nossa luta por Direitos Humanos, principalmente às mulheres da Amazônia.
Lembro como a tietamos quando ela retornou de Berlim e trouxe um pedaço do muro, quando íamos realizar um Encontro, um Seminário, uma ação de rua... Ela era "a mulher" como diz a moçada hoje.
Entretanto, não imune aos golpes da vida, sua história serve para nos mostrar qual perene não somos e quanto precisamos aprender com o/a outro/a. Costumo dizer que, verdadeiramente, não foi a doença que tombou Iza, mas as nossas próprias contradições, somos especialistas em tornar antagônico os verbos "falar e fazer".
Penso cá com meus sutiãs, quem são as pessoas que irão ser agraciadas, em nome de Iza Cunha, desejo que realmente tenham sido boas escolhas, pois temos grandes estrelas no PT, mas temos também batedores de mulheres e péssimos/as dirigentes.
Que estes 31 anos, seja de muita reflexão sobre para qual rumo estamos indo?
A falácia do pacto pelo Pará.
No blog Faloporquetenhoboca
Há pouco mais de duas semanas, o blog do Bacana publicou uma nota entitulada "Raposa no Galinheiro", na qual falava da insatisfação de correligionários do governador Simão Jatene pela não demissão imediata de algumas pessoas que tinham votado e apoiado Ana Júlia nas eleições passadas. Na ocasião, escrevi o seguinte comentário no post do Bacana:
"Que pensamento mesquinho. O fato de uma pessoa ter votado no outro candidato não significa dizer que não pode cumprir suas obrigações como servidor, seja ele concursado, DAS ou terceirizado. Isso é um equívoco! E não importa de qual governo estejamos falando. Demitir pessoas pelo fato delas terem bandeiras partidárias ou, simplesmente, porque exerceram seu legítimo direito de votar em quem quiseram me parece perseguição política! Parabéns aos gestores que não estão fazendo isso".
Eis que uma semana depois, quem recebe o aviso de demissão sumária sou eu. Minha chefa, coordenadora de Comunicação da Companhia de Saneamento do Pará, e eu nos preparávamos para sair para a compra de material para um novo projeto de comunicação interna na empresa, o qual eu estava tocando, quando ela foi chamada no gabinete do novo presidente. Ao sair da sala dele, pálida, ela me mostra a carta que explicitava "Destituir e demitir sem justa causa a funcionária Waleiska... a contar do dia 01/02"
Apesar de entregue no dia 01/02, a carta, assinada pelo presidente da empresa, estava com a data de 28/01, três dias após a posse do novo gestor incado por Jatene. Nesses três dias, em momento algum tive meu trabalho técnico avaliado pela nova diretoria, e a maior prova disso é o documeno de "demissão sem justa causa".
Não deixei que aquilo atrapalhasse o meu dia tão cheio de trabalho. Corríamos para implantar um novo projeto. Apesar de chateada com a notícia, segui normalmente com minhas obrigações, afinal, eu teria que adiantar o trabalho o máximo possível já que eu não estaria ali nos dias seguintes. Aproveitei um intervalo e fui ao Recursos Humanos. Lá, fui avisada pela chefa do Departamento que eu teria que sair da empresa imediatamente. Informei que eu precisava terminar o que estava fazendo e ela disse que não fazia diferença, pois eu já estava demitida e não poderia permanecer nas dependências do prédio. Falei pra ela que não me importava se não ganharia por aquela tarde trabalhada, mas seria irresponsabilidade e falta de profissionalismo da minha parte largar tudo no meio. Ela foi taxativa "Você não é mais nossa funcionária, pode ir embora". Minha chefa ficou tão estarrecida quanto eu. Não entendia o que estava acontecendo.
Mas eu entendia muito bem. A minha demissão tinha um nome: perseguição politica.
Fui uma das caras que defendeu na TV a reeleição de Ana Júlia, no ano passado. Fiz meu trabalho como profissional da área com muita tranquilidade e tendo consciência de possíveis represálias em caso de vitória do opositor. Jamais imaginei que teria qualquer função de confiança no governo Jatene. Confiança é confiança e, apesar de não ser filiada ao PT ou a qualquer outro partido, compreendo que a turma do Jatene me veja como tal. Porém, o trabalho que eu estava executando na Cosanpa desde 01/12/2010 era meramente técnico. Como jornalista que sou, auxiliava na relação com a imprensa, mas estava muito mais focada em assuntos de comunicação interna, uma carência no órgão, tudo sob a atenciosa supervisão da Coordenadora da Assessoria de Comunicação, que goza da confiança da presidência. Se o novo presidente da Cosanpa, Antônio Braga, procurasse checar isso certamente, saberia.
Mas porque eu estou contando tudo isso, né?
Porque eu fico deveras impressionada com a falta de respeito com as leis trabalhistas com a qual foi conduzida a minha demissão. Estou com seis meses de gestação e a legislação me ampara. E não havia ninguém envolvido na minha demissão que não soubesse disso. A minha condição foi simplesmente ignorada.
E não se pode falar em "corte de despesas", porque em três dias, sua nova Diretoria Financeira não teria chegado a essa conclusão de que eu "honerava" o caixa da Cosanpa. Até porque o salário que eu recebia... hum... deixa pra lá.
Fico muito chocada que o tão propagado "Pacto com o Servidor", do governador Simão Jatene não respeite nem as regrinhas básicas dos direitos trabalhistas.
Desejo sorte a todos os funcionários que têm Planos de Cargos, Carreiras e Salários (ou Remuneração) na mesa de cortes. O Pacto com o Servidor tem se mostrado muito cruel.
"Que pensamento mesquinho. O fato de uma pessoa ter votado no outro candidato não significa dizer que não pode cumprir suas obrigações como servidor, seja ele concursado, DAS ou terceirizado. Isso é um equívoco! E não importa de qual governo estejamos falando. Demitir pessoas pelo fato delas terem bandeiras partidárias ou, simplesmente, porque exerceram seu legítimo direito de votar em quem quiseram me parece perseguição política! Parabéns aos gestores que não estão fazendo isso".
Eis que uma semana depois, quem recebe o aviso de demissão sumária sou eu. Minha chefa, coordenadora de Comunicação da Companhia de Saneamento do Pará, e eu nos preparávamos para sair para a compra de material para um novo projeto de comunicação interna na empresa, o qual eu estava tocando, quando ela foi chamada no gabinete do novo presidente. Ao sair da sala dele, pálida, ela me mostra a carta que explicitava "Destituir e demitir sem justa causa a funcionária Waleiska... a contar do dia 01/02"
Apesar de entregue no dia 01/02, a carta, assinada pelo presidente da empresa, estava com a data de 28/01, três dias após a posse do novo gestor incado por Jatene. Nesses três dias, em momento algum tive meu trabalho técnico avaliado pela nova diretoria, e a maior prova disso é o documeno de "demissão sem justa causa".
Não deixei que aquilo atrapalhasse o meu dia tão cheio de trabalho. Corríamos para implantar um novo projeto. Apesar de chateada com a notícia, segui normalmente com minhas obrigações, afinal, eu teria que adiantar o trabalho o máximo possível já que eu não estaria ali nos dias seguintes. Aproveitei um intervalo e fui ao Recursos Humanos. Lá, fui avisada pela chefa do Departamento que eu teria que sair da empresa imediatamente. Informei que eu precisava terminar o que estava fazendo e ela disse que não fazia diferença, pois eu já estava demitida e não poderia permanecer nas dependências do prédio. Falei pra ela que não me importava se não ganharia por aquela tarde trabalhada, mas seria irresponsabilidade e falta de profissionalismo da minha parte largar tudo no meio. Ela foi taxativa "Você não é mais nossa funcionária, pode ir embora". Minha chefa ficou tão estarrecida quanto eu. Não entendia o que estava acontecendo.
Mas eu entendia muito bem. A minha demissão tinha um nome: perseguição politica.
Fui uma das caras que defendeu na TV a reeleição de Ana Júlia, no ano passado. Fiz meu trabalho como profissional da área com muita tranquilidade e tendo consciência de possíveis represálias em caso de vitória do opositor. Jamais imaginei que teria qualquer função de confiança no governo Jatene. Confiança é confiança e, apesar de não ser filiada ao PT ou a qualquer outro partido, compreendo que a turma do Jatene me veja como tal. Porém, o trabalho que eu estava executando na Cosanpa desde 01/12/2010 era meramente técnico. Como jornalista que sou, auxiliava na relação com a imprensa, mas estava muito mais focada em assuntos de comunicação interna, uma carência no órgão, tudo sob a atenciosa supervisão da Coordenadora da Assessoria de Comunicação, que goza da confiança da presidência. Se o novo presidente da Cosanpa, Antônio Braga, procurasse checar isso certamente, saberia.
Mas porque eu estou contando tudo isso, né?
Porque eu fico deveras impressionada com a falta de respeito com as leis trabalhistas com a qual foi conduzida a minha demissão. Estou com seis meses de gestação e a legislação me ampara. E não havia ninguém envolvido na minha demissão que não soubesse disso. A minha condição foi simplesmente ignorada.
E não se pode falar em "corte de despesas", porque em três dias, sua nova Diretoria Financeira não teria chegado a essa conclusão de que eu "honerava" o caixa da Cosanpa. Até porque o salário que eu recebia... hum... deixa pra lá.
Fico muito chocada que o tão propagado "Pacto com o Servidor", do governador Simão Jatene não respeite nem as regrinhas básicas dos direitos trabalhistas.
Desejo sorte a todos os funcionários que têm Planos de Cargos, Carreiras e Salários (ou Remuneração) na mesa de cortes. O Pacto com o Servidor tem se mostrado muito cruel.
PT 31 anos - Homenagem à Militância!
A Fundação
Composto por dirigentes sindicais, intelectuais de esquerda e católicos ligados à Teologia da Libertação,[9]10 de fevereiro de 1980 no Colégio Sion em São Paulo. O partido é fruto da aproximação dos movimentos sindicais, a exemplo da Conferência das Classes Trabalhadoras (CONCLAT) que veio a ser o embrião da Central Única dos Trabalhadores (CUT),[10] grupo ao qual pertenceu o atual presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, com antigos setores da esquerda brasileira. no dia
O PT foi fundado com um viés socialista democrático.[11] Com o golpe de 1964, a espinha dorsal do sindicalismo brasileiro, que era o CGT (Comando Geral dos Trabalhadores), que reunia lideranças sindicais tuteladas pelo Ministério do Trabalho- um ministério geralmente ocupado por lideranças do Partido Trabalhista Brasileiro varguista - foi dissolvida, enquanto os sindicatos oficiais sofriam intervenção governamental. A ressurgência de um movimento trabalhista organizado, expressa nas greves do ABCD paulista da década de 1970, colocava a possibilidade de uma reorganização do movimento trabalhista de forma livre da tutela do Estado, projeto este expresso na criação da CONCLAT, que viria a ser o embrião da CUT, fundada três anos após o surgimento do PT. Originalmente, este novo movimento trabalhista buscava fazer política exclusivamente na esfera sindical[carece de fontes?]. No entanto, a sobrevivência de um sindicalismo tutelado - expressa na reconstrução, na mesma época, do antigo CGT, agora com o nome de Confederação Geral dos Trabalhadores, congregando lideranças sindicais mais conservadoras, como as de Joaquinzão e de Luís Antônio de Medeiros - mais a influência ainda exercida sobre o movimento sindical por lideranças de partidos de Esquerda tradicionais, como o Partido Comunista Brasileiro, forçaram o movimento sindical do ABCD, estimulado por lideranças anti-stalinistas da Esquerda, como a de diversos grupamentos trotskistas, a adquirir identidade própria pela constituição em partido político - uma estratégia similar à realizada pelo movimento sindical Solidarność na Polônia comunista de então.
O PT surgiu, assim, rejeitando tanto as tradicionais lideranças do sindicalismo oficial, como também procurando colocar em prática uma nova forma de socialismo democrático,[11] tentando recusar modelos já então em decadência, como o soviético ou o chinês. Significou a confluência do sindicalismo basista da época com a intelectualidade de Esquerda antistalinista.[12]
Foi oficialmente reconhecido como partido político pelo Tribunal Superior de Justiça Eleitoral no dia 11 de fevereiro de 1982. A ficha de filiação número um foi assinada por Apolonio de Carvalho, seguido pelo crítico de arte Mário Pedrosa, pelo crítico literário Antonio Candido e pelo historiador e jornalista Sérgio Buarque de Hollanda.[13]
Tendências partidárias
- Atuais
- Articulação de Esquerda - AE
- Brasil Socialista - BS
- Construindo um Novo Brasil - CNB (atual direção majoritária do partido)
- Democracia Radical - DR
- Democracia Socialista - DS
- Esquerda Democrática - ED
- Fórum Socialista - FrS
- O Trabalho - OT
- Tendência Marxista - TM
- Mensagem ao Partido (inclui a DS)
- Movimento PT
- Movimento de Ação e Identidade Socialista - MAIS
- Articulação Unidade na Luta (atualmente parte da CNB)
- PT de lutas e de Massas - PTLM
- Militância Socialista
- União de Bases, Esperança Vermelha VR
- Um Novo Rumo para o PT - NR
- Antigas
- Causa Operária (expulsa do partido em 1990, passou a integrar o PCO)
- Convergência Socialista (expulsa do partido em 1992, passou a integrar o PSTU)
- Ação Popular Socialista (saiu do partido em 2005, passou a integrar o PSOL).
- Tendência pelo Partido Operário Revolucionário (saiu do partido em 1990, passou a integrar o POR).
*A fonte das informações acima são do Wikipedia e podem ser questionadas e/ou editadas no próprio site.
Em Belém, a comemoração dos 30 anos do partido será marcado por uma sessão solene na Câmara Municipal de Belém, às 18h desta quinta-feira (10/02), onde serão entregues as medalhas da comenda Iza Cunha à 39 militantes do partido.
Segue a lista dos homenageado com a comenda Iza Cunha*
NOME | OTAVIO DE SOUZA PINHEIRO NETO |
DATA DE FILIAÇÃO | 28/04/1987 |
OBSERVAÇÃO | VEREADOR DE BELÉM |
NOME | ANTONIO FERREIRA DA SILVA |
DATA DE FILIAÇÃO | 07/07/1999 |
OBSERVAÇÃO | CANDIDATO A VEREADOR EM 2008/MOV. POPULAR DO MARCO |
NOME | HUMBERTO CUNHA |
DATA DE FILIAÇÃO | |
OBSERVAÇÃO |
NOME | JOÃO BATISTA DE MELO BASTOS |
DATA DE FILIAÇÃO | 12/05/1988 |
OBSERVAÇÃO | 1º CANDIDATO A SENADOR DO PT/PARÁ |
NOME | MARIA ALVES DE PAULA |
DATA DE FILIAÇÃO | 20/04/1987 |
OBSERVAÇÃO | MOV. POPULAR – MARCO/DAGUA |
NOME | MARIA DE NAZARÉ DE SOUSA SILVA |
DATA DE FILIAÇÃO | |
OBSERVAÇÃO | MILITANTE DO MOVIMENTO POPULAR |
NOME | ANEZIA VEIGA MAIA |
DATA DE FILIAÇÃO | 15/05/1987 |
OBSERVAÇÃO | MMCC RADIONAL II - CONDOR |
NOME | ALBERDAN DA SILVA BATISTA |
DATA DE FILIAÇÃO | 05/06/1981 |
OBSERVAÇÃO | MILITANTE |
NOME | ANA JULIA DE VASCONCELOS CAREPA |
DATA DE FILIAÇÃO | 10/04/1981 |
OBSERVAÇÃO | EX GOVERNADORA DO PARÁ |
NOME | VALMIR CARLOS BISPO DOS SANTOS |
DATA DE FILIAÇÃO | 01/01/1983 |
OBSERVAÇÃO | 1º PRESIDENTE DA UNE |
NOME | LUIZ CARLOS DO NASCIMENTO ARAGÃO |
DATA DE FILIAÇÃO | 28/04/1987 |
OBSERVAÇÃO | EX VEREADOR DE BELÉM / EX PRESIDENTE PT BELÉM |
NOME | ANA SUELY MAIA DE OLIVEIRA |
DATA DE FILIAÇÃO | 03/12/1991 |
OBSERVAÇÃO | EX VEREADOORA / EX PRESIDENTE DO PT BELÉM |
NOME | PAULO CESAR SARMENTO GAYA |
DATA DE FILIAÇÃO | 09/11/1983 |
OBSERVAÇÃO | EX VEREADOR DE BELÉM |
NOME | ILDO TERRA DA TRINDADE |
DATA DE FILIAÇÃO | 08/07/1995 |
OBSERVAÇÃO | EX VERADOR DE BELÉM |
NOME | CARLOS ALBERTO DE BARROS BORDALO |
DATA DE FILIAÇÃO | 01/01/1981 |
OBSERVAÇÃO | DEPUTADO ESTADUAL / EX VEREADOR DE BELÉM |
NOME | MÁRIO ANDRADE CARDOSO |
DATA DE FILIAÇÃO | 18/05/1987 |
OBSERVAÇÃO | EX VERADOR DE BELÉM/EX DEPUTADO ESTADUAL |
NOME | REGINA LÚCIA BARATA PINHEIRO SOUSA |
DATA DE FILIAÇÃO | 14/12/1995 |
OBSERVAÇÃO | EX VEREADORA DE BELÉM/ EX DEPUTADA ESTADUAL |
NOME | ANA MARIA SOUZA DE AZEVEDO |
DATA DE FILIAÇÃO | 15/03/1988 |
OBSERVAÇÃO |
NOME | EDILSON MOURA DA SILVA |
DATA DE FILIAÇÃO | 06/05/1987 |
OBSERVAÇÃO | DEPUTADO ESTADUAL / EX VEREADOR DE BELÉM |
NOME | PAULO SERGIO DE SOUZA |
DATA DE FILIAÇÃO | 01/01/1997 |
OBSERVAÇÃO | DEPUTADO ESTADUAL |
NOME | VALDIR GANZER |
DATA DE FILIAÇÃO | 30/09/1995 |
OBSERVAÇÃO | DEPUTADO ESTADUAL |
NOME | CLAUDIO ALBERTO CASTELO BRANCO PUTY |
DATA DE FILIAÇÃO | 06/09/1994 |
OBSERVAÇÃO | DEPUTADO FEDERAL |
NOME | UBIRACY RODRIGUES SOARES |
DATA DE FILIAÇÃO | 01/01/1997 |
OBSERVAÇÃO | EX VEREADOR DE BELÉM |
NOME | JOÃO BATISTA BARBOSA DA SILVA |
DATA DE FILIAÇÃO | 10/05/1987 |
OBSERVAÇÃO | PRESIDENTE PT PARÁ |
NOME | RAIMUNDO JORGE PIRES BASTOS |
DATA DE FILIAÇÃO | 16/05/1988 |
OBSERVAÇÃO | MOVIMENTO POPULAR - DASAC |
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